primeiro dia

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{05 de Fevereiro}
(06:30 am)
^Zohakuten pov^
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Era para eu estar dormindo,mas minhas aulas começam hoje.

Me encontro arrumando-me para a escola,uma calça preta,blusa branca e jaqueta vermelha,junto com uma gravata preta.

Cara,se eu lembrasse que era assim acordar cedo,eu teria aproveitado mais as férias.

Agora vamo lá né,ver aqueles vagabundos.

Pego minha mochila e o celular,saindo.

Eu sei que a maioria dos meus irmãos estão dormindo e o vovô também.

Só tem UM acordado.

—já tá indo para a escola?—perguntou Karaku.

—tô sim, qualquer coisa eu ligo.—eu falo.

Ele faz um sinal de "👍🏻" e eu fui.

Peguei as chaves,puta merda que frio.

Comecei a andar até a escola, ouvindo uma música.

{Wake in a sweat again
Another day's been laid to waste
In my disgrace
Stuck in my head again
Feels like I'll never leave this place
There's no escape
I'm my own worst enemy
I've given up
I'm sick of feeling
Is there nothing you can say?
Take this all away
I'm suffocating
Tell me what the fuck is wrong with me}

Eu sempre curti esse estilo musical mais pesado,essa música basicamente fala sobre desistir e ódio.

Combina comigo.

Enquanto isso,chego na escola e retiro os fones, pausando a música.

Passo pelo portão por meu uniforme estar correto.

Assim que entro, já vejo meu grupinho da bagunça,que no momento era quarteto.

Kokushibo,Nakime e Douma eram sempre os primeiros.

Enquanto Daki, Gyutaro e Kaigaku chegavam minutos depois.

Já Gyokko,Akaza e eu éramos os últimos.

Uma vez,o Akaza já chegou no 4° horário e falou que o peixe dele tinha morrido afogado e ele precisava fazer enterro.

Mas peixes não morrem afogados.

E por algum motivo,o professor acreditou.

Vai entender esse povo.

Era pro meu grupinho da fofoca já terem chegado,mas aparentemente nada deles.

—eae gente.—eu falo, olhando para eles,eles me olharam.

—oiee!—disse Douma, sorridente como sempre.

—ohayo.—disse Nakime,tímida como sempre.

—olá.—disse Kokushibo, neutro como sempre.

—cadê o resto do povo?—perguntei.

—Daki e Gyutaro tão atrasados, Kaigaku não vai vir.—respondeu Kokushibo.

—o que aconteceu para o desempregado ter faltado?—perguntei, é estranho pois ele quase não falta.

—ele até mandou mensagem pro Koku, dizendo que tinha um funeral para ir e não ia vir.—falou Douma.

—ué,funeral?—que estranho...

Logo,a confusão foi embora, quando ouvimos uma voz alegre se manifestar.

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