Sex, Drugs and Priest

😈 Second Part 😇

As coisas estão começando a esquentar...

Se preparem!

Boa leitura 😈😇

😈😇😈😇

Ao abrir os olhos, a primeira coisa que Black Angel pode notar foi uma voz bem calma e bem harmoniosa cantarolando alguma música que no subconsciente do Black Angel, ele já tinha ouvido em algum lugar.

A segunda coisa, era que seu corpo estava plenamente dolorido, e alguns lugares do seu corpo estavam enfaixados, a terceira coisa que ele definitivamente não estava na sua casa. Seu quarto não tinha nada de madeira e muito menos uma cruz pendurada acima da sua cama e com isso Black Angel deduziu que ele poderia estar no quarto do Padre Nahz, mas em que casa? Ou local?

Porque no da paróquia não era. Yibo se lembra muito bem do quarto que invadiu ao constatar que seu Crush não estava na cidade e olhou muito bem todo cantinho que Nahz dormia e ele tinha certeza que não havia aquela cruz acima da cama do outro. Ao tentar se mexer era como se mil agulhas estivessem furando seu corpo, as suas costelas doíam bastante e a falta de ar se fez presente por um momento.

A porta foi aberta e por ela passar Padre Nahz que usava roupas mais leves, nada de batina. Mas ainda assim lembrava que ele era um Padre. Yibo sempre via o Padre usando preto, mesmo sem a batina, aquela cor combinava muito bem com ele, já que a pele bronzeada dava o ar da graça sempre. Zhan percebeu que Yibo estava acordado assim que entrou pela porta, pois a respiração afetada pela dor se fez presente.

Com isso ele ajeitou a sopa leve que estava fazendo e levou até o acamado. Mesmo com os machucados, o rosto do Wang ainda estava bonito. O que seria um desperdício se aquele rosto que o Padre tanto admirava de longe ficasse com sequelas.

- Boa tarde, Wang. Como se sente? - pergunta ao colocar a bandeja na cama.

- Boa... Tarde. Até falar dói... - responde com dificuldade.

- Eu sei como é isso, já tive machucados como os seus em outros tempos... - apesar das dores Yibo ficou curioso, mas não tinha condições para conversar no momento.

- Onde... Estou?

- Na minha paróquia...

- Como?! - aquela reação causou outras dores no acamado.

- Pelo que me lembre bem, a quase quatros dias atrás você apareceu na porta da paróquia mais morto que vivo e seu último pedido antes de desmaiar era ir para sua casa, mas veja bem. - diz se sentando na cama - Onde você mora? E como eu saberia disso se nunca fui à sua casa?

- Tou... Touché, Padre...

- E como sabes muito bem, a Madre Superiora Maria te ama tanto que adoraria ter sua presença nas residências pessoais da paróquia, e mesmo que você ficasse no meu quarto não daria muito certo, já que não poderia trancar a porta. A sua sorte é que eu comprei essa paróquia desde que vim para cá e estou ajeitando esse lugar aos poucos e deixando ao meu modo.

- Desculpe e obrigado. - Yibo consegue dizer bem baixo.

- Sem problemas, depois você irá me explicar o porquê de você está todo arrebentado e porque seu celular não para de tocar. - Zhan se levanta e pega uma outra bandeja de madeira para colocar as coisas em cima e oferece ao Yibo o prato com a sopa - Consegue levantar um pouco mais?

Mesmo com dores, Yibo se levantou até estar quase sentando, mas a dimensão das dores foram para níveis mais profundos. Se não fosse o Padre à sua frente, Wang já teria deixado algumas lágrimas escaparem. Zhan ajudou a deixar o outro mais confortável possível, pois ele sabia que aquela não era uma das melhores posições para quem rachou umas três costelas, mas Wang precisava estar de estômago cheio para poder tomar remédios para dores.