Capítulo 25 - Ela é minha Namorada.

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Capítulo 25 - Ela é Minha Namorada. (Sainz) (+18)

"Passeando em um jardim
Eu te encontrei, meu bem
Foi tão grande a emoção
Que minha voz perdi"

Canção dos Namorados - Diana

Mal abro a porta e Lando me solta a pergunta se a Beatriz aceitou ser a minha namorada, todos os homens do nosso grupo social estão aqui na minha porta, Charles, Max, Daniel, George, Pierre e o ansioso do Norris. Eles estão curiosos, parecendo crianças querendo descobrir o que vão ganhar de presente de aniversário. Sinto uma mão em meu ombro esquerdo, olho para a mão feminina pousada no local.

- Pensei que as meninas estavam aqui, mas são vocês! - Peônia se disse, ao perceber que nenhuma das meninas estava indagando se ela aceitou ser minha namorada ou não.

- Estamos dando apoio ao cabrón. - Charles fala divertido.

- Estão atrapalhando, não pude ficar nem cinco minutos com a Peônia. - falo.

- Para de ser assim Carlos, fala logo que vamos embora. - Gasly contesta o meu mal humor.

- E aí, aceitou ou não? - Bea começou a gargalhar com a curiosidade dos meninos, George foi bem direto em sua pergunta.

- Eu aceitei, agora podem ir embora, quero passar esse resto de hora com ele, depois o Carlos vai para o paddock de novo. - Fala sorrindo, sempre um amor de pessoa. Peônia, toma a dianteira e fecha a porta na cara deles. Ouvimos batidas novamente.

- não é porque você começou a namorar com ele, que deve ser grossa como o Sainz também. - Lando faz drama, ele adora esse jogo. - Parabéns pelo namoro, agora deixa a gente pegar a nossa sobrinha para ir jogar conosco.

- Luna só vai se for comigo. - Bea fala sorridente.

- Eu queria aproveitar a minha namorada um pouco, assim como a minha filha. - Falo sem paciência.

- Se nós levarmos a Luna, vão ter uma hora antes de voltar para o paddock. - Gasly fala.

- Uma hora e meia, para ser mais exato. - Daniel fala, Max é o único que não falou alguma coisa.

- Carol e Bárbara estão lá no quarto para jogarmos, elas vão cuidar da Luna, tem eu também. - Falando nele. Acho que conseguiu convencer a Bea para deixar a Luna ir com eles, ela entra e pega a nossa filha e entrega para o holandês.

Todos vão embora paparicando a minha filha, acho que eles têm um pouco de razão, ter um momento com a minha namorada é muito bom. Logo a Bea recebe um vídeo das meninas deitadas na cama e os meninos jogando, Luna estava abraçada a Lando que rodopiava pelo quarto, todos eles abraçaram a minha filha, ajudam a cuidar dela, eu confio de olhos fechados em cada um deles.

- Temos uma hora, o que o senhor Sainz gostaria de fazer com a senhorita Carvalho? - Aquela pergunta despertou o meu desejo por aquela mulher, o tom de voz devasso me fez avançar em direção aos seus lábios.

- A senhorita Carvalho sabe muito bem como incendiar qualquer pessoa. - A beijo novamente, com um movimento rápido de minhas mãos ela arfa, deixando o seu pescoço a mostra para mim.

- Não me torture dessa vez, dê a mim o que eu mereço senhor Sainz. - A súplica sôfrega e manhosa me fazem retirar a sua camisa em um movimento rápido, ela sorriu e gemeu, ela me incendeia.

Não demora e começamos a nos despir com urgência, necessitamos de mais contato, queremos evoluir e retirar todos os empecilhos que nos impedem de sentir as nossas peles. Antes de atacar aquela boca carnuda, observo a pintura renascentista deitada em minha cama, cabelos espalhados pelo travesseiro, os seios fartos, o olhar tímido, no entanto que me matam cada vez mais.

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