18 - Quero foder você.

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Shivani paliwal

BAILEY estava completamente perdido em uma pilha de papéis e aparentemente irritado. Levanto de onde estava e caminho até seu lado, já chegava a hora do almoço e de certeza que ele precisava de um descanso.

— O que foi, princesa? — Ele pergunta encostando suas costas na cadeira.

— Você não acha que está trabalhando demais e precisa de uma pausa?

— Depende. O que você quer fazer nessa pausa? — Ele puxa meu corpo para sentar em seu colo.

— Fazer você relaxar, porque está com cara de quem precisa — Passo a mão em sua barba e dou um selinho em seus lábios.

Abro lentamente os botões de sua camisa e passo a mão em seu peito definido. Bailey olhava para mim atentamente, acompanhando cada movimento meu. Faço uma trilha de beijos pelo seu pescoço, enquanto o mesmo tratava de abrir o zíper de meu vestido lentamente.

— E se entrar alguém? — Pergunto ao ver o mesmo jogar meu vestido em algum canto da sala.

— Será demitido, porque ninguém está autorizado a entrar sem antes ligar para mim.

Abro o zíper de sua calça e pego em sua ereção por cima de sua cueca. Bailey suspira e beija meu pescoço. Coloco seu membro para fora e começo masturbando.

— Princesa — Bailey geme roçando nossos lábios — Quero foder você.

— E eu quero ser fodida por você.

Bailey afasta minha calcinha para o lado e encaixa seu membro em minha entrada. Desço lentamente, com minhas mãos em volta de seu pescoço. Era como se fosse a primeira vez, descendo pelo pau de Bailey e sentindo como se tivesse sendo rasgada. Começo cavalgando fundo em seu membro e Alessandro segurava forte em minha cintura.

— Ah... — Gemia alto e que com certeza se ouviria na sala ao lado.

Bailey mordia e sugava meus seios, me proporcionando ainda mais prazer. Estar sendo fodida pelo homem que admito para mim estar amando profundamente.

Batidas leves na porta eram ouvidas, mas Bailey e eu simplesmente ignorávamos. A chama crescia em nosso corpo, nada mais importante, apenas a ideia de satisfazer um ao outro.

— Deve ser importante — Falo ao ouvir que as batidas continuavam.

— Ignora, princesa. Goza para mim — Diz ele ofegante— Quero sentir sua buceta engolir meu pau.

— Eu vou gozar — Anuncio e cavalgando sem parar.

Logo sinto minha intimidade contrair e chegando ao ápice. Bailey dá um longo suspiro e seu líquido quente me preenche.

— Porra, princesa. Você é minha perdição — Diz ele olhando fixamente em meus olhos.

— Bailey, eu... — Paro de falar pensando se realmente era o momento certo ou estaria me precipitando. Ele olhava para mim curioso, esperando que eu completasse a frase, mas nada saía — Melhor abrir a porta.

Levanto de seu colo e pego meu vestido do chão, o vestindo logo em seguida. Sentei em meu lugar e vendo Bailey abrir a porta. Meus pensamentos estavam longe daí. Eu realmente amo Bailey, mas tenho medo de ser só mais uma. Ter que me declarar e ser jogada para fora como um lixo. Sendo a minha primeira vez a amar de verdade para logo à seguir sofrer.

— Shivani — Ele me chama e só assim percebi que estava parado em frente de mim — Você está bem?

— Porquê não estaria? — Sorrio tentando passar outra impressão.

— Você parece meio distante. Foi alguma coisa que eu fiz?

— Não! Claro que não, está tudo bem, não precisa se preocupar — Ele aproxima de mim e deposita um beijo em minha testa.

— Ótimo, porque hoje teremos mais uma festa da empresa — Diz ele e eu reviro os olhos — Arrume suas coisas, levarei você ao shopping.

— Meu pai não aceitará.

— Seu pai é meu amigo e aceita o que eu digo. Já está tudo resolvido.

— Então você pode convencer ele a desistir da ideia de eu ter um segurança pessoal.

— Não! — Ele responde e novamente reviro os olhos.

[...]

Foram horas passadas nesse shopping com Bailey, tendo feito meu cabelo, por escolha de Bailey, voltei a pintar meu cabelo em loiro e que gostei do resultado.

— O que você achou desse? — Pergunto mostrando para ele a segunda opção de vestidos.

— Muito ousado, não quero outros homens olhando para você — Diz ele.

— Você está sendo egoísta — Respondo passando a mão em seu peito e descendo para sua ereção e volto para o provador.

Peguei a última opção e visto, era um vestido dourado, bem mais ousado que o que eu havia tirado. Queria mostrar para Bailey que ele não manda em meu corpo.

— Preparado? — Pergunto antes de sair do provador, mas ele não responde — Aqui vou eu.

Saio de lá e sigo até onde estava Bailey, ele olhava para mim sem acreditar.

— Qual foi a parte que você não entendeu que eu não quero que outros homens olhem para você? — Diz ele levantando.

— Meu corpo, minhas regras. Não gostou? Vá sozinho, porque se quer ir comigo, quem escolhe minhas roupas sou eu — Respondo e o vejo ficar irritado — Agora vamos — Pego em sua mão e o levo para o balcão.

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𝗦𝗲𝘅 𝗴𝗮𝗺𝗲¡  Shivley/MaliwalOnde histórias criam vida. Descubra agora