244 14 0
                                    

MENDOZA POV:

Flashback:

"Professor: eles vão envadir..por causa da nossa ovelinha,  Alison Parker. eles devem achar que nós não sabemos. Eles pensam que conseguiram esconder toda essa informação da opinião pública.-

ele pegou uma foto da garota é entregou a Toquio que foi passando de pessoa por pessoa.

Professor: por isso , eles vão envadir na primeira noite. E será antes das quatro e quinze... por que as seis e meia , amanhece. E tomara que eles invadam quanto antes porque só assim teremos mais chances... de ganhar a primeira batalha."

Flashback off.

Enquanto caminhavamos pra lá e pra cá sobre os reféns.  Eu pensava sobre oque o professor falou quando vi o relógio marcando 4:13 horas.

De repente o telefone toca e é atendido por berlim.

Imagino oque seja.

Berlim: estamos indo. Senhores! Agora é hora. Chegou a hora de seguir minhas ordens!.- ele falou e os reféns se levantaram. 

Eu e alguns do grupo estavamos com o macacão completamente fechados e com a máscara no rosto.

Berlim: com a gente!.- deu ordens as pessoas e então saimos pelo lado direito igual um trenzinho.

Os ladrões na frente

E os reféns atrás.

Deixamos os reféns por perto e Descemos para a zona de carga.

Berlim: tudo certo? Vamos!.- colocou sua máscara e então fomos para frente do portão.

Fiquei abaixada com a mira da arma nos olhos. E apontada para a entrada - onde já tinha sido enfiado o periscópio.-

Logo a frente tinha uma metralhadora Browning de chão e ums sacos de areia ao redor dela.

Vimos que o periscópio foi retirado e passos foram se distanciando. Respirei aliviada.

Subimos novamente e levamos os reféns de volta.

Nairobi: agora vem a melhor parte. Agora, vamos trabalhar. Vem comigo. Torres,  Sánchez, Biezma, lenon, watsani, molina , Garcia, Domingo, Débora. Mateo.- 

fui acompanhando alguns deles até a impressora de dinheiro e explicando tudo que irão fazer a partir de agora.

Nairobi: atenção! Eu quero essas máquinas funcionando 24hrs! Como se fosse uma noite na balada. Sabem, não é? Cada vez que a gente para, perdemos meio milhão.  Então, nada de parar.-

Mendoza: e como eu já havia dito : vamos fazer a correção técnicas a cada três horas. Quanto das tintas , tanto da máquina.-

Nairobi: então,  vocês já sabem. Alegria, festa e animação. -

Observei as máquinas imprimindo os dinheiros... fiquei encantada. Era o meu dinheiro,  o dinheiro do meu filho, do meu neto..o nosso dinheiro.

Tempo depois:

Ao amanhecer , começamos a fazer tudo como ontem. Imprimir o próprio dinheiro e ficar de babá dos reféns.

Berlim tinha me chamado para ajudar em algo que  o professor tinha pedido para fazer.

Junto com a Mônica.

Berlim: tira a máscara.-  ele segurou o megafone enquanto ela falava.

Mônica: eu peço , por favor, que não atirem. Meu nome é Mônica Gaztambide. Eu só vim ler um comunicado.  Eu falo em nome dos assaltantes..somos 67 reféns. Todos com a saúde perfeita..e estamos bem cuidados.  Não há vítimas e nem feridos. Todos usam roupas iguais. E é impossível nos distinguir dos assaltantes. -

la casa de papel ( Berlim) DmOnde histórias criam vida. Descubra agora