HYPNOTIZED BY YOU - DAEMON TARGARYEN

Capítulo 10

Autora narrando:

3 meses haviam se passado e pode se dizer que muita coisa mudou, a relação de Meduza com as servas evoluiu muito não eram muitas servas, eram apenas cinco já que não precisaria mais do que isso para cumprir todas as funções, elas conversaram muito durante o dia, mostravam receitas de doces que tinham em Pentos e geleias de frutas da região.

Meduza também ficou ainda mais íntima dos gêmeos e de Asher também , ela teve muitas conversas com Asher principalmente depois de ver um homem muito bonito saindo da residencia dele, eles conversaram sobre como o amor era algo para se viver e aproveitar, ele disse a ela que ele gostava de amar e se sentir amado, independente do sexo da pessoa, ela concordou e eles tiveram uma longa conversa sobre amor e essas coisas, uma otima amizade para conversa.

Ela descobriu em uma das conversas que teve com Dith que ela na verdade era de Braavos e que ela tinha família lá, ela é irmã mais velha de 3 irmãos, o irmão do meio acabou morrendo de uma doença logo novo, nisso sobraram apenas ela e a mais nova, essa mais nova que teve 2 filhos, uma menina e um menino, o menino era o xodó da Dith enquanto a menina era mais esnobe e não gostava muito dela assim como a irmã, mais Dith gostava de todos do mesmo jeito, elas conversaram bastante sobre família e Meduza desenvolveu um grande carinho pela mulher, ela lembrava muito a avó dela, ela tinha o mesmo cuidado que ela tinha e isso deixava o coração de Meduza quentinho.

[...]

Nesse momento Meduza estava na enorme cozinha do castelo conversando com as servas, Errik apareceu na porta da cozinha chamando por Meduza.

Errik: senhora o príncipe Daemon está chamando nos aposentos de vocês - Meduza logo se despede das servas e vai até o guarda que a esperava ainda na porta só que dessa vez do lado de fora.

Medu: Errik, já pedi para você me chamar apenas de Meduza por favor - ela diz começando a caminhar com Errik ao seu lado.

Errik: o príncipe Daemon cortaria minha língua se ver que a chamo apenas pelo seu nome, eu sou apenas um guarda - ele deu uma rápida olhada para ela que já olhava para ele.

Medu: e eu sou sua amiga não é? - ele apenas concorda com a cabeça - então, me chame de Meduza a partir de agora, e com relação ao Daemon não ligue para ele - ela da um sorriso reconfortante, eles não demoram muito a parar na porta do quarto, eles se despedem, Errik fica em sua posição na porta do quarto enquanto Meduza adentra o quarto em que dividia com Daemon.

Assim que ela entra, não vê nenhum sinal de Daemon no quarto, ela vai andando em direção a cama e em cima da cama vê uma adaga que constantemente via com Daemon, ela tinha uma grande pedra vermelha, ela era tão vermelha que poderia facilmente ser confundida com sangue, ao lado de uma taça de ouro, na base da taça haviam pedras preciosas rubis e uma pedra que só era encontrada naquela região, ametista a bela pedra roxa, a taça era realmente muito bela, e no meio desses dois utensílios uma caixinha vermelha que estava aberta, dentro era possível ver duas, o que pareciam , alianças do mais puro ouro, Meduza ao mesmo tempo que acha estranho fica maravilhada com a beleza do par de alianças que haviam dentro da caixinha, ela então passa o olho novamente pelo quarto e olha para as coisas na cama novamente, quando um barulho alto da cadeira que ficava na mesa que eles haviam colocado no canto do quarto caiu no chão fazendo Meduza tomar um susto e se virar de supetão, vendo Daemon com uma cara se desculpando por ter feito barulho olhando para a cadeira no chão.

Meduza ri e repara que nas mãos de Daemon havia um enorme buquê de belíssimas rosas vermelhas.

Medu: Dae, o que é isso?? - ela pergunta enquanto olha para ele com o buquê e para a cama onde tinha os utensílios.

Dae: eu estraguei o momento né? - ele pergunta para ela e se aproxima dela rindo levemente e dando a ela o buquê de rosas vermelhas.

Medu: Dae... - ela pega o buquê e sorri enquanto cheira as rosas - são lindas, obrigada meu amor - ela dá um beijo nos lábios dele que não demora muito a retribuir colocando suas mãos na cintura dela que tinha o braço livre em seu ombro.