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➶ soph.
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ENQUANTO TODOS NÓS procurávamos, até que eu vejo um porta que levava para os fundos da loja, chamei a professora Helena, Valéria e Cirilo para entrarem comigo, e entramos.
Logo vimos Maria Joaquina amarrada em uma poltrona da cor azul.
— Maria Joaquina! — Falou, Cirilo.
— Majô! — Digo indo até ela e lhe dando um abraço.
Então começamos a desamarra-lá.
— A gente precisa tomar muito cuidado, porque os bandidos ainda tão aqui. — Falou, Mj.
Então saímos correndo para a frente da loja novamente.
— Maria Joaquina. — Todos os meus amigos falam, com voz de alívio por verem a garota.
Quando estávamos correndo, vimos uma rede cair encima de nós, nos prendendo ali.
— O que é isso? — Perguntou, Valéria, meio desesperada.
— Olá, que prazer ver vocês juntinhos, amarradinhos, apavoradinhos. Vocês se lembram do acampamento?? — Vimos González.
— Eu lembro, aquilo me doeu muito. — Falou, Gonzalito, surgindo ao lado de González.
— Vocês já acabaram com a vingança de vocês? Então podem tirar a gente daqui. — Falou, Helena, com um pouco de raiva.
— Solta a Valéria, seu, seu, bobão. — Disse, Davi, com muita raiva, jogando seu tablet em González, que infelizmente desviou.
— Davizinho, seu jogo. — Disse, Valéria, surpresa.
— Nossa, fui atacado por uma arma mortal. Mais algum valentão no recinto? — Ironizou, González.
— Eu. — Sorriu, Gonzalito, parando de sorrir logo em seguida por tomar um tapa no peito pelo González.
— Então calem suas boquinhas! — Falou, González.
— Cala a boca você, seu calvo esquizofrênico. — Digo com muita raiva, tentando me livrar da rede.
Vejo Paulo me olhar apaixonado novamente.
— Gonzalito! Pegue aquela garotinha ali. — Falou, González, com raiva também.
— Pô deixar, chefe! — Falou, Gonzalito, parado no mesmo lugar.
— AGORA, SEU INCOMPETENTE! — González diz batendo com sua bengala no pé de Gonzalito, fazendo seu comparsa gemer de dor.
