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➶ soph.
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ESTÁVAMOS ANDANDO PELA rua, depois de vencermos mais uma prova, porém, não havíamos recebido nenhuma mensagem dos bandidos, sobre notícias da Maria Joaquina, ou qual seria a próxima prova.
— Alguém recebeu alguma mensagem? - Perguntou, professora Helena, e negamos. — Tá tudo mundo com sinal? - Concordamos.
— É, pro. E eu não tô vendo ninguém esquisito pra dar alguma charada. — Falou, Margarida.
— Será que aconteceu alguma coisa? — Se preocupou, Cirilo.
— Será que a Maria Joaquina... — Koki disse, fazendo uma linha em seu pescoço, querendo insinuar que Mj havia morrido.
— Credo, Koki. — Falamos todos juntos, em uníssono.
— Não viaja! — Alicia falou, por fim.
— Oh my God! — Disse, Bibi, abraçando Helena.
Logo nos abraçamos todos juntos, porém não separamos rapidamente quando nossos celulares apitam, chegando uma mensagem.
— É uma mensagem da Maria Joaquina. — Comemorou, professora Helena.
Logo, tudo vida bagunça, começamos a falar todos juntos.
— Pera, gente. Ela mandou... — Leu, professora Helena.
MJ: Na esquina, tem um pão doce...
Logo nos olhamos confusos.
— Pera, essa eu sei. Pão doce é um supermercado. —Falou, Mário.
— Pô, e não é muito longe daqui não. — Disse, Cirilo, olhando na localização.
— Boa, Cirilo. Então bora lá, gente. — Disse, Professora, comemoramos e fomos nas nossas bicicletas novamente.
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Havíamos chegado na rua do pão doce, finalmente. Não aguento mais pedalar.
— Olha, o pão doce é logo ali, gente. — Gritou, Adriano.
— A rua do supermercado é por aqui. — Disse, Helena.
Então, paramos de andar, quando Cirilo chamou a nossa atenção.
– E, qual é o nosso plano? — Perguntou, Cirilo, deixando Helena pensativa.
— A gente toca a campainha e pergunta se a Maria Joaquina tá. – Simplificou, Jaime.
— E a gente fala o que? "viemos salvar a Maria Joaquina." — Zombou, Paulo.
