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★ Resumo: após os vampiros aniquilarem a vila das bruxas, S/n e a sua mãe conseguiram escapar...
★ nota da autora. • Imagine de minha autoria. • Pode conter erros ortográficos. • Palavras// 746
⟨⟨~×🦋La push🦋×~⟩⟩
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Boa leitura!!!
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Pov: S/n Osborne
São exatamente quatro horas da madrugada, eu e a minha mãe fizemos uma parada no posto de gasolina 24 horas, estou enchendo o tanque enquanto ela foi na lojinha comprar algo para comermos. Estamos nessa rotina a sete meses, nossa vila foi descoberta e os vampiros aniquilaram os habitantes, todos descendentes e bruxas foram mortos.
Sim, bruxas existem e eu sou uma delas, sou uma bruxa verde, as bruxas verde é conectada à natureza, buscamos conhecimento de ervas, plantas e flores para o nosso trabalho mágico. Além disso as bruxas verdes sentem necessidade de estarem perto da natureza e extrair a energia dela para o trabalho.
Há e também gostamos de fazer os nossos próprios trabalho manuais como sais de banho, sopas, decorações para casa, tudo com elementos naturais. Também temos relação com o processo de cura dos outros seres, sejam pessoas ou animais.
É bom saber que existe cada código, para cada bruxa. As das verdes e que nós criamos por conta própria, baseada na nossa própria experiência e crença. Nossa magia é usada para cuidar da terra, plantas, animais e humanos.
Bom voltando sobre o assunto da vila, eu e a minha mãe conseguimos fugir por pouco, ficamos vagando de cidade em cidade, de bairro para bairro. Dormíamos na nossa própria caminhonete era poucas vezes que alugamos quartos para passar a noite. Minha mãe percebeu que não queria vagar sem rumo , então ela ligou para uma amiga, se me lembro bem se chamava sue.
Como uma boa curiosa eu escutei a conversa, então pelas informações que escutei a gente está indo para la push. É uma área não incorporadora do condado de clallam, no estado de Washington e se localiza-se a 14 quilômetros da cidade de forks. Minha mãe falava muito desse lugar, aliás a vovó morava lá.
Elisabeth: eles não tinha muita variedades de biscoito, mas tinha o seu favorito.- minha mãe aparece ao meu lado me dando um baita susto.
S/n: bom se tem o meu favorito não vou reclamar.- o tanque está cheio, hora de por o pé na estrada novamente.
S/n: quer que eu vou dirigindo dessa vez? Você pegou a noite toda.- pergunto preocupada com a mamãe.
Elisabeth: eu agradeceria filha, mas eu amo a minha vida eu não fugi dos vampiros para morrer em um acidente inútil de carro.- ela diz e eu reviro os olhos.
S/n: a qual é, naquela vez foi o poste que veio ao meu encontro eu não tenho nada a ver com isso.- digo e logo após pego a chave do carro.
Elisabeth: não preciso dizer né, você já sabe para onde estamos indo.- após minha mãe falar, entramos na caminhonete e pegamos a estrada.
S/n: então... ficaremos na casa da sua amiga?.
Elisabeth: não, a casa de sua avó ainda está no mesmo lugar, pedi para a sue dar um jeitinho, até eu chegar.
S/n: certo, pode dormir tranquila eu me viro aqui.- minha mãe nem questionou e foi dormir. Sei o quanto ela está exausta, não conseguiu dormir direito ficando em vigia. Após horas chegamos em uma placa, parei o carro e minha mãe logo acordou ao perceber.
Elisabeth: o que aconteceu?.- minha mãe pergunta ajeitando o banco para se sentar-se.
S/n: olha ali.- aponta para a placa e logo ela abre a porta e a olho confusa.
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Elisabeth: tudo bem, daqui eu dirijo, você não saberá a onde é a casa de sua avó, ela não fica no povoado a casa é um pouco mais na floresta.
S/n: ok.- eu vou para o banco do passageiro e minha mãe se ajeita no banco do motorista e vamos em direção a la push. Não vou esconder desde que cheguei a floresta transmite um ar acolhedor e aconchegante, mas porque estou tão nervosa assim? Sei que cada floresta tem o seu segredo e estou ansiosa para descobrir a daqui.
S/n: la push cheguei.- grito colocando a cabeça para fora da janela, observo as árvores com bastante carinho. A mamãe me reprende, mas fazer o que só tenho 18 anos, se não passar vergonha agora, não passo nunca mais.
