31- conto de fadas.

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• Stella

Ele abre a porta entre beijos e a tranca.

Deita nossos corpos sobre a cama ficando por cima de mim.

Ele beija meu pescoço, eu coloco os dedos entrelaçados em seu cabelo.

Ele beija cada parte do meu pescoço até chegar no meu peito.

Ele tira a parte de cima da minha roupa jogando em uma parte qualquer do quarto.

Ele olha para o meus peitos descendo sua mão até a minha intimidade que ainda estava coberta pela minha calça jeans.

Ele rapidamente a tira passando os dedos sobre a minha calcinha já enxercada.

Eu arqueio as costas já tomanda pelo prazer.

Ele massageia o meus peitos com a outra mão olhando bem no fundo dos meus olhos.

Ele tira minha calcinha devagar ainda com os olhos fixados em mim.

Ele termina de tira-la começando a beijar minha perna com beijos quentes.

Ele faz trilha de beijos até chegar na minha intimidade finalmente, passando a língua nela.

— Caralho — digo ao seu toque.

Eu gemia a cada movimento de sua língua na minha intimidade, sua mão no meus peitos.

Ele acelera o movimento e eu chego ao meu epice.

Ele coloca seus dois dedos enquanto passa a língua sobre meu clitóris.

— Meu Deus Gabriel — digo alto revirando os olhos.

— Isso princesa, geme o meu nome — acelera o movimento com os dedos.

Eu gritava seu nome mais um vez chegando ao meu epice.

Ele deita na cama e eu vou por cima dele, desco até sua calça beijando ainda sobre o tecido.

Tiro sua calça junto com sua cueca Box, seu membro grande já está ereto.

— Eu fiquei duro desde que vi você desfilando minha modelo. — ele diz olhando nos meus olhos.

— Hora de resolver isso então. — digo colocando-o na minha boca.

Ele joga a cabeça para trás, pega meu cabelo com as mãos me ajudando no movimento.

Ele gemia meu nome também fazendo eu acelerar o movimento.

— Porra — diz segundos antes de gozar na minha boca.

Solto um sorrisinho e subo nele passando minha perna em volta da sua cintura.

Ele me entrega uma camisa, eu abro ela colocando no seu membro.

— Eu quero te sentir dentro de mim, agora. — digo e ele encaixa seu membro dentro de mim.

— Puta que pariu — digo gemendo, reviro os olhos quando ele faz o movimento de vai e vem na minha intimidade.

Começo a cavalgar no seu membro gemendo mais alto a cada movimento.

— Isso Gabriel, vai — digo jogando a cabeça para trás.

Eu solto um último gemido chegando ao meu epice mais uma vez.

Ele me deita na cama abrindo minhas pernas encaixando seu membro de novo.

Eu apertava os lençóis de tanto prazer, ele ia cada vez mais rápido me fazendo gritar.

Ele cola nossas testa ainda fazendo o movimento.

Meu Jogador - Gabigol Onde histórias criam vida. Descubra agora