Destinados pelo Alemão (Morro)

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𝓟𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂

Eu e PH estávamos fumando um baseado e colocando o papo em dia, enquanto o Tralha estava indo atrás do WL e do JP para eles irem para a casa dele. Já que vão ter que conversar sobre o rolo da facção rival e sobre o envolvimento do dono da Penha, que pode ter planejado junto da minha mãe a morte dos meus titios e do meu pai.

Se ela planejou algo, pode ter certeza que no mesmo instante que eu souber, eu vou matar ela. Essa mulher a qual eu banquei desde meus 16 anos. "Trabalhou com que?" Joalheria, só que por site. Eu tenho envolvimento no tráfico? Tenho. Mas a ficha nós da os pulos para limpar. Eu vendia jóias prontas e jóias que mandavam fazer, como cordões de ouro e prata que são caros pra porra.

Mas eu não entendo uma coisa. Ela não teve oque reclamar da vida para nada, nada mesmo. Quando meu pai estava vivo, ele bancou ela desde que começaram o relacionamento, pra que ela faz essas merdas? Para me prejudicar? Com certeza. Por que ela sabe bem que meu ponto fraco é o meu pai, sempre foi. Eu, meu pai e o Tralha éramos inseparáveis.

Eu estava brisando nos pensamentos, quando o Tralha apareceu com WL e JP.

Princesa: — MENTIRAAA! — sai correndo e pulei em cima do JP.

JP: — PORRA JADOCA! MÓ SAUDADE DE TU! — fala me girando em seus braços.

Princesa: — Verdade Jotinha! E tu? Vai falar com a irmãzinha não, calango? — saio dos braços do JP e pulo nos braços do WL.

WL: — Po minha Princesa! Saudade de tu! — fala me apertando nos braços.

Tralha: — Ae meus bom, a resenha tá maneira, mas vamo meter o pé lá para a goma? —

JP: — Bora sim, mas tem um problema, vou ter que ir na moto de algum de vocês pae. Minha motoca tá no concerto. — fala e quando o PH ia falar, eu tive uma ideia.

Princesa: — Bora na minha parceiro! Eu deixo tu pilotar. —

WL: — Então bora cambada? Mete o pé logo fi. —

Nós saímos da boca e fomos até as motos, cada um subiu na sua, enquanto na minha o JP que subiu primeiro, eu subi e logo em seguida nós saímos dali.

JP: — Segura aí minha vida! — falou e logo saiu empinando a moto.

Princesa: — Po, ainda bem que eu tenho experiência nisso, se não eu ia de arrasta aqui meu vida. —

Chegamos rápidão na goma do meu maninho, e porra! A casa é grande em pae!

Ele abriu a garagem e nós entramos com as motos, logo em seguida descemos das motos e entramos lá na casa.

Não deu nem tempo de nós entrar e já estavam chamando no portão.

WL: — Po vidoca, abri lá pa nós? — fala me entregando a chave do portão pequeno.

Princesa: — Só vou por que eu quero! —

Fui em direção ao portão e fiquei meia década para achar a chave certa. Quando abri, só vi as minha bebês lá.

Índia: — Aí meu Deus! Aí meu Deus! Eu não tô sonhando tô?— fala sem acreditar, aí vejo uma pessoinha baixinha empurrar ela.

Charmosa: — AÍ CARALHOOOO! ELA VOLTOU SEUS CU DE BURROOOO! — fala pulando em cima de mim.

Princesa: — OII MINHA CHARMOSINHA DA QUEBRADAA! — falo e logo em seguida sinto ela ser puxada pela Docinho.

Docinho: — OII VIDAAAA! — me abraça forte. Ok! Acho que a docinho tá maior que eu.

Princesa: — Meu Deus como você tá maior que eu? — falo rindo, para disfarçar as lágrimas vindo com força.

Tá tudo muito novo ver minha família assim de uma hora para outra e agora chegou o momento de desabar em lágrimas de felicidades.