Destinados pelo Alemão (Morro)

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𝒫𝓇𝒾𝓃𝒸ℯ𝓈𝒶💎🍀

Acordei com uma dor insuportável na cabeça, pelo o que vi estou em um quarto bem diferente. Acho que é de um homem. MEU DEUS! Será q eu dei quando tava bebada?

Eu tava saindo da cama quando vi que eu tava com um pijama rosa, uai? De quem é pelo amor de Deus. Peguei minha bolsa que tava lá em cima do criado mudo e peguei a escova de dentes e a pasta.

Escovei meus dentes no banheiro do quarto e só depois liguei a luz do quarto. Fiquei olhando o quarto inteiro até achar uma foto em um quadro, era minha e do Talibã de quando éramos mais novos.

Que dor no peito que me deu agora, meus olhos lacrimejaram mas não chorei.

Saí do quarto e fui atrás da Nath, já que eu tava no quarto do Talibã. Chegando na porta do quarto dela, bati na porta e ninguém escutou, aff ela deve tá dormindo, entrei para acordar ela e ela dormindo abraçada com o PH.

Tive que meter o pé dali, não quis nem acordar ela. Desci para a sala e o Talibã tava com as crianças no sofá.

Princesa: — Oii! — eles percebem minha presença e logo Luiz veio me abraçar.

Luiz: — Mamãe! Você dormiu com meu papai? que nem a mãe Nath dormiu com o tio Paulo? —

Princesa: — Amorzinho da mãe! Não dormi com o seu pai Hugo não, eu e ele é só amiguinhos. — peguei ele no colo e olhei para Talibã que me olhava com a cara fechada. A bebê tava no colo dele toda sorridente. Coloquei o Luiz no chão e peguei a Beatriz no colo.

Princesa: — Meu amoor! Meu Deus como é linda essa bebê genteee! — fiz uma leve cócega na barriguinha dela e ela abriu um sorrisinho banguelinho.

Charmosa: — Da ela aqui Jadezinha! — tomei um susto com Nath atrás de mim, dei a bebê assim como ela pediu e fiquei em pé olhando para elas.

Talibã: — Ae Jade, bora aqui na cozinha rapidinho! — assim que entramos na cozinha ele me prensou na parede e tomou meus lábios com um beijo. Eu correspondi e continuei com o beijo, ele puxou meu cabelo de leve e deu um tapão na bunda. No final terminamos o beijo com dois selinhos.

Talibã: — Filha da puta me deixou de pau duro! —

Princesa: — Vamos terminar com isso na cozinha? Vamos logo pro seu quarto. — passei a mão no seu peitoral nu, ele estava sem camisa e dava para ver nitidamente suas tatuagens.

Talibã: — vem! — me puxou para seu quarto rápido, a nessa altura já estou molhada até demais.

Chegando no quarto, ele trancou a porta e já foi beijando meu pescoço enquanto tirava meu pijama, tirei sua bermuda com cueca e tudo e então ele tirou minha calcinha.

Abaixei na altura do seu pau e comecei lambendo toda a extensão, comecei a realmente fazer o que ele queria, o resto que não conseguia eu estimulava com os dedos, ele arfou e logo senti um jato quente na minha boca, engoli tudo como uma boa menina e então ele me pegou no colo e pois na cama.

Me deu vários beijos no pescoço e um selinho, começou a descer os beijos até chegar em me seios, onde ele começou chupar e massagear o outro, fez isso com os dois, após isso desceu o beijos pela minha barriga até chegar no meu quadril, minha buceta tava pegando fogo só que ele não ajudava e ficava fazendo joguinho. Abriu minhas pernas e começou a passar a língua por meus clítoris, me penetrou dois dedos de umas vez só e o estímulo começou. Me contorci e soltei um gemido alto, já estava quase gozando e ele acelerava cada vez mais o ritmo, ganho gozei soltei um gemido não tão alta porque tampei a boca com a mão. Ele lambeu tudo sem deixar nada, ainda por cima deu um beijo no meu quadril.

Ele ficou sobre mim, abriu minhas pernas um pouco mais e colocou a mão em meu pescoço, me beijou e me fez sentir meu próprio gosto. Saiu de cima de mim e pegou uma camisinha, colocou rápido e logo em seguida ficou no meio das minhas pernas, me penetrou sem aviso nenhum, senti aquela leve dor mas logo mudou para prazer. Meus gemidos e os deles se fizeram presentes a cada estocada que ele dava, sua mão veio até meu pescoço e ele me deu uma leve enforcada, o que me deixou mais excitada.

Talibã: — Sua gostosa! Você é só minha. Quero ouvir você falar que é minha! — começou a ir devagar para me torturar.

Princesa: — Eu... sou... sua amor!— aumentou a velocidade das estocadas e me deu um selinho. — Mais rápido vida! — ele foi mais rápido que tudo, meu corpo se contraiu e eu gozei, ele deu mais uma estocada e também gozou. Ele se deitou ao me lado ofegante igual a mim, só que meu fogo ainda se fazia presente. Subi em cima dele dei um beijo em seu pescoço, encaixei seu pau em minha entrada e comecei a cavalgar com força, conforme eu dava as quicadas eu ia cansando um pouco, ele percebeu e colocou as mãos em minha cintura, me ajudando, mais uma senti meu corpo se contrair e gozei soltando um gemido alto. Deitei de bruços ao seu lado e o olhei nos olhos. Ele me deu um tapa na bunda e me puxou para deita me a cabeça no seu peitoral.

Talibã: — Escutou aquela hora né, VOCÊ É MINHA! —

Princesa: — Não sou não, se você não é meu, eu não sou sua! —

Talibã: — Tá de k.o né, não tira uma com minha cara não filha da puta. —

Princesa: — Amoreh! Tu tá achando que eu sou otaria? Faz favor né Victor Hugo! — já me estressei com aquele papo de eu ser dele. Levantei da cama e vesti minha calcinha e meu vestido de ontem a noite.

Talibã: — Tá achando que se eu ver tu de papo com outro, eu não vou falar nada? — levantou pois sua cueca e seu short.

Princesa: — Engraçado né, que tu pode ficar tuas putas do morro e suas putas patys da sul. E EU, não posso ficar com ninguém. Victor Hugo as coisas mudaram, nós não somos mais adolescentes que nunca pensaram em outros, somos adultos que já conheceram outros corpos! —

Talibã: — MAS ME DIZ! Me diz se o outro que teve coisas a mais com você, foi melhor que EU! —

Princesa: — ME DIZ VOCÊ! Se todas essas putas, que já deram para o morro inteiro, inclusive aquelas patys, que mesmo sendo ricas morando na sul já passaram na mão de todos aqui, foram melhores que EU? Porque a minha resposta você já sabe, só existiu um depois de você e você sabe o que ele causou para mim. —

Talibã: — Elas não chegam aos seus pés, CARALHO VOCÊ SABE DISSO! —

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Cap novo p vcs!