David - Advogado, acordo sem julgamento - Série Superação -4

Prólogo

Alguns meses atrás...
Estava precisando sair um pouco e ver que precisava focar em minha vida. Essa proposta veio em uma boa hora! Viaja traria um benefício para mim, por mais que ficar longe da minha família me fizesse ficar com saudades, pois sempre fomos muito unidos. A minha briga com Natan só me fez querer ficar longe para esfriar a minha cabeça, eu não quero o mal do meu irmão e estou feliz em saber que ele não está mais com a vadia da Clarice, Natan merece alguém que o faça feliz e essa mulher não é a Clarice. Liam conversou comigo e só em ter o apoio dele me fez seguir adiante. Eu só não sabia que nessa viagem iria me apaixonar pela filha do cliente que estava ajudando no caso.
O quanto isso poderia ser errado?
Me envolver assim sem pensar em nada e deixar agir com emoção.
Apesar de quê, não sabia quem era a bela mulher no bar, só em lembrar da forma que ela estava arredia me fazendo querer desvendar o por que ela estava daquele jeito...
— O que uma mulher linda está fazendo aqui sozinha?_ pergunta chegando em sua mesa, desde que ela entrou percebi que estava só e preferiu vir para o canto reservado aproveitar a solidão.
— Não vê que prefiro ficar sozinha?_Ela diz, sem nem mesmo me olhar. Gosto de como ela reage a mim.
— Isso é meio óbvio, mais algo me diz que você não estar bem._ falo me sentando em sua frente.
— E o que te faz pensar, isso? Não me diga que você ler mentes? Ou está achando que sou uma donzela em indefesa?_ ela diz cheia de ironia.
— Pela forma que o seu olhar fica perdido, de como você balança a cabeça negando e principalmente pelo fato de você estar tomando dose de bebida pura. Tenho certeza de que você não é uma donzela em perigo, pode estar perdida, mais donzela ou mocinha não combina nem um pouco com você. _ pela primeira vez ela me encara, e fica com seu olhar sustentando ao meu.
— Para um play boy, até que você é um bom observador._ ela diz e eu abro um sorriso gostando por ter mostrado que eu sou capaz de desvendar lá.
— Consigo ver de longe quando uma mulher não está bem._ sou sincero.
— Será mesmo que você consegue? Ou estar apenas tentando me ter em sua cama?_ ela fala com a malícia em sua voz e no final ainda morde o lábio inferior me fazendo desejar solta ló!
— Não vou negar, você é uma mulher linda e misteriosa, e isso me instiga a te conhecer melhor, porém estou disposto a conversar em quem sabe anima lá um pouco. O que me diz?
— Você parece até um menino traquina que está esperando o momento certo para me ceder aos seus desejos, porém, não sou para seu bico Play boy! Acho bom você caça uma menina que goste de ficar com Play boy como você!_ ela diz se levantando e no mesmo instante eu faço o mesmo, ela tenta se afasta porém não permite e seguro seu braço com delicadeza para não machucar, mas ela solta um gemido de dor isso me deixa em alerta.
— Desculpa, não queria te machucar. Tem certeza de que não quer que eu a ajude?_ insisto e ela vira o rosto para me encarar e vejo seus olhos com lágrimas contidas.
— Ninguém pode me ajudar._ ela diz com a voz carregada de choro e não perco tempo e abraço o seu corpo, fazendo com que ela fique dentro do meus abraços para se sentir segura.
— Eu posso ajudar lá só basta você querer e eu farei._ falo levantando seu rosto para ficar bem perto do meu, o medo estava estampado em seus rosto.
— Só me tira daqui...._ é a única coisa que ela me pede!
E pago a nossa bebida e a levo até o hotel onde estou hospedado, o que não é muito longe, quando saímos do bar ela ficou ainda mais tensa, só mostra que é algo bem grave, eu não poderia deixá-la em qualquer lugar, e ao entrar no táxi ela fica em silêncio.
Chegando ao meu quarto de hotel e ela vai direto para mesinha que tem algumas bebidas, a forma de como está agindo só mostra que ela quer aplacar o que está sentindo bebendo e isso eu não posso permitir. O álcool nunca é um opção para enfrentar os problemas ele sim acaba só trazendo mais problemas e deixando confusos os pensamentos.
— Ei, você não precisa disso, você é mais forte do que pode pensar._ falo segurando o copo de sua mão.
— Você não sabe o que está falando eu preciso, só isso fará me esquecer o inferno que estou vivendo...._ ela diz com amargor em sua voz.
— Por que você não tenta, podemos fazer outra coisa quem sabe você possa distrair a sua mente, se quiser podemos conversar e quando estiver mais calma me conta em como posso te ajudar.
— Vocês são todos iguais! Não ver a oportunidade de estar entre minhas pernas!_ ela diz um pouco rude isso me irrita.
— Não mereço o seu julgamento, você não me conhece mais já está me condenando e isso eu não admito! E estar em entre suas pernas será só uma decisão que cabe a nós dois. Então não venha querer me comparar com os babacas que você se envolve!_ falo e seguro seu rosto para ver que estou falando a verdade. Ela sustentar seus olhar mais sai dos meus braços! Oh mulher complicada essa! Eu fui criado para respeitar as mulheres, amo a minha mãe e minhas irmãs e nunca agiria tão baixo só para ter em meus braços. Sempre gosto de mostrar o meu interesse e sei respeitar las sei separar emoção entre a tesão e não vou deixar ela me julgar dessa forma, mas com essa fica difícil até de tentar ajudá-la agindo assim arredio. Solto um suspiro e vou até o telefone e faço um pedido para comemos algo, quem sabe assim ela baixe essa crista e tenta me ver como um amigo para ajudar no que está precisando.
Aproveito e vou até o banheiro e tomo um banho saio do banheiro enrolado na toalha e pego uma roupa folgada, me visto e quando saio do quarto ela está sentando olhando para a janela, o céu está escuro ela parece refletir. Sou desperto com a campainha, o lanche que pedi chegou agradeço o ajudante e levo as coisas para mesa, fecho a porta e pego os pratos e copos para servi a donzela petulantes. Vendo assim nem mesmo sei o seu nome.
— Como não sei do que você gosta, pedi um pouco de cada, pode ficar a vontade.
— Não precisa se incomodar. Eu preciso ir embora._ ela diz,mais tenho certeza de que ela não está bem para ficar sozinha.
—  Te faço uma proposta fique aqui essa noite, você dorme no quarto e eu me ajeito aqui no sofá, só não vá. Qual é o seu nome? Com tudo acontecendo tão rápido não nos apresentarmos.
— Irei aceitar a sua proposta. Ficarei, você parece um play boy bom! Meu nome é Madeline. E o seu playboy como se chama?_ nome lindo. Para uma mulher tão arredia.
— David._ falo e ela fica me olhando, e a incentivo a comer. Meu celular tocando e vejo que é a Iara. — Preciso atender._ falo ela acena.
Ligação online:
— David, ingrato! Nem para mandar notícias!_ Iara diz fazendo drama.
—Deixa de drama Iara! Assim que cheguei avisei a todos! Não vai me dizer que já está sentindo a minha falta?_ pergunto só para provocar.
— Deixa de besteira David e volta logo! Eu não aguento ficar sem você._ ela diz com a voz chorosa.
— Irmã, não fique assim, pensei que fosse Celina a ficar assim! Não se preocupe logo estarei de voltar, e para você não dizer que não te amo voltarei para seu aniversário! Tentarei ir para curtir com vocês irmã. Agora preciso desligar, me prometa que ficará bem?_ falo para tentar acalmar a Caçulinha. Não é fácil para mim ficar longe dos meus irmãos.
— Está bem, me desculpe irmão só fiquei com saudades! Eu espero que venha será o melhor presente de todos! Prometo que ficarei bem. Beijo se cuida!_ ela nem mesmo espera responder e desliga isso me faz rir. Solto suspiro só de pensar como ele estão lá sem mim. Sou desperto com a Madeline falando.
— Você deve ser muito importante..._ ela diz pensativa.
— Minha família é tudo que tenho, e sei o quanto está sendo duro me manter longes deles.
— Queria poder um dia me sentir assim...._ ela diz e eu fico analisando, eu não posso forçar ela precisa se sentir a vontade para falar....

Olá amores!!!!!
David chegouuuu!
Espero que vocês gostem do David como foi com os livros anteriores!!!
Quero muitas teorias pois deixei spolie no último capítulo do livro da Celina!!!
Lembrando livro em criação, os capítulos serão postado de acordo com que vou escrevendo!