CAP 2 - Caso das 4 garotas

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Dazai– S/n!

S/n– Lá vem...

Dazai– S/n, minha querida S/n.

S/n– NÃO ME CHAMA DE QUERIDA! —dei um grito e bati na cabeça dele.

Dazai– S/n você é encantadora! Mesmo me batendo você consegue ser incrível!

Kunikida– Acho que você estressou a S/n Dazai.

S/n– E você ainda acha?

Dazai– Tá assim por conta do gato né? Calma minha querida S/n, eu posso ser seu gato!

S/n– Que?! Você é estranho viu.

Dazai– S/n você tem que saber que isso mágoa meu coraçãozinho...

S/n– E você acha que eu faço isso pra que?

Dazai– Grossa.

S/n– EU ESCUTEI TÁ!

Kunikida– Era só o que me faltava, cuidar de duas crianças.

S/n– Criança é você! Fique sabendo que tenho trabalho a fazer agora.

Kunikida– Qual será agora?

S/n– Descubra você mesmo. —entreguei uma pasta para ele.

Dazai– "Jovens desaparecem após sairem do karaokê"?

S/n– Está dizendo que são quatro garotas, elas estavam de saída do karaokê quando foram mortas por algo que apenas deixou o local sem pistas.

Kunikida– Parece que você tem muito trabalho a fazer ein.

S/n– E é por isso que vocês dois vão vir comigo.

Dazai– Nada melhor do que acompanhar uma dama.

S/n– Cala a boca e só bora logo desvendar esse caso, tenho que comprar doces novos para meu estoque.

No local...

Yuna– Olá sou a Yuna e sou a dona desse karaokê, infelizmente quatro clientes minhas que também são minhas amigas morreram quando estavam de saída do karaokê...

S/n– Aqui tem câmeras?

Yuna– Não, como aqui é um lugar calmo achei que não seria nescessário colocar câmeras.

S/n– Entendo... Bom, prazer sou S/n Kamishini e esses são Osamu Dazai e Kunikida Doppo.

Ambos– Prazer em conhecê-la!

Kunikida– Em que local as garotas morreram?

Yuna– Ali, direto na entrada do karaokê...

S/n– Afastem-se. —me agacho e coloco minha mão no chão, fazendo raízes de flores crescerem por dentro do chão.

Yuna– O que ela está fazendo?

Kunikida– Está tentando descobrir até onde os corpos ficaram, as raízes das flores vão tentar indentificar até onde o sangue das vítimas percorre. Se tiver sangue, as vítimas morreram naquele lugar, mas se não tiver, foram levadas para algum lugar ou alguém tentou limpar a "bagunça".

Yuna– Entendo...

Dazai– Encontrou alguma coisa que possa se encaixar com os fatos senhorita S/n?

S/n– Não encontrei nada... O ou A assassina(o) tentou limpar as provas. Alguém veio até o seu local e limpou tudo Yuna, se continuarmos sem provas não vai dar para desvendar esse caso.

Kunikida– Essa pessoa não tem vergonha?

S/n– Não tem Kunikida, não tem.

Yuna– Bom, o que vocês vão fazer agora?

S/n– Vamos investigar mais esse local, revirar lixos ou talvez partes pequenas que dê para esconder as provas... Yuna, quero te fazer uma pergunta.

Yuna– Fique à vontade para fazer sua pergunta.

S/n– Você disse que é amiga dessas jovens não é?

Yuna– Sim, nós íamos para casa juntas.

S/n– Entendo... Como você sabia que esse era o local exato do assassinato? —olho sério para a garota.

Yuna– E-eu...

Kunikida– Espera S/n você deve estar se confundindo não é? Como ela pode matar suas próprias amigas?

S/n– Não estou dizendo que ela é a assassina, ainda... Dazai, investigue aquele local, Kunikida revire os lixos, eu irei olhar aqui fora.

Kunikida– Por quê eu tenho que olhar nos lixos?!

Dazai– Faça o que ela está pedindo Kunikida, ela é uma dama.

Kunikida– Tanto faz...

Depois de um tempo...

S/n– Acharam alguma coisa?

Dazai– Nada.

S/n– E você Kunikida?

Kunikida– Nada também, e você S/n? Achou alguma coisa?

S/n– Não só achei como eu também encontrei o culpado.

Dazai– O quê?!

Kunikida– Então, quem é o culpado?!

S/n– O culpado é...

Minha dama (Dazai × Leitora)Onde histórias criam vida. Descubra agora