CAP 3 - O culpado é revelado!

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S/n– O culpado é a Yuna!

Kunikida– Espera, como assim?!

Yuna– ...

S/n– Quando chegamos aqui eu vi que ela está tentando esconder algo, então eu só agi naturalmente. Depois ela disse o local exato dos corpos, estranho né? Vimos que na pasta dizia que o assassino limpou as provas e não sobrou nada para investigar, eu não tinha total certeza de que era ela então decidi investigar mais a fundo, e eu vi um diário aberto em cima da bancada, não ia olhar, mas o ventilador "acidentalmente" fez com que as folhas virassem e descobri tudo o quê você escreveu, Yuna.

"Diário da Yuna: dia 27/08...

Hoje eu decidi fazer uma coisa que sempre pensou pela minha cabeça, "e se eu matar essas garotas?" Eu estava cansada de vê-las se gabando por ter tudo na hora que querem! Eu odeio elas!

Levei elas para seu último dia de festa, eu joguei facas nas costas de todas elas, um grito melhor que o outro... Isso é bom...?

O que eu fiz?! O que eu fiz?! O QUE EU FIZ?! Elas merecem! Sim elas merecem! Odeio elas eu odeio todas elas!

Coloquei fogo nos corpos e joguei os ossos no mar. Eu... Eu me livrei delas... Eu estou mais feliz agora?

Dia 28/08:

Eu escutei gritos, o primeiro era uma garota pedindo ajuda, já o segundo de alguém se perguntando se não éramos amigas, o terceiro era sussurros e o quarto era alguém chorando, mas não de tristeza, era de raiva... "Você tem que morrer!" E continuava o choro e sua voz piorava com o tempo.

Dia 29/08:

Eu tenho que ir embora... Tenho que morrer, uma mulher de cabelos loiros e roupas pretas disse que eu sou útil."

Yuna– Eu sempre odiei elas, elas não sabem o que é ser tratada como um nada... Podem me levar.

S/n– Caso encerrado, Kunikida, já sabe o que fazer.

Kunikida– Sim, vamos garota vou levar você para um lugar.

Yuna– Tanto faz...

Dazai– É S/n, parece que agora somos eu e você.

S/n– Nem começa com suas palhaçadas!

Momentos depois...

Kenji– S/n você voltou!

S/n– Eai criança, trouxe doces!

Rampo– Doces?! Eu quero S/n!

Kenji– Ei esses doces são para mim!

Rampo– Seus? Nosso!

S/n– Se as crianças brigarem esses doces vão ser só meus!

Ambos– Não coma tudo!

S/n– Então dividam! Ah lidar com crianças dá trabalho...

Dazai– Cadê os meus?

S/n– Compre os seus.

Dazai– Poxaa! S/n você não tem dó de mim não?

S/n– Não.

Dazai– Se eu comprar doces para você, talvez você me ame? —disse pegando na minha mão.

S/n– Talvez... M-mas só porque vai ter doce! —falo tentando tirar sua mão de junto da minha.

Dazai– Está tentando tirar minha mão S/n?

S/n– Claro Dazai! Vamos, solte logo!

Dazai– E se eu não quiser? —disse se aproximando de mim.

S/n– Se você não quiser levar um soco bem no olho, você tem que tirar sua mão de mim.

Dazai– Não lembro de você tão grossa não! Na época era tão diferente...

S/n– Acontece que na época você era carente, e eu era mais alta que você.

Kirako (secretária)– Senhorita S/n o presidente está te chamando.

S/n– Estou indo, obrigada por falar Kirako.

Dazai– Vai me deixar aqui mesmo minha dama? —disse enquanto me abraça por trás.

S/n– Primeiro que não sou sua dama, e segundo... NÃO ME ABRACE POR TRÁS! —dei uma cotovelada em sua barriga.

Kenji– Você tem que desistir.

Rampo– A senhorita S/n não deve estar na sua Dazai, Dazai?

Kenji– Acho que ele morreu.

Minha dama (Dazai × Leitora)Onde histórias criam vida. Descubra agora