capitulo 2

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Retornei à minha casa às oito da noite, pois o senhor Maurício, meu pai, resolveu passar no supermercado para fazer as compras da semana

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Retornei à minha casa às oito da noite, pois o senhor Maurício, meu pai, resolveu passar no supermercado para fazer as compras da semana. Para mim, foi como uma terapia para o dia agitado e cansativo que tive. Após finalizar a lista de compras, fomos andando para nossa casa.

Chegamos e fui logo deixando tudo em cima da mesa, depois peguei minha bolsa e subi para o meu quarto, joguei tudo em cima da cama e fui logo para o banho. Após sair, já coloquei meu pijama e resolvi descer para conversar com a minha mãe.

- oiii mãe, quando eu cheguei não vi você, estava a onde? - perguntei, a encarando.

- Boa noite, meu amor, estava no banheiro. - falou enquanto assistia sua novela turca. Como foi o primeiro dia?

- Foi ótimo, conhecer algo que sonhei durante muito tempo, nossa, extraordinário, mas também foi bastante cansativo. - respondi, me juntando a ela.

- Mas se cansativo é normal, a vida adulta é muito cansativa, você vai se acostumar.

- obrigada mãe e realmente sei que logo vou acostumar, só tenho a agradecer.- falo sorrindo para ela- vou fazer pipoca para comer enquanto assisto no meu quarto, beijo.- informei antes de sair.

Fui andando para o último cômodo da minha casa que era a cozinha, decidi fazer pipoca doce, peguei todos os ingredientes, e fui fazendo, quinze minutos depois já tinha terminado, peguei a pipoca e fui subindo para o meu quarto.

Assim que abri a porta, olhei minha cama no centro do quarto e em frente à minha janela, peguei meu notebook que estava na minha escrivaninha, e sentei em cima da cama, abri o notebook e fui assistir um pouco na Netflix.

Já estava há uns 30 minutos assistindo quando me peguei pensando na universidade, logo lembrei do professor que as meninas tinham falado mais cedo, não resistir e decidi pesquisar sobre ele, não sei por quê, mas o nome dele mexia comigo de alguma forma.

Coloquei o nome na Lupa e pesquisei, logo apareceu as informaçõe principais, aydam cross, 28 anos, filho de Cibele cross, mas Jonas cross, professor de Oxford, meu Deus, pera, bilionário! Herdeiro da maior vinícola do mundo, que produz vinho há mais de dois séculos. Tipo, pera aí, o cara não é só rico, ele poderia ser dono do mundo se quisesse, mas porque ele era professor. Tipo, eu entendo que ele não era um simples professor, que ele ensinava numa das melhores faculdades do mundo, mas mesmo assim.

Lembrei de como as meninas falavam dele, apertei
Na parte de imagens do Google, mas não foi, apertei de novo, e de novo, até que apareceu uma mensagem dizendo que a Internet tinha caído, então fechei o meu tablet e fui da boa noite a minha mãe e a meu pai, depois entrei no banheiro para escovar os dentes e lavar o rosto, sair do banheiro e já fui caindo na cama, logo sentir os meus olhos pesando e apaguei.

Acordei com o despertador tocando, bati em cima dele e me levantei quase caindo de novo no sono, resolvi ir logo para o banheiro, fiz minha as minhas higiene e voltei para o meu quarto, hoje decidir usar vestido preto mais colado, que deixava em marca a minha bunda, coloquei a roupa que queria e fui passar algo na minha cara, decidir passar apenas um corretivo mesmo e um blush, e por último um Rímel e pronto. Fui descendo as escadas devagar enquanto checava meu celular, tinha algumas mensagens das minhas amigas da escola, respondi a elas e desliguei o celular.

Cheguei na cozinha e fui ajudar a minha mãe a finalizar o café, enquanto ela terminava lavava a louça usada durante o café que fazia, quando finalizei a mesa já estava posta, tinha café e leite quente, ovo frito, panquecas, e mel.

-- Nossa mãe está ótima - falei enquanto cortava um pedaço de panqueca com mel.

- Obrigada, queria que bom que gostou, fiz com muito carinho - falou enquanto tomava o seu café preto, que ela é viciada. - Querida, essa noite irei trabalhar, certo?

- No bufê, mãe? - respondi com outra pergunta.

- sim, será numa festa infantil, porém mesmo sendo infantil, é das dez às setes.-. Responda-a ela.

- Ah, sim, tudo bem. - voltei a mastigar - a senhora agora ira trabalhar mesmo?

- Acredito que sim. - Amo cozinhar e trabalhar com isso. Respondeu com um sorriso.

- mãe já vou andando para o ponto de ônibus, beijos- disse trocando um tchau com ela.

Subi para o meu quarto, peguei as minhas coisas e fui andando para o ponto de ônibus, cheguei por la e sentei nos bancos de esperar que tinha lá, resolvi dá uma olhada no meu celular enquanto o ônibus não chegava, abri ele e comecei a olhar até decidir dá uma olhada no Instagram, quando entrei vi que tinha uma solicitação de amizade dá mel, aceitei e seguir de volta, entrei no perfil dela e comecei a olhar. Ela realmente era muito rica de verdade, tinha destaque para países que já tinha visitado, Alemanha, Itália, Estados Unidos, mesmo sendo uma garota rica dava para perceber que era simples, tinha 600 seguidores, as fotos nos feeds era de um cachorro, tinha três dele, uma com o homem mais velho, na legenda falava que era o pai, parecia que era aniversario dele, percebo o ônibus vindo para o ponto, desligo o celular e guardo
.
Entro no ônibus e logo vejo uma cadeira vaga, sento-me nela e aguardo chegar ao meu destino.

Assim que chego, pego meu celular e mando uma mensagem para mel, perguntando em que local ela está, que logo me responde dizendo que está na sala de comunicação, que é um dos espaços de descanso dos alunos.

Logo que entrei na sala, vejo Mel, sentada numa mesa perto de uma janela, chego devagar e dou um abraço nela. Ela olha rápido para cima com um olhar de, mas espanto em seu rosto, mas assim que vê que sou eu, sua boca se curva em um sorriso.

- Meu Deus, tive um susto, relatou rindo.

- Desculpa, mel, não era a minha intenção. Me desculpei rindo e sentando de frente para ela.

- De boa, hoje realmente começa tudo, aliás, os professores que faltavam chegaram hoje. - informou ela.

- Nossa, parecendo esta mais lotado que ontem.

- Sim e também as maiorias dos alunos vem a partir de hoje.

- Como você sabe de tudo isso? - perguntei realmente curiosa.

- A minha família quase inteira estudou em Oxford, sei de bastante coisa. - explicou ela enquanto nós levantamos para ir caminhando para nossas aulas.

- Ata, qual é sua próxima aula? - perguntei andando com ela.

- A minha é cálculo 1, e a sua?
- Ciências políticas respondir depois de conferir se era essa mesmo - e depois direito civil.

- Nossa, as duas são com o professor e reitor aydam, sortuda- afirmou enquanto abria um sorriso. Virei de frente para ela quando vi que tinha chegado à sala de ciências políticas.
- Que sortuda, o que, diria má sorte, deve ser mais um riquenho que usou o nepotismo a seu favor.

- Não, amiga, sério, ele é realmente inteligente. - assegurou ela com um olhar meio arregalado.

- Vou fingir que acredito, não sei porque as meninas dessa universidade babam tanto ele. - expus olhando para ela, não entendo porque parecia que tinha visto um fantasma - nem deve ser tão bonito assim.

- Há duas coisas que tenho certeza nessa vida, uma é que sou inteligente e outra que sei da minha beleza - disse uma voz rouca atrás de mim.

Meu senhor, qual era a possibilidade dessa voz logo atrás de mim ser do professor andam.

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