FOR ME

capitulo 4

Mesmo com receio encaro o carro chique, logo o carro fica do meu lado direito, olho para dentro do carro, e o vidro vai baixando, pisco algumas vezes tentando tirar a água dos meus olhos, olho desacreditada, dentro do carro está ninguém menos que o meu professor queridíssimo aydam cross, limpo meus olhos antes de escutar ele falar.

- Isso é hora de está andando na rua garota. - Pergunta ele com um tom de sarcasmo na sua voz.

-,Claro que é, nã ver como estou amando. - respondo de modo ironico. - talvez exista pessoas que nao tenham condição, de ter um carro proprio para ir embora. - falei alto enquanto ainda andava do lado do carro.

-Peço desculpas então. - responde ele de modo educado. -  senhorita ellen, aceite uma carona minha.

-Tudo bem, eu aceito.- respondi a ele, e fui logo indo para o outro lado do carro e abrindo a porta, não iria me fazer de dificil numa situaçao dessa.

-Onde fica o seu endereço ? - pergunta ele voltando a dirigir. Explico para ele o caminho da minha casa, enquanto explico parece que a chuva piora, o silêncio dentro do carro, começa a me inconmodar, então falo a primeira coisa que vem a minha mente.

-Porque o senhor mesmo sendo rico  resolveu ser professor ? - pergunto e vejo seu eosta me olhar com uma cara de interrogação.

-Interessante essa sua pergunta ellen. - o modo que ele falo meu nome deu uma revirada na minha barriga- acredito que muitas pessoas ja tiveram á vontade de fazer essa pergunta garota.  a unica resposta que eu posso ter dar, é que sempre fui exelente em tudo que fiz e quando era menor me interessei pela advogacia, e como tinha á empresa escolhi ficar apenas na aréa de conhecimento, agora que respondir a sua pergunta fique o resto do caminho calada. - falou ele de forma fria.

-Entendi. - digo assentindo com a cabeça- entao voce realmente é muito inteligente- concluo

              Comecei a olhar para o lado de fora do carro reconhecendo as ruas em que estavamos seguindo, estava começando a ficar entediada, bastante entediada, tentei contar as gotas de água que escorregavam no vidro do carro, porem não aguentei.

- Se o senhor é tao bom como falam porque não da mentoria, para os seus alunos ? - interrogo ele.

- Esperava que iria permanecer, calada o resto do caminho senhorita morgan. - Falou ele de modo debochado-  eu geralmente não sou mentor de  nenhum aluno, porque eles só querem isso para o seu próprio ego, sem um sentindo benefico, e como sei que com minha ajuda irão ganhar, nego isso a eles.

-E como o senhor tem certeza que o seu aluno ganharia.- perguntei e olhei nos olhos azuis ao meu lado.

-Porque eu sei.- respondeu simples, voltando a olhar paara o caminho.

-Mas voce ja parou para pensar que tem alunos como eu, que são bolsista e que talvez não seja pelo ego e sim por necessitar do premio.- disse de modo calmo, porém bem sincero.- tslvez pelo fato de voce de uma familia rica, talvex nao veja o outro lado da janela.

- Primeiramente ellen, a senhorita foi a primeira aluna bolsista. E de qualquer forma nao é da minha área preferida a mentoria.- pronuciou enquanto entrava no incio do meu bairro.

-Nem se alguem implorasse ?- perguntei olhando no seus olhos e ele negou, com uma enorme facilidade, quando ia falar de novo, o seu celular tocou .

       Ele entao parou o carro ao lado de uma casa amarela, e pediu linçença para atender,enquanto ele falava no seu celular ele, fui contar  as gotas no vidro, logo ele e desligou o celular, e voltou a dirigir, passou tres quarteirões chegou a minha casa.

- Obrigada pela carona senhor aydam. - agradecir com um sorriso, pois realmente alem de ter mim ajudado, o caminho ate minha casa era bastante longo.

- De nada- respondeu ele, de maneira simples. Logo vi o seu carro dando partida e indo embora.

         Mesmo depois de sair, passei uns 30 segundos refletindo o que ele tinha falado, como ele diz algo assim para um ser curioso e sai sem terminar, entrei em casa rapido e fui logo para o banheiro, tirei minha roupas e fui logo entrando de baixo do chuveiro, o meu dia tinha terminado de uma maneira totalmente diferente de como eu imaginei, o inicio foi calmo, como eu tinha imaginado, mas o resto do dia aconteceu tudo aquilo, desliguei o chuveiro e resolvir lavar o meu cabelo, peguei a embalagem roxa na minha prateleira e fui colocando na minha cabeça, so agora que percebir o quanto que estou cansada, tirei o shampoo e passei o condicionador nao iria hidratar hoje, decidir que como hoje era quarta, iria fazer um spa day no sabado.

Terminei o banho, peguei logo o roupão e fui para  frente da pia para escova os dentes, terminei e entrei no meu quarto,e  joguei minha toalha na minha cama de casal, abri meu guarda roupa e peguei um pijama surrado azul, coloquei ele e fui pentear meu cabelo, desanbaracei e passei um oleo no final, peguei meu celular e coloquei para carregar, decedir ir para cozinha, dessa vez quem estava la era o meu pai.

-Querida, porque você não me ligou, assim que viu que estava chovendo. - ele pronuciou assim que me viu- alias como voce chegou em casa fui para o ponto de onibus espera voce com o carro e depois de uns vinte minutos resolvir desistir e vim para casa, quando cheguei escutei o som do chuveiro e vi a sua bolsa no sofá.

- Eu ia ligar pai, mas o senhor acredita que meu celular descarregou e ainda perdir o onibus- contei enquanto sentava na nossa mesa de seis lugares.- o que o senhor esta fazendo ?

- e como voce veio para casa? -ele franziu o rosto enquanto perguntava.- e estou esquetando uma sopa.

- Tinha decidido vim ape, so que no começo do caminho um carro parou do meu lado e era uns dos professores da universidade, Ele me deu carona. - assim que terminei de falar sua boca se contoceu.

- Nao confio nesses professores, mesmo sendo uma faculdade renomada, tem pessoas ruim em todos os cantos, da proxima vez tenha mais cuidado- pediu ele, colocando um pouco da sopa num prato e colocando a minha frente.

- Tudo bem, pai- concordei com ele.

o meu pai sempre foi um pouco cuidadoso de mais e ciumento, mais dessa vez sabia que ele realemente estava preucupado. 

       Enquanto comia a minha sopa, so conseguia pensar no meu professor, que era bastante bonito, charmoso , o que era estranho e errado, mas também ele me deixou numa duvida cruel, deveria ser isso depois de amanhã tudo voltara ao normal.