Se eu posso você também pode [Saiki Kusuo no Psi-nan]

A vida normal

◥꧁☠︎Notas ☠︎꧂◤:

Normal: Pensamentos do Kobuyasu.

'Com só uma aspa: Fala do Saiki.'

Itálico: Narração.

Itálico e sublinhado: Saiki narração (tipo no anime).

*Com (*) e negrito: Sussurro*

Em negrito: Conversa no WhatsApp

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Dias se passaram, se Amy passava por dificuldades por ter largado tudo não deixava aparecer. Ela teve que largar a escola pra trabalhar de atendente. Logo a polícia percebeu sua capacidade e a aceitaram como parte de seus membros pra descobrir assassinatos e até pra prender bandidos em campo.

Enquanto seu irmão foi mandado para outro caso, o sumiço dos assassinos não mudou em nada a maneira de ver Dean: alguém valioso pra eles.

Enquanto o Aren? Ele e Amy ficaram juntos realmente. Os irmãos da mesma já o chamavam de cunhado; tirando os gêmeos que o chamava de papo. Já Kai era mais contra a tudo isso, mas não podia negar que a irmã estava mais feliz do que geralmente.

Nesse dia Saiki, Kaido e Nendo estava na casa dos dois. Eles viram a família toda reunida enquanto conversavam. Alef e Asafe estavam no colo do delinquente que ria das brincadeiras deles.

- Como tem sido a vida de papai? - Debocha Kaido.

- Normal, até pra escola eu vou. - Suspira Kobuyasu. - Amy tem mais sorte do que juízo ao achar um emprego que paga bem.

Amy beija o topo da cabeça do de cabelos roxos enquanto os gêmeos franziu o nariz e falavam "eca" em couro.

- Mas a relação de vocês foi muito rápida. - Comenta Riki.

'Esperava o que do delinquente que com uma cartinha de amor já pensava em largar tudo pra dar atenção pra pessoa? Sorte que era arriscada, pois Kobuyasu-kun não estaria aqui pra ficar com Young-chan.' Pensa Saiki para todos. Com a gelatina de café que estava comendo ele não ligava para o que falava, só queria mostrar que ainda se importava com eles pra ganhar mais gelatina de café.

O rosto de Aren fica vermelho e Amy ri abraçando o pescoço dele.

- Acho que as pessoas do submundo são assim, então. Não tem tempo pra perder.

Isso é verdade, se não fosse por mim ela ainda estaria no trabalho de assassina.

- Como Lee reagiu quando contou do novo emprego? - Questiona o delinquente.

- Com orgulho. - Sorri ela suspirando. - Mas disse pra mim tomar cuidado.

- Por que? - Questiona Kaido desconfiado.

O imaginativo nunca parou de suspeitar que ela era uma assassina, mesmo depois que qualquer coisa que poderia berrar pra ela sumiu; é isso fez ele desconfiar mais ainda.

- Quando achar alguém, Kaido-kun, você não vai nem pensar duas antes de confiar cegamente, nem que a pessoa seja suspeita. - Diz Amy. - Eu estou com um delinquente..., o que poderia ser pior?

Os dois riem e ele segura o queixo dela e m provocação.

- Ex delinquente.

Os dois sorriem. Ambos sabiam que o pior seria ela e que mesmo assim podia ser pior por ela ser "ex" assassina.