Se eu posso você também pode [Saiki Kusuo no Psi-nan]

Fortes teorias

◥꧁☠︎Notas ☠︎꧂◤:

Normal: Pensamentos do Kobuyasu.

'Com só uma aspa: Fala do Saiki.'

Itálico: Narração.

Itálico e sublinhado: Saiki narração (tipo no anime).

*Com (*) e negrito: Sussurro*

Em negrito: Conversa no WhatsApp

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Depois da escola Aren começa a se levar pra sua casa. Naquele dia ele se perdeu do Nendo, Kaido e Saiki por ter tido que limpar a escola; aquele era o dia dele.

Seu bairro não era o mais seguro, na verdade era o lar dos delinquentes, assassinos, traficantes, ladrões...; e tudo o que pensar de pior.

Enquanto ele andava pode ver sua antiga gangue falando com um cara muito estranho. Ele tinha 1,80 de altura, ele usava um capuz e roupas largas e escuras. Em seu pescoço tinha um modificador de voz, uma máscara de rosto todo se era visto; tinha uma coloração preta. Os olhos por debaixo da máscara eram da cor amarela.

- [...] Escuta aqui, seu p#rr@! Não estamos falando de negócios e sim de você fazer parte de nossa gangue. O nosso ex-líder sumiu do mapa. - Diz um deles.

O de cabelos violetas azulados se esconde e fica com o coração na boca diante a menção dele próprio na conversa.

- Eu que digo "escuta aqui", sou um mero assassino de aluguel. Quer um membro pra sua gangue? Converse por aí. O problema não é meu. - Diz ele com uma voz tão artificial que parecia até sem gênero.

Ele pega um celular e entrega para o ex-colega de Aren que o pega irritado.

- Espero que tenha feito seu trabalho pelo menos, Demônio oculto. - Rosna o delinquente.

Kobuyasu fica paralisado ao ouvir algo sobre "trabalho".

- Está achando que eu sou quem? Não me subestime. - Diz o encapuzado se encostando na parede.

A gangue vê e fica branca, depois olha pra o assassino que tinha a mão estendida. Eles dão o celular e o mesmo guarda e pigarreia.

- Meu dinheiro. - Diz ele procurando com o olhar uma maleta.

- Vamos te pagar.

- O trato era hoje. - Diz Demônio oculto levantando uma faca. - Vocês viram o que eu fiz com uma gangue inteira e maior que essa, não viram?

Aren fica paralisado como os outros membros.

- Nos dá mais um tempo. - Sussurra um deles.

- Quero meu dinheiro amanhã. Lembrem-se: dente por dente; vida por vida, não faço trabalho de graça.

Eles saem..., porém, o ex-delinquente percebe algo caído; um pingente de cruz. Ele pega e coloca o pingente na palma de sua mão; seus olhos passam por aquilo e então ele decide levar consigo na esperança de achar o dono, mas se no caso fosse o Demônio Oculto o de cabelos roxos azulados teria mais dificuldade.

Ele se levou pra sua casa, o que ele não sabia era que o encapuzado tinha visto tudo. Com um suspiro ele sai daquele bairro pra ir para sua empresa de assassinos.