oii xuxus, aqui nós vamos compartilhar sonhos e fanficar um pouquinho (talvez muito) com os nossos pitchulos. ♡
🚫PLÁGIO É CRIME! NÃO AUTORIZO ADAPTAÇÕES!🚫
Essa é a segunda parte da fanfic do Dinho, mas ainda teremos a última parte, ok?
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A garota corre para o mais longe dali. Ela não conseguiria ver as pessoas que presenciaram tudo aquilo. Alice congelou, isso é um fato. Mas havia tantos sentimentos envolvidos, e ela jurava que poderia fazer aquilo acontecer, infelizmente ela estava errada.
Sentada no meio fio da calçada em uma rua não muito movimentada, ela tem as mãos em seu rosto, enquanto as lágrimas caem. Ela ainda sentia falta de seu pai, que era o mentor no que ela mais gostava de fazer, cantar.
- Alice?- ela ouve a voz de Helena a chamar, e quando olha para frente, sua amiga seguia em sua direção juntamente com os quatro garotos da banda Utopia e claro, o Dinho.
- por favor, eu quero ficar sozinha.- ela pede, agora, colocando seu rosto entre os joelhos. Os irmãos sentam ao lado dela, e o baterista a abraça.
- eu não sei o que aconteceu, e se você não quiser conversar sobre isso, tudo bem também.- Sérgio diz.- mas saiba que você tem muito talento e foi incrível.
- isso é verdade.- o japonês, Bento, diz e se senta do outro lado dela, que finalmente decide olhar para os rostos em sua volta. Com seu rosto vermelho, ela enxuga as lágrimas.
- meu pai e eu, nós...- ela suspira e nota o olhar um tanto preocupado de Dinho sobre ela.- nós amávamos tocar e cantar aquela música. Eu me apresentava na escola. E por odiar esse ai logo de cara..- ela acena para Dinho, que arregala os olhos incrédulo ao ouvir aquilo.
- eu não fiz nada com você pra você simplesmente me odiar.- ele diz indignado e Alice apenas revira os olhos.
- eu imaginei que conseguiria tocar e cantar What's Up novamente. A minha música e do meu pai.
- tem oito meses que o pai dela faleceu.- Helena diz, e a amiga sente algo a sufocar em ouvir aquilo novamente.
- eu sinto muito, Alice.- ela ouve a voz de Júlio, que agora, está a frente dela com sua mão acariciando seu ombro em um gesto de compaixão. Alice tenta sorrir, mas era difícil, porém tenta e um pequeno e rápido sorriso envolve seu rosto choroso.
- eu sinto muito mesmo por isso.- Bento diz, a abraçando. Em seguida, eles formam um grande abraço coletivo por alguns minutos.
- tudo bem, estou ficando sem ar.- ela comenta baixinho, já que realmente estava difícil respirar. Todos a solta e caem na risada em seguida. Alice se levanta e começa a se despedir dos jovens músicos, mas claro, ainda interessada em saber mais sobre a música deles.
