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A queimando do álcool passou por sua garganta o fazendo sorrir enquanto observava seus escravos devorando um dos humanos que pegou naquela gaiola

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A queimando do álcool passou por sua garganta o fazendo sorrir enquanto observava seus escravos devorando um dos humanos que pegou naquela gaiola.

Constantine poderia dizer que aquela cena era memorável se não fosse por um exceção.

Ele não tinha Potter ali.

Ajoelhado ao seu lado enquanto pedia desesperadamente sua atenção ou quem sabe caído em seu charme e o pagando um oral que tinha certeza que ele era excelente nisso.

Era uma pena que mesmo sem memória aquele garoto não se rendia a ele.

Riddle deveria ter muita sorte para isso.

Ninguém poderia dizer que ele estava afim daquele vampirinho rebelde,tudo que queria era a carne dele e depois esfregar na cara de Riddle que ninguém o amava como ele achava que seria amado.

Ele adorava ver a cara de decepção do vampiro e a ira que ficava quando descobria.

A destruição que Riddle causava era linda demais,mas infelizmente Potter não o ajudava.

Frustrado,ele derrubou a vampira que estava em seu colo antes de levantar e sair do quarto.

Havia se passado dois dias desde que trancou o garoto no próprio quarto então resolveu ter misericórdia e verificar o estado dele.

Afinal ele ainda não poderia morrer até fazer o que queriam.

Por isso a rebeldia dele era um problema.

Se conseguissem o controlar,ele seria um bom fantoche que no final seria descartado.

Ou se conseguisse poderia tirar algum proveito.

Enfim subindo as escadas,Constantine caminhou pelo corredor que levaria ao quarto.

Parando em frente ao quarto,ele analisou a fechadura por um momento antes de colocar a chave e destrancar.

"Pequeno inseto está na hora de acordar." Disse ao entrar no quarto.

Mas para sua surpresa,não encontrou ninguém dentro do quarto muito menos qualquer resquício de coisa mexida.

Franzindo o cenho enquanto entrava,ele foi surpreendido quando um peso caiu por cima de seus ombros o fazendo desequilibrar.

"Seu garoto desgraçado!" Exclamou tentando o tirar de cima de si.

Harry firmou suas coxas em volta do pescoço do demônio enquanto este caia chão pelo desequilíbrio. Ele puxou sua adaga enquanto forçava a mandíbula do outro para cima,com um único golpe a cravou na garganta pegando na veia principal.

O grito de dor de Constantine foi música para seus ouvidos enquanto se soltava dele.

Não teria tempo para ver o corpo se contorcendo pela perda de sangue então apenas pegou sua bolsa e fechou a porta trocando com a chave que estava na fechadura.

O grito do outro pode ter chamado atenção então ele não tinha tempo.

Correndo para descer as escadas daquele casarão, ele se esbarrou com algumas pessoas que gritaram consigo porém ignorou todas.

Precisava sair dali o mais rápido possível.

Porém se sentiu ser puxado por alguém que o prendeu pelo pescoço impedindo de pegar suas armas.

Encarando a pessoa viu que Silas o olhando seriamente.

"Silas?" Murmurrou.

"Não vai conseguir sair por ali." Disse o lobo." Vão te pegar assim que descobrirem o que fez ainda mais pelo sangue na sua roupa."

O lobo o soltou e caminhou até uma parte que era coberto por tábuas.

Se aproximando enquanto observava Silas retirar as tábuas,ele se surpreendeu ao encontrar um buraco mediano.

"Passe por aqui." Declarou se virando para o encarar." Vai te levar até o lado sul da floresta,há uma cabana abandonada que poderá se refugiar lá."

"Mas e você?" Perguntou. "Vão saber que você me ajudou."

"Se preocupe com você primeiro antes de pensar em mim." Falou Silas. "Você pode não saber,mas vai descobrir no momento."

Harry franziu o cenho com isso.

"Como assim?"

"Você precisa recuperar suas memórias para poder entender o que digo." Continuou." Quando recuperar,saberá o que fazer."

Uma batida brusca na porta chamou a atenção deles.

"Vá agora!" Mandou Silas.

O encarando uma última vez, Harry se abaixou e começou a engatinhar pelo buraco sujo.

A luz que iluminava logo foi tampada o deixando na escuridão.

Seguindo o caminho, ele pode ver um ponto de luz e foi na direção sendo agraciado pela luz do Sol.

Saindo do buraco,ele olhou para trás vendo que estava bem afastado do casarão.

Franzindo o cenho, ele não queria deixar a única pessoa que considerava para trás.

Apertando seus punhos, ele olhou para frente e usou sua velocidade para ir para o sul e encontrar a cabana que Silas falou.

Quando saiu para a floresta quando foi lhe dito para ir até o demônio, ele encontrou alguns animais que conseguiu tirar o sangue deles e guardar na bolsa com alguns saquinhos que tinha.

Então quando foi envenenado conseguiu se arrastar onde fez bebeu aqueles saquinhos que tirou um pouco da febre do veneno.

Sangue animal ajudava contra o veneno na corrente sanguínea,quem o ensinou isso foi Silas.

Encontrando a cabana,ela estava coberta pela vegetação local o que a deixava escondida o que ajudava.

Entrando nela,ele encontrou uma cobra que entrou em posição de ataque.

O réptil deu o bote,mas Harry conseguiu segurar a cabeça e apertou enquanto o resto do corpo se contorcia.

Andando para fora,ele jogou o ser na floresta que rastejou para fora dali.

Suspirando ele teria que pensar em um plano agora que seria procurado por ter atacado aquele demônio.

Ele só esperava que Silas estivesse bem.


Ele só esperava que Silas estivesse bem

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Livro 2: Nas mãos do Demônio. Onde histórias criam vida. Descubra agora