Capítulo sete

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Desde o momento em que vi Any entrar pelas portas daquele salão, não consegui tirar os olhos dela

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Desde o momento em que vi Any entrar pelas portas daquele salão, não consegui tirar os olhos dela. Passou anos e ela ainda continua maravilhosa, as curvas de seu corpo ainda são moldadas e seus lábios ainda são chamativos.

Na hora em que a vi não gostei de vê-la acompanhada, um fogo subiu em minha cara só de imaginar que ela estava comprometida com aquele cara, porém antes de a seguir até o banheiro conversei com Nicolas e ele me disse que Any falou que era apenas um amigo.

Agora estou aqui com seu corpo colado no meu, sua deliciosa bunda roça em meu pau já duro.

— Vai ser minha? Vai me pagar o que deve Any? — ela não diz nada apenas meche seu corpo tentando sair de meu aperto. — me responda!

— Sim, me faça sua. — estranho por ela aceitar rápido, mas não espero que ela diga mais nada, apenas a viro para mim e colo minha boca na sua, nosso beijo é urgente, como se nossas bocas matasse saudades uma da outra.

Puxo as duas alças de seu vestido com tudo para baixo, fazendo que seus seios pulem para fora, com uma enorme necessidade junto seus dois mamilos  e os abocanho

— Ohh Brad — Any geme alto meu nome, agarrado suas mãos em meu cabelo, fazendo minha cara se afundar mais no meio de seu delicioso peito, mamo cada um deles até que fiquem vermelhos.

Levanto seu vestido até a cintura, a suspendo para cima na intenção que ela sente na pia, me ajoelho em sua frente com seus olhos vidrados no meu e seus lábios meio abertos com sua respiração pesada. Vejo sua calcinha de renda minúscula com uma mancha molhada por sua excitação e dou sorriso com total satisfação, coloco ela para o lado e passo minha língua por toda sua vulva molhada.

— Brad! — sua mão agarra ainda mais forte os fios de meu cabelo os puchando.

Me delício de sua boceta, passando a língua por seu clitóris, indo de cima para baixo, chupo sua intimidade com rapidez, pincelo com a língua seu ponto de prazer depois dou uma leve mordida, levo meus dedos também no meio de suas pernas e enfio dois em seu buraco pequeno, a fodo com os dedos enquanto faço movimentos de vai e vem com a língua fazendo com que Any desmancha em minha boca, passo a língua novamente para sentir seu gosto totalmente em minha boca.

— Eu já disse que o seu gosto é delicioso baixinha? — pergunto enquanto desabotoou minha calça.

— Cala boca seu cretino. — ela me puxa para me encaixar no meio de suas pernas, com uma enorme rapidez consigo libertar meu pau já escorrendo e duro e sem que ela espero a penetro.

Gememos com total satisfação.

Começo com estocadas rápidas e precisas, as pernas de Any estão entrelaçadas em meu quadril, minha mão segura seu cabelo em um rabo de cavalo, para que eu possa direcionar seu rosto de frente para o meu e que seus olhos focam em mim.

— Seja minha? — Any me olha sem entender. — seja minha hoje, amanhã e pelo resto de nossas vidas.

 — seja minha hoje, amanhã e pelo resto de nossas vidas

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Senhor Miller - conto de senhor Bennett Onde histórias criam vida. Descubra agora