Kakuzu é um empresário muito famoso na cidade, era raro alguém não saber quem ele era. Em uma noite de sexta-feira após o seu expediente, Kakuzu resolve ir ao um bar de rock n' roll para relaxar um pouco - o que era bem incomum de acontecer - e lá e...
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Kakuzu estava fechando a porta de seu escritório e caminhava em direção ao elevador para ir finalmente embora, somente ele estava presente naquele horário. O moreno havia ficado depois de seu expediente mexendo na parte financeira do local, afinal, além de ser o dono, também era o contador e tudo deveria estar em ordem.
Após o elevador chegar ao térreo, as portas se abrem e Kakuzu caminha em direção a saída do local, no percurso o contador retirava seu paletó preto e o deixava sobre seu braço direito. Antes de sair completamente, o moreno desliga as luzes ficando um completo breu no estabelecimento e se retira.
O moreno caminha exausto — agradecido por ser sexta-feira — para o estacionamento em que se encontrava a sua querida e amada Porsche na cor preta, na medida em que ele se aproximava de seu carro Kakuzu retirava suas chaves para destravar o veículo.
Já dentro do carro, Kakuzu dá partida e segue sua viagem de volta para sua residência. Após alguns minutos, o empresário para em um sinal vermelho que tinha acabado de fechar.
Enquanto aguardava para prosseguir com a sua viajem, o contador notou que havia um bar de rock n' roll cujo este lhe chamou a sua atenção, porém ao perceber que o carro a sua frente estava começando a se distanciar, o moreno teve que deixar de prestar atenção no bar para se concentrar no trânsito.
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Ao chegar em sua residência, Kakuzu estava terminando de pentear seu cabelo após um bom banho. Ao terminar, o moreno se encara no espelho em sua frente e apoia suas mãos sobre a pia — ele estava pensando naquele bar — será que ele deveria ir para aquele bar? Essa pergunta rodeava sua cabeça.
O moreno respira fundo e decide ir ao local, ele procura uma vestimenta mais confortável em seu closet: camiseta preta social de manga longa, uma calça totalmente preta mais solta e um coturno preto.
Ao se vestir, Kakuzu sai de sua residência com o seu carro e desloca-se para o estabelecimento. Chegando no local, ele decide estacionar na esquina do bar, pois seria mais fácil para ele quando for embora.
Após alguns breves minutos caminhando, o contador adentra no local, estava cheio de pessoas — não chegava a ficar lotado, mas estava com bastante movimentação — e observando melhor, tinha um palco de tamanho mediano para quem iria se apresentar, ao lado esquerdo ficava o balcão com as bebidas, do lado direito tinha a cozinha e no meio do bar tinham as mesas, tinham outros cômodos mas Kakuzu não conseguia vizualizar. Era um lugar de tamanho considerável.
