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-Como de sente hoje Cellbit?- o Doutor perguntou sentando em frente o homem preso pela camisa de força e fucinheira novamente

- como acha que venho me sentindo doutor?- o loiro o encarou, o jaleco, alguns bottons, cabelo meio bagunçado , mais agradavel ao olhar,Pele caramelo - Eu ja disse antes, como um cachorro adestrado

- Deve se lembrar que na última  sessão  fizemos perguntar e respostas certo?

-é a unica coisa que me tira da cela...acho que me lembro bem disso- o loiro disse obvio

-bem...

O doutor observou a porta se abrir  e um dos segurança o trouxe um punhado de coisas

O loiro bem observador encarou cada uma delas

- Me disse sobre 3 coisas que gosta, e aqui, estão  todas elas, mais...não  pra agora, não  me permitiram te alimentar aqui

-Ja me envenenaram assim - o loiro o encarou e Roier pareceu surpreso- minha avó..- Sorriu- é por esse fato Doutor, nada demais

-porque sua avó  te envenenaria?

-acha que eu não  sei que leu tudo sobre mim? Você  mesmo disse isso..

-sobre suas doenças sim, a unica coisa que me contaram sobre seu crime foi a chacina na festa

-vocês  doutores são  todos iguais, Roier - o mesmo se recostou na cadeira

Roier o encarou confuso mais deu de ombros

-voltando ao assunto,Eu trouxe, Morangos...sorvete... e o mais importante - Roier mostrou pra cellbit um pacote de presente que o loiro olhou surpreso, ele nunca havia recebido um antes

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- Cell...Cell acorda!- A loira sussurrou- Acho que O Noel ja veio- A garota parecia  animada, o loiro sorriu

-Serio?

- sim! Vem! Vamos

Os mesmos sairam da cama rapidamente e calçaram os sapatos correndo pro andar de baixo  pé apos pé

Só pra ter a visão  da árvore  cheia de presentes

-Nossa!!!- O loiro murmurou  surpreso logo mais os pais desceram bosejando cansados

A pequena correu ate os presentes observando pequenas etiquetas com aeu nome comemorando

O pequeno Cellbit fechou seus olhos

-Porfavor...eu fui um bom menino esse ano...- sussurrou pra si mesmo- Só 1...apenas 1

Os olhos azuis foram aberto e quando o loiro fez a menção  de segurar uma das caixa o pai bateu em sua mão  com força

O loiro recuou com medo

-não mecha ai...nenhum desses é seu- o pai disse 

-Presentes de Natal são  pra Garotos bonzinhos

O loiro ouviu a mãe  dizer logo apois e recuou ainda mais olhando suas mãos  perplexo

-E-eu não  entendo- os olhos azuis cristalinos se encheram de Tristeza seus labios tremiam

Ele só tinha 7 anos

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-oque é? uma bomba? - o loiro desconfiou encarando o embrulho

roier observou o loiro se intereçar mais pelo embrulho que pelo resto e o encarou

- Eu queria ter te dado um de verdade Mais...por motivos obvios você não  pode ter um, me desculpe  Cellbit

O loiro pareceu ainda mais curioso

-eu quero voltar pra minha cela agora

-ah...certo, tão...rapido?

-Eu estou com fome...gostaria de comer agora

Roier pareceu ter ficado surpreso, cellbit havia gostado das opções  que ele havia trazido

-e o Presente?

-Eu Gostaria dele tambem...mais, não abra...- o loiro encarou a embalagem colorida,a fita vermelha  brilhante

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O loiro encarava a porta aonde geralmente sua comida vinha perplexo, faziam 2 horas des de a sessão  com roier

Derrepente a mesma se abriu

-7 passos da porta Cell

O loiro se levantou obedecendo e então  cada coisa foi posta uma ao lado da outra...a pequena porta se fechou

Então  o loiro andou ate a mesma pequenos pratos descataveis com morangos e Sorvete de Chocolate e mais ao canto seu embrulho

O loiro foi direto ao embrulho o pegando e se afastando da porta

O mesmo desfez o laço em uma pulxada o tirando e observando

O pacote se desbanchou levemente em suas mãos...foi então  que o mesmo olhou dentro

Do lado de dentro uma pelúcia   peluda de cachorro

O mesmo colocou o pacote ao lado tocando o pequeno cachorrinho  fazendo carinho em seu pelo

Que estava sendo molhado pelas suas lágrimas  recem feitas

Maniac - GuapoduoOnde histórias criam vida. Descubra agora