CAPÍTULO 8 Arquivo do Caso: SIO1 Capítulo: Herói [Vanvisa]

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Eu posso demorar um pouco para traduzir, mas eu irei completar toda a história.

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Departamento de Investigação Especial

Tarn se ofereceu para levar a Sra. Meena até a cela de detenção. Ele a observou de um ponto de vista próximo. Ela parecia ser uma mulher recatada, vestindo um vestido marrom até as panturrilhas, uma camisa bege de manga comprida até os pulsos e óculos. Suas roupas a faziam parecer mais velha do que deveria. Tarn caminhou atrás dela até a cela. O oficial abriu a porta para deixá-la entrar.

"Sra. Meena, por favor, descanse aqui um pouco." Meena girou para Tarn. Na verdade, ela era uma mulher bonita, mas faltava-lhe vaidade cosmética. Com um olhar descuidado, as pessoas podem não notar sua aparência agradável e oculta.

"Quanto tempo tenho que ficar aqui?" Ela perguntou com uma voz trêmula e pupilas vacilantes.

Sua expressão terrível vagou como se estivesse sempre preocupada com seus próprios pensamentos.

"Até que possamos chegar a uma decisão."

Meena soluçou. Um derramamento de lágrimas umedeceu o canto dos olhos dela.

"Você acredita no que eu te disse, certo?"

Tarn olhou para ela e permaneceu imóvel. Ele não revelou se o considerava confiável; apenas um leve sorriso foi dado e explicado a ela.

"Espere até que possamos reunir todas as evidências..."

"Mas eu não tenho! Não tenho nenhuma evidência para mostrar a você! Aquela pessoa levou tudo embora... Aquele filho da puta... Ela ergueu as duas mãos para cobrir o rosto e chorou.

"Por favor, vá com calma. Vamos investigar até que tudo venha à luz e encontrar o verdadeiro assassino e fazer justiça." Tarn colocou a mão em seu ombro e apertou suavemente. Meena ergueu o olhar e deu um sorriso Irônico.

"Vocês sabem que lógica eu tive que seguir antes de reunir coragem para me entregar à polícia? É muito difícil seguir em frente e confessar minha culpa para todos vocês, mas não aguento mais essa insanidade." Sua voz trêmula balbuciava toda a sua angústia que ela não conseguia mais tolerar. O tormento, o terror, causou-lhe três dias e noites contínuas e sem dormir.

Meena se perguntou repetidamente se sua ação era a coisa certa a ser feita. Mesmo que ela dissesse a si mesma que este homem merecia ser morto por ela. No entanto, Meena finalmente teve uma mudança de opinião porque ela não conseguia ficar surda à sua voz moral interior. Ela se apresentou e se confessou à polícia, apesar de aquela pessoa ter lhe dito que ninguém seria capaz de algemá-lo e a ela. Ainda assim, Meena queria jogar os dados e fazer a coisa certa, certificando-se de que essa pessoa que havia injetado o terrível pesadelo em sua vida pagaria por seu crime.

Meena entrou na cela, olhando para Tarn com foco ininterrupto. Sua expressão ficou mais calma do que estava agora. Ela perguntou a Tarn com um tom solene.

"Detetive, se alguém aparecesse e salvasse você. Então, ele lhe ofereceu uma chance de se livrar de alguém que o machucou, forçando você a matar e torturar aquele homem, mesmo que você nunca quisesse. Você vê que suas próprias ações foram justificadas? E esse salvador poderia ser visto como um herói que lhe deu coragem?"

"......." Tarn não respondeu.

"RISADA... Nem você conseguiu me responder. Mas é isso. Eu entendo."

"......."

"......."

"Desculpe se falei demais. Só quero desabafar", Meena disse em voz baixa. Seu olhar caiu para baixo, exalando uma pitada de decepção em suas feições. Tarn achou isso compreensível, pois ela buscaria sua confiança e simpatia. No entanto, ele não deixou transparecer. Fazer isso apenas aumentaria a confiança do suspeito e o manteria mentindo, caso sua confissão se revelasse falsa.

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