OVERDOSE
|ouverdóze|
substantivo feminino
1. Dose excessiva de uma substância ou acima do que é recomendado.
2. Grande quantidade ou intensidade de algo.
sinonimo geral: SOBREDOSE, SUPERDOSE
Cinco anos se passaram desde o nascimento da Maria, a fam...
N/A: Oi meu povo! Quem é vivo sempre aparece!!!! Voltei para dar continuidade a fase final dessa estória.
Como muitas de vocês sabem eu estava no Rio de Janeiro tirando umas de férias. Peço desculpas pela demora em atualizar, eu precisava desse descanso. Foram dias incríveis com minhas amigas Aline e Vanessa (amo vocês). Não queria voltar, mas o dever me chamou!
Aproveitem a fase final da MedFIC.
Boa leitura! ❤️
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•Alexandre Nero•
Nosso Natal foi maravilhoso, apesar da Giovanna ter ficado um pouco calada e mais na dela, nos divertimos bastante, mas após o Natal ela tinha ficado bem pensativa, a volta da mãe mexeu muito com todo seu humor, estava mais agitada, gritando com as crianças e bem reativa a todas as perguntas que eu fazia. Um adulto compreenderia seu comportamento, já as crianças não, pois elas nem sabiam o que estava acontecendo.
Na manhã do dia 27, meus pais convidaram para irmos para o sítio, passar a virada por lá, com criança era complicado passar essa data em lugares mais agitados.Meu pai tinha comprado fogos e deixou aberto para convidarmos nossos amigos, mas eu não iria chamar ninguém sem antes saber se Giovanna gostaria de ir para o sítio.
—Bom dia, bela adormecida. Amor, meus pais vão para o sítio hoje e pretendem ficar até a virada por lá. Vamos? -Falei assim que saí do banheiro e encontrei ela se espreguiçando na cama. Era linda até acordando.
—Bom dia, meu príncipe encantado. Mô, eu não tô muito no clima, e não quero estragar a alegria de ninguém, mas pode ir com as crianças, eu fico quietinha aqui em casa e dia 31 cedo eu vou. Me dá um beijo de amor verdadeiro agora para eu acordar.
—Gio, eu não vou a lugar algum sem você amor. -Me aproximei dando um selinho de bom dia. —Se você não quiser ir, então ficaremos aqui.
—Alê, não quero estragar a festa de ninguém, vai com nossos filhos, agora que tenho carro novo, eu posso ir sem medo de dar pane na estrada. -Ela sorria se lembrando do presente que dei e ela amou.
—Nada disso, se você não for, eu também não vou. Maaaaas, podemos despachar as crianças e ficar esses dias com a casa só pra gente namorar gostoso em todo canto.
—Muito safado e mal intencionado você. Podemos ir mais próximo do réveillon, dia 29 ou 30. -Ela sugeriu e eu assenti com a cabeça.
—E as crianças? Mandamos hoje?
—Vamos saber deles se eles querem ir, se quiserem, não vejo problemas se seus pais não se importarem de ficar com dois furacões esses dias.
—Você sabe que eles adoram as crianças, e vice versa. E além do mais, os moleques estão de férias, vai ser bom pra eles... e pra nós. -Sorri malicioso me deitando por cima dela e cheirando seu pescoço.
