capítulo 11

834 97 22
                                    

José Augusto

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


José Augusto

Até que eu sobrevivi bem a primeira noite, não sei se foi o fato de eu ter um contato com meu filho ou de eu só me sentia relaxado só lado da Isabel.

Mas isso mudou de três noites pra cá, pois é, o que achei que seria apenas uma noite já vai encaminhado pra quinta noite.

Passo o dia trabalhando, as vezes no pasto em campo aberto, mas geralmente na parte da tarde tô sempre no escritório revisando alguns dados da fazenda, meu pai tem me ajudado também agora que meu irmão foi pra capital, ou seja só restou meu pai eu a Bel a Maria.

A avó dela já me se conformou que dentro da barriga da neta tem um filho meu e até faz café pra mim.

Isabel ainda não voltou a dar aulas, Eu pessoalmente conversei com a secretária da escola e lhes expliquei a situação e claro que quando souberam quem eu era ficou tudo mais fácil, e combinamos dela volta na segunda feira.

Já é tardezinha quando deixo o cavalo no estábulo, tiro sua sela e o coloco dentro da sua baia, o estábulo não é tão longe assim, na verdade soa pouco menso de duzentos metros até a casa.

Alguns dos trabalhadores já se vão pra suas casas e só retornaram na segunda bem cedo, cumprimento alguns pelo caminho e ando até porta de casa.

Na varanda vejo Bel sentada em uma das poltronas com as pernas cruzadas enquanto come alguma coisa em uma xícara.

Entro na varanda e me sento em umas das poltronas e faço o erro de encarar ela.

Não sei se é a convivência mas Isabel tem ficado cada dia mais bonita e sexy pra porra, só meu pau duro e eu quem sabe o que nós dois passamos ao ver os seios mais grandes devido ao meu bebê de fora das blusinha que ela usa pra dormi, da bunda empinada pra cima ou roçando em mim.

É uma tentação ter um mulherão desses na minha cama e não poder toma-la.

Ela leva a colher de alguma coisa na boca e me olha enquanto lambe a colher lentamente e isso me atinge diretamente na minha virilha.

__Quer?__Desperto dos meus pensamentos e balanço a cabeça tentando afastar certos tipos de pensamentos.

__O que é isso?

__Doce de mamão com farinha.__olho pra ela horrorizado e nego.

__Nao, obrigado. Você pode comer isso? Não faz mal?

Pergunto meio incerto, grávida tem cada tipo de desejo, vou te falar viu.

Bel levanta os olhos pra mim e passa a língua lentamente na colher me fazendo desvia o olhar e com a voz rouca diz me fitando.

__Posso fazer muitas coisas e te garanto que não vai me fazer mal.

Puxo o ar para meus pulmões cruzo minhas pernas a fim da ereção não aparecer.

Doce pecado Onde histórias criam vida. Descubra agora