°dezenove

1.9K 168 21
                                    

Seus dedos de uma mão massageando minhas bolas enquanto os da outra mão permaneciam envoltos da base do meu pênis. Eu me sentia crescendo e ficando mais duro a cada vez que sua língua lambia minha fenda na ponta. Sua língua quente e aveludada descendo para o topo gotejante.

Seus lábios envolveram a cabeça e ele sugou, primeiro de leve, enquanto sua língua ainda lambia a ponta, e um segundo depois ele sugou tão forte que eu gemi alto, agarrando seu cabelo castanho tão firme que ele deixou meu pau para gemer.

- Daddy, você pode começar a foder minha boca quando quiser. - Resmungou, seus lábios entreabertos.

Não aguentando mais esperar ou me controlar, eu puxei seu rosto de volta para meu pau e o segurando eu levei até a boca do garoto ajoelhado na minha frente, colocando de volta na boca dele e sentindo-o sorrir.

Ele trouxe sua cabeça para frente, abocanhando tudo de uma vez, fazendo a ponta chegar em sua garganta e o resto ser esmagado em sua língua e o céu da boca.

- Ah merda!

Puxo sua cabeça para trás e quando trago-a de volta empurro meu quadril junto. Louis segura minhas coxas e geme. Eu repito o ato, uma, duas, três, varias vezes. Movimentos rápidos e frenéticos.

- Não é isso que você... queria - digo entredentes. - Ter a boca fodida? - Ele geme outra vez e vibra em meu pau. - Caralho! - Eu grito jogando a cabeça para trás, meus olhos apertados enquanto continuo fodendo a boca de Louis.

Ele nem mesmo reclama ou engasga, então por que eu pararia?

Minhas pernas começam a tremer e ele me empurra para sentar no sanitário. Eu começa a gozar em sua boca e meu coro treme. Olho para ele e vejo novamente aquele pedacinho de carne macia saindo para fora de sua boca e lambendo meu pau limpando qualquer vestígio de porra.

Quando ele acaba lambe os lábios que estão avermelhados e sorri, sua respiração tão irregular quanto a minha.

Ficamos nos encarando em silêncio por tempo indeterminado até que que ouvimos o sinal tocar indicando o final das aulas.

- Bom eu preciso ir e trocar minha cueca - aponta para sua calça enquanto se levanta. - Porque mais uma vez eu gozei graças ao seu pau. - Ele morde o lábio e se abaixa para falar em meu ouvido de novo. - Mas pelo menos agora ele estava na minha boca.

E assim ele destrava a cabine e sai do banheiro, me deixando sozinho com o pau de fora e voltando a ficar duro.

Porra!

blowjob 》larry versionOnde histórias criam vida. Descubra agora