Era uma vez um cidade de climas frios chamado Garda, em homenagem a uma antiga guerreira das guerras do norte, bom a cidade pequena, fria e isolada pelas florestas inexploradas, havia uma garota, chamada Marye, a linda moça morava sozinha com seu pa...
Dormindo calmamente era o que queria mas tive que acordar de madrugada, com frio, a janela aberta era algo não muito comum, já que era sempre fechada, sensação de estar sendo vigiada. Quando acordei o clima estava pesado ainda no ar frio, olhos vermelhos, sensação quente com a pele fria era um choque deveras interessante. Alguém alto estava aqui, alguem que não deveria estar
Olho para o relógio que marcava 3:47 da madrugada, outono, calor no quarto e frio lá fora, a sensação estranha não passou, porém a energia se aliviou. Desço as escadas indo para cozinha. Bebendo água escuto gritos ao longe, me assusto e acabo derrubando o copo, o som estridente se espalhou pela casa meu pai desceu apressado.
-filha o que aconteceu?
-gritos, gritos de pessoas!
-calma, já vai passar- me abraçou
Saímos para fora e ao longe havia fogo na região leste da cidade, em direção ao lago a fumaça subia e gritos mais gritos começavam e acabavam rapidamente, perto de lá morava o Marco com medo meu pai quis ir lá porém o segurei, corri em direção ao pessoal.
Crianças no correndo, pessoas pisando em outras pessoas, idosos somente aceitando a morte, casas comidas pelo fogo, aquilo era um terror, vou em direção a casa de Marco porém já tinha visto o que aconteceu com ele, um lobo enorme preto estava o rasgando por inteiro, sua cabeça separada do corpo, olhos arregalados e a expressão de choque ainda no rosto, e mais choque ainda estava eu com aquela fera em minha frente, uma ferida na boca era evidente.
☆ ☆ ☆
Ela correu para fugir, mas uma ripa de madeira caiu pegando fogo fazendo com que a passagem seja fechada e a única forma de sair seja interrompida, o lobo a olhava com ódio e irá em seus olhos vermelhos tão conhecidos por ela, ela olhou em volta a procura de um objeto ou uma saída, o lobo vinha em passos lentos e com aqueles olhos impetuosos e malvados, um inteligente maligna digna de dúvidas, a garota achou um ripa pequena para as mãos, grande o suficiente para atacar a fera, o problema era estava pegando fogo, com coragem e cheia de adrenalina ela pegou mesmo queimando a mão atacou a fera em seu olho, fazendo ele cambalear o distraindo de sua pessoa, Marye saindo dali teve que pisar em órgãos e pular os corpos de crianças, adultos e até mesmo animais, estava um caos feito por ele.
O Lobo
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As árvores altas cobriam a luz da Lua a terra molhada com isso dificultava ainda mais a corrida de puro desespero e medo, conseguia-se ouvir a respiração do lobo cada vez mais perto da garota com a oportunidade bem a frente ela subiu em uma das árvores, tento subir o mais alto que pode durante a subida a pobre menina escorregou um dos pés no galho mais fino e fraco que havia, o silêncio se instalou no local, o vento q batia na copa era forte mas não tão forte quanto a sensação de ser vigiada por todos os lados. Eu vi um vulto passando por todos os. lados então de repente...
CRECK!!!
Foi empurrada contra o tronco sentindo um peso em cima da menina que em comparação era pequena perto da fera, os olhos grandes, a respiração quente, os pelos em contato com a pele só passava uma mensagem "eu vou morrer e só vai sobrar restos despedaçados de mim" o pensamento gritava em sua mente e a fera bom só rosnava e a olhava com aqueles olhos amarelos que podia se ver durante um breu.
Como um flash ela estava sendo carregado pela fera de 4 patas, tentou de todas as formas escapar mas não conseguia era uma coisa impossível de se explicar, na verdade tudo era impossível de explicar, imagine só você tenta salvar um amigo do fogo, ver ele morto, e depois foge de um fera que até então só via em livros, realmente difícil de explicar não é mesmo?
O caminho entre as árvores era apertado então galhos e espinhos me arrancavam sangue dos mais finos cortes, o clima foi esfriando e eu sentindo muito frio chegou a um nível de nevar. O caminho foi se abrindo a neve e somente neve tanto que logo a cima se via um portão enorme de ferro.
-onde estou? - Diz abismada com o que via
-CALADA - uma voz animalesca foi escutada
A garota se assustou pois não havia escutado em nenhum momento a voz antes, ela estava muito muito longe de casa, estava assustada, e temendo o que aquela fera horrenda poderia fazer com ela assim que chegasse a um castelo abandonado que até então era somente um mausoléu, cinza, com plantas tomando conta, estátuas que pareciam que seguiam com os olhos de pedra, a porta já aberta somente há espera do dono daquele lugar.
" a fera foi a mando do dono desse lugar, quem tão mal pode ter uma criatura assim? O que é esse ser?". O pensamento de Merye era de dúvidas, perguntas, questões que logo logo iria saber.
A menina é jogada de cima da fera que logo começa a andar em 2 patas, se arrumou tirando a neve se suas patas,e logo a pegou pelo braço a puxando para dentro do castelo, a puxava com tanta força que a pele branca ficará vermelha, e a marca ficaria para lembrar que o início de um possível inferno começaria, começando a reparar a fera tinha pelos não tão grandes, de cores marrom escuro e preto, usava uma calça rasgada e de algum lugar surgiu uma capa preta com marcas de uso.
O castelo por dentro era tão bem cuidado que a surpreendeu com o tanto de ouro e joias em coisas tão simples, ainda sendo arrastada eles foram para uma escada de um corredor escuro, os luxos foram saindo e foi começando a dar mais medo a cada vez que era arrastada para cima, ela sentia que poderia ser a última coisa a fazer naquele dia.
