Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
•^Universo AU: Yandere! Modern! Minato Namikaze x Leitora
•^ Contagem de palavras: 1077
•^Avisos de Gatilho: Possessividade, isolamento, depressão implícita.
━━━━━ • ஜ • ❈ • ஜ • ━━━━━
Quando Minato lhe pediu em casamento pela primeira vez, parecia que seu sonho infantil tivesse se tornado realidade. Ele era tudo o que você sempre quis de um homem; bonito, cavalheiro, abastado, confiante, inteligente e calmo. Um cara perfeito que a maioria das mulheres mataria para ter, e só parecia aparecer em romances e filmes. Você não acreditou em seus olhos quando o encontrou pela primeira vez, pensando que ele estava apenas fingindo coisas para chamar a atenção, mas logo ficou aliviada por aprender o contrário. De alguma forma mesquinha, aumentou seu ego quando ele pediu para você se casar com ele. Afinal, você estava prestes a passar o resto da sua vida com um dos homens mais populares da cidade de Konoha.
Independentemente disso, você não foi superficial o suficiente para aceitar a proposta devido à aparência e riqueza dele. Você o amava totalmente, mesmo que ele nunca tivesse mostrado seu lado ruim para você.
Qual é o pior que poderia acontecer de qualquer maneira?
No entanto, tudo mudou no terceiro mês do seu casamento. Depois de mudar você para uma propriedade desolada em alguns subúrbios sem nome - você nunca soube que ele tinha uma, mas achou que era uma surpresa agradável, embora preocupante - ele gradualmente restringiu sua liberdade. Desde limitar seu tempo junto com seus amigos até atribuir guarda-costas sempre que você sair. Você pensou que era a maneira dele de cuidar do seu bem-estar e, em vez disso, se sentiu 'bem'. Sua ocupação como presidente veio com certos riscos, afinal, então você não poderia exatamente reclamar.
Você continuou permitindo que as coisas acontecessem, apesar das bandeiras vermelhas óbvias que seu cérebro tentou avisar até que você acordou em uma manhã e se sentiu triste por um motivo desconhecido.
Minato olhou por cima do jornal que estava lendo e levantou a testa para o seu estado apatriado. Seu horário de sono era normal, você recebia luz solar suficiente todos os dias, e ele se garturou de lhe fornecer sua comida e lanches favoritos. Então, por que você parecia triste?
"Está tudo bem, querida?" Ele perguntou, olhos cerúleos examinando seu rosto para identificar a fonte do problema. Você acenou com a cabeça mansamente e continuou brincando com seu café da manhã, uma mão sustando sua bochecha. Franzindo a testa, Minato se inclinou para frente e apertou seu pulso para tirá-lo do que você estava pensando. "Ei, você sabe que pode me dizer qualquer coisa, certo? Eu não vou julgar, eu te prometo."
Você olhou para ele por um momento antes de suspirar. "Eu só... não me sinto muito bem hoje."
"Você está doente, talvez?"
Você balançou a cabeça.
"Não, eu acho... Acho que preciso sair mais."
Minato parecia visivelmente aliviado enquanto se inclinava na cadeira e sorria.
"Então, por todos os meios, vá em frente. Vou dizer aos guardas para acompanhá-la mais tarde, a menos que... você queira esperar por mim em vez disso? Acho que posso abrir uma exceção por hoje. Meus horários não estão muito lotados."
"Não!" Ele sacudiu um pouco quando você se levantou abruptamente e exclamou. Acendendo, você caiu de volta na cadeira e beliscou a ponte do seu nariz.
"O que quero dizer é que preciso de algum tempo sozinha para mim. Eu quero fazer coisas sem que ninguém me observe como um falcão."
"Oh...?" Minato apertau os olhos um pouco, mas antes que você pudesse ver o descontentamento, ele rapidamente voltou para sua mente cordial.
"Então, vou pedir que eles procurem em outro lugar."
Você arrastou uma mão pelo rosto e grunhiu, resistindo ao desejo de bater nele novamente.
"Preciso de um pouco de 'tempo para mim', Minato. Eu não quero que ninguém cuide constantemente de mim como se eu não pudesse me proteger. Eu sou uma adulta, não uma criança!"
"Eu sei, eu sei, querida." Minato imediatamente se moveu para o seu lado e acariciou suas costas. Você tentou se retirar, mas não podia negar a maneira como seu corpo relaxou sob o toque dele. Independentemente disso, você se curvou contra a mesa e cercou os braços em volta da cabeça.
"Eu entendo sua frustração, mas você tem que saber que os perigos se escondem em todos os cantos. Nem sempre consigo ficar de olho em você, e estou preocupado que um dos meus inimigos te pegue algum dia."
"E você acha que trazer um monte de guarda-costas comigo não atrairia nenhuma atenção?"
"Sim, mas eles podem protegê-la se alguém tentar fazer um movimento perigoso." Ele encolou a cabeça, tentando espreitar sua expressão através da abertura do seu cabelo e braço.
"Se isso te preocupa tanto, posso tentar diminuir os guardas. Tudo bem pra você?"
"... Você não pode simplesmente dizer a eles para não me seguirem por um dia?"
Sua voz era suave e um pouco esperançosa, mas ele conseguia distinguir a aja reveladora das próximas lágrimas. Partiu o coração dele ouvir um tom tão triste de você, e ainda assim, ele se assegurou que você entenderia o raciocínio dele algum dia. Você entenderia que tudo o que ele fez com você foi para o seu próprio bem, mesmo que isso sacrificasse sua liberdade no processo.
Independentemente de quão insensável parecesse, nada era gratuito neste mundo. Tudo tinha prós e contras, e a segurança precisava da perda da independência para realmente funcionar.
"Eu não posso, sinto muito." Apesar de seu pedido de desculpas, ele não parecia se desculpar. Em vez disso, parecia que ele estava tentando justificar ainda mais sua lógica.
"Eu me importo muito com você para deixar alguém prejudicar até mesmo um fio de cabelo."
Você enterrou seu rosto mais fundo, e ele percebeu que você tinha começado a soluçar. Suspirando, Minato colocou um braço nas suas costas e trouxe você para o peito dele
"Eu vou ficar ausente e acompanhá-la se é isso que você quer." ele murmurou calmamente enquanto acariciava seu cabelo.
"Não haverá guardas para nos observar, então você pode fazer o que quiser lá."
Você não sabia por que ele achava que seria a melhor alternativa, considerando que ele basicamente substituiu a posição deles, mas você aceitou a oferta mesmo assim. Foi melhor do que ser seguido por um grupo de homens grandes de terno, embora qualquer uma das escolhas não lhe permitisse muita liberdade de qualquer maneira.
Fechando os olhos, você finalmente acenou com a cabeça.
