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Seojun estava desconsertado

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Seojun estava desconsertado. Havia visitado o hospital mais cedo como acompanhante de sua mãe, e não gostara do que ouvira dos médicos.

As palavras do doutor ecoavam em sua cabeça, dizendo que não haviam sido medidos os esforços com o tratamento da Sra.Han apenas por conta do pedido de seu antigo melhor amigo, que entrou em contato com um dos médicos.

Agora, ele esperava Suho em seu velho ponto de encontro, sentado no banco de cimento. Estava frio, seus músculos tensos fazia seu corpo todo doer. Já estava ali há tempo demais, paciente.

Passos foram ouvidos em meio ao silêncio do fim de tarde, a nova presença deixava o ar pesado. Levantou o olhar ao ver o garoto caminhando em sua direção, logo parando bem à sua frente.

"O que foi?" Suho perguntou — ele parecia ainda mais apático quando estava tranquilo.

"Você." Seojun afirmou, rude.
"Conhece o Professor Kang?"

"Quem te contou?" O outro questionou, suas mãos trêmulas nos bolsos do casaco. Sabia bem do que o antigo amigo estava falando, o entendia.

"Por que fez isso?"

Queria poder dizer à ele o motivo, mas permaneceu em silêncio — os olhos escuros e opacos encontrando os do antigo amigo, que pareciam desesperados por uma resposta. Ele queria uma explicação, que o mostrassem o porquê do garoto à sua frente ter tanta empatia.

Seojun se sentia desprezível, humilhado pela eminente pena que o antigo amigo tinha dele. Frustrado com a situação, com o recuso q responder sua simples pergunta, se levantou do banco de cimento com grosseria. Foi se aproximando do mais alto, em desespero. Ele precisava encontrar outra razão além da dó.

"Achou que eu viria chorando te agradecer quando descobrisse? Era isso que esperava quando disse aquilo ao doutor?"

"Não teria feito o mesmo?"

"O que?" Seojun, desentendido, reagiu.

"Se fosse ao contrário." Suho murmurou, a mesma expressão de serenidade estampada em seu rosto pálido. Ele sentira medo pelo amigo, medo que sofresse com a mesma perda. "Não teria feito o mesmo pela minha mãe?"

"Ja fomos amigos." Continuou, calmo. "Por isso eu o fiz. Se está tão chateado com a minha ajuda, é só deixar pra lá." Observou Seojun se afastar, um passo lento de cada vez, sua feição aflita.

"Problema resolvido." Concluiu Suho.

Foi virando-se, tomando seu caminho se volta para casa. Estava frio, quase em temporada de neve, queria estar seguro e sob a temperatura do aquecedor um quanto antes.

"Lee Suho!" Seojun, afastado, o chama.

Lee, por um instante, desacelera. Volta o olhar para a parte iluminada do estabelecimento, para o antigo amigo, que permanecia parado ali. Porém, antes que pudesse o questionar, ouve o toque de um telefone. Checa o bolso de seu casaco, mas seu celular permanecia com a tela escura, então desvia o rosto, encara a rua vazia.

Seojun apanha o aparelho de dentro do blazer, encarando-o. Sentiu seu coração na garganta ao ler o nome da chamada, Jung Nayeon.

"O que foi, Nayeon?" O nome despertou curiosidade de Suho, há poucos metros de distância do garoto. Por que ela o ligaria?

Do outro lado da linha, há uma grave e reconhecível voz. "Ei, Seojun!" Anuncia.
"Atende assim tão rápido a ligação da tua namorada?"

O ar se torna mais difícil de respirar para Seojun, que logo sabe quem é que fala por Nayeon. Sabia — tanto pelos boatos quanto pelo o que os próprios olhões viram acontecer com as garotas nas mãos de Sungyong — que ele era nojento. Tensiona a mandíbula, em uma raiva repentina. Ele não poderia ter encostado nela, poderia?

"Estou te esperando, e
é melhor vir depressa."

Mesmo com a ventania que abafava o som do telefone, ainda era possível, com certo esforço, perceber uma música agitada e cantada por vozes desafinadas nos fundos da ligação. O karaokê.

"Estou com saudades."

A chamada foi encerrada, e Seojun continuou paralisado, sentindo os batimentos cada vez mais acelerados e o sangue congelando — não só pelo frio, mas principalmente pelo assombro. Suho, que permaneceu atento, caminhou de volta à ele.

"O que foi?"

Com as mãos trêmulas, o coração na garganta, os velhos amigos se entreolharam — um indignado, o outro curioso. Suho o questionou novamente:

"Diga, o que houve?"

Seojun desviou o olhar, a preocupação e o desespero subindo à cabeça. "Droga!"


— olha quem voltou!!💕

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— olha quem voltou!!💕

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⏰ Última atualização: Apr 24 ⏰

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