Chapitre deux

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O sol já raiava em meu rosto me fazendo acordar

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O sol já raiava em meu rosto me fazendo acordar. Pensei que dormir mais um pouco, mas se me atrasasse não passaria uma boa impressão logo no primeiro dia. Então, levantei-me.
Terminei de me aprontar e fui tomar café da manhã, não consegui comer muito bem, pela inquietação que estava sentindo. Tentei ao máximo me acalmar, mas ainda não acho uma boa ideia essa escola mista.

Ao chegar nos portões da escola, vejo o quão grande é, até maior do que imaginava. Pode notar a presença de muita gente, mas nenhum eram de meninas... Será de ser só eu a única garota aqui.
Caminhando entre os garotos sinto olhares descarados, mas vejo que tem outras garotas, o que me deixa mais confortável. Noto um olhar sobre mim, e vinha de um garoto no qual usava óculos.
Olhando bem os que o acompanhavam vi um garoto que me era conhecido, até lembrar, do meu primo Dupin. Penso em ir falar com ele, pois era única pessoa que conhecia naquele lugar, mas logo o sinal toca.

[...]

— Seu cabelo cresceu desde da última vez, Decam. - Disse dupin.

— São as inglesas, elas amam. Parece que o pichon foi o primeiro a falar com as garotas.

— Pensei que viriam mais garotas, mas até que essas são bonitinhas. - charles, dizia como se fosse um ator de filme de romances.

— Pelo que parece não são só essas não, olha aquela ali, agora é férias todo dia.

—  Aquela é minha prima, veio morar aqui, há uns dois dias, eu acho. - dupin comentou, logo vergoux lançou um sorriso ardiloso há ele.

— Essa sua prima ela é... * sinal toca * decam é interrompido.

[...]

Após a apresentação da escola e do corpo docente, fomos direcionados para as salas de aula. Ao entrar, percebi que nossa presença causava incômodo na maioria dos garotos. Até escutei algum deles dizer: 'Não entendo o porquê dessas garotas estarem aqui'.
No entanto, decidi não ligar, fui até o fundo da sala e sentei-me sozinha, algo que normalmente não fazia. Vi que as outras meninas estão em duplas. Então, entrou meu primo acompanhado dos garotos de antes. Um deles parecia me encarar, mas eu simplesmente o ignorei.

Vejo os garotos repassarem um bilhete um para o outro, até parar, em um garoto de cabelos enrolados. No qual o professor chama sua atenção. Apesar de não ter culpa o garoto foi dado como delinquente.
De repente a garota que está sentando em minha frente, que tinha cabelos claros, que os amarava de forma estranha, grita dizendo que eles não era culpado. O professor mando os dois ao coordenador.

No horário da recreação, fui convidado por uma garota de cabelos curtos, chamada Simone, simpática e de aparência doce e alegre. Sentei junto dela e de suas amigas.

— O professor finge não saber da nossa existência - a garota do acontecimento de mais cedo, disse enquanto comia, que afinal se chamava Michelè.

Outra apenas concordou com a cabeça. Até que, de repente, um garoto foi jogado para cima da nossa mesa. E quem o empurrou foi o garoto de óculos, que também fez o problema do bilhete.

— Desculpa, Annick! Se quiser, pode ficar com a minha comida - falou desesperadamente o menino.

— Quem tem que dar a comida é o imbecil que fez isso - Michelè falou, olhando fixamente para o garoto de óculos.

— O que foi, sobrinha do coordenador? O que disse pra ele em Laubrac é bom e decam ruim - falou em um tom irônico e voltou a sorrir com seus amigos.

— Afinal, o que tinha no bilhete de tão importante? - perguntou Michelè ao decam.

— Nada demais, só um desenho em sua homenagem - falou e logo depois desenhou uma coisa obscena em sua comida, mostrando a Michelè, fazendo seus amigos rirem como hienas.

— Isso te lembra alguma coisa? - Simone foi engraçada nesse momento, quebrando uma calabresa ao meio.

𝙰𝙼𝙾𝚄𝚁  𝚒𝚍𝚒𝚘𝚝  - Joseph DescampsOnde histórias criam vida. Descubra agora