Luta pela sobrevivência - parte 2

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T-Rex revela seu rosto sombrio, um sorriso cruel dançando em seus lábios enquanto ele se aproxima dos destroços onde Jennifer jaz. "Agora sim, estou me sentindo mais confortável," ele resmunga, lançando seu capuz ao chão com desdém. Seus passos lentos ecoam como o prenúncio da desgraça que se avizinha.

Agarrando Jennifer pelo pescoço, T-Rex a joga violentamente ao chão, seu desprezo evidente em cada movimento. Um chute devastador no estômago faz Jennifer gemer de dor, seu corpo convulsionando enquanto ela luta para respirar.

Luccas, observando a cena com crescente desespero, clama por ação em sua mente. "Eu não posso permitir que ela morra," ele sussurra, suas mãos cerradas em punhos de determinação.

Mas Jennifer, em um último ato de coragem, se ergue apesar da dor lancinante. Um chute desesperado atinge T-Rex, sua expressão debochada permanecendo inabalável. "Você é fraca, vadia," ele rosnou, desferindo uma enxurrada de golpes contra o rosto de Jennifer.

Apesar da violência dos ataques, Jennifer se mantém firme, seu espírito indomável uma chama em meio às trevas. "Impressionante, não é?" T-Rex ri, o sangue pingando de seus punhos cerrados. "Você ainda está de pé, mesmo com seu rosto banhado em sangue. Talvez eu tenha subestimado você.

Enquanto T-Rex se distrai com suas palavras, Jennifer se agarra à sua última esperança. Com um movimento rápido e preciso, ela empunha sua faca e a lança em direção ao coração de T-Rex. Mas suas palavras caem como uma cortina de desilusão quando a lâmina não encontra seu alvo, incapaz de perfurar o coração negro de seu inimigo.

"Sua maldita...!" T-Rex rugiu, seus olhos faiscando de raiva. "Você não tem respeito por nada?" Ele cuspiu as palavras com desprezo, uma aura de ameaça pairando ao seu redor. "Eu não tenho coração para você atingir," ele debochou, sua risada ecoando como um eco sombrio da desgraça iminente

Laboratório Magnus abandonado recentemente

Esther, com um sorriso psicótico, dispara seus tiros com precisão maníaca, seus olhos dançando com o prazer sádico da batalha. "Cadê o gostoso do seu namorado para te defender?" ela provoca, cada palavra carregada com um tom de zombaria e crueldade.

Karina, ágil e determinada, esquiva-se dos tiros enquanto confronta sua oponente. "Quem te mandou aqui?" ela questiona, sua voz ecoando com uma mistura de surpresa e desconfiança.

"Seu irmão," Esther responde friamente, sem um pingo de remorso. "E mandou eu matar você."

A revelação deixa Karina momentaneamente atordoada. "Gael?" ela murmura, sua mente girando com uma mistura de incredulidade e preocupação.

Mas Karina não tem tempo para contemplações. Com habilidade ágil, ela se aproxima de Esther, desarmando-a com destreza e desferindo um golpe certeiro em seu rosto. O som do impacto ressoa no ar, acompanhado pelo gemido de dor de Esther.

As duas mulheres se enfrentam em um combate brutal, corpo a corpo, seus movimentos rápidos e calculados. Karina lança um chute poderoso, mas Esther se defende habilmente, bloqueando o golpe com seu braço.

Esther retaliou com um soco rápido em direção ao rosto de Karina, mas Karina consegue desviar no último segundo, sua determinação inabalável guiando seus movimentos.

Os olhares das duas se encontram em meio à fúria da batalha, e Karina desafia sua oponente. "Vem pra cima," ela incita, sua voz carregada com a determinação de uma guerreira determinada.

Esther ri, uma risada cheia de malícia. "Só vou se for pra ficar em cima do seu namorado," ela responde, sua voz repleta de provocação e crueldade, alimentando o fogo da batalha que se desenrola diante delas.

Castelo infinito

Gael, sentado em seu trono sombrio e imponente, exala uma aura de irritação e impaciência palpáveis. "Merda, já se passaram sete dias e aquela vadia ainda não deu notícias," ele grunhe, seus olhos faiscando com frustração e raiva contida. A referência a Brenda, pronunciada com desprezo, revela a intensidade de sua desaprovação.

Noir, sempre pronto para executar as ordens de Gael, oferece-se para intervir na situação. "Quer que eu vá investigar?" ele sugere, sua voz ecoando com uma calma sinistra que contrasta com a agitação de Gael.

Gael assente, sua expressão sombria e decidida. "Vá, e traga notícias positivas de volta," ele ordena, sua voz carregada com a ameaça implícita de consequências severas caso as notícias não estejam à altura de suas expectativas.

Com um simples gesto, Noir desaparece diante dos olhos de Gael, deixando o rei sombrio mergulhado em seus pensamentos tumultuados, aguardando ansiosamente por qualquer sinal de progresso sobre a missão de Brenda.

Cidade de Kingdom - centro

T Rex, encarando Jennifer, lança-lhe uma pergunta provocadora. "Você não está com medo de morrer?" Jennifer, imóvel diante de T Rex, sustenta um olhar frio e determinado. "Não, não estou com medo de morrer. Medo é para os fracos," ela responde com firmeza, sua voz ecoando com uma coragem destemida.

T Rex solta uma risada zombeteira, enquanto comenta com sarcasmo. "Caralho, mulher, você é foda. Mas também é burra. Seu corpo nem está te obedecendo e o merda do seu namorado não faz porra nenhuma para te ajudar."

Nesse momento, Marcely e Brenda chegam correndo ao local da luta. Marcely, aos gritos, exige que T Rex pare. "Chegaaaa, seu merda!" T Rex, em resposta, lança um olhar desdenhoso para Marcely. "Olha o que temos aqui, uma puta corajosa ou uma baixinha covarde?"

Luccas, lutando para se levantar, intervém, dirigindo-se a Marcely. "Não se mete nisso, garota," ele diz, tentando conter a situação. Marcely, determinada, rebate. "Cala a boca, você nem consegue se levantar, Luccas!"

Enquanto isso, Brenda encoraja Marcely, incentivando-a a enfrentar T Rex. "Vai com tudo, minha garota," ela diz, transmitindo apoio e confiança.

Marcely, avançando lentamente em direção a T Rex, encara-o com coragem. T Rex, divertindo-se com a situação, dá um tapa no rosto de Jennifer, fazendo-a cair. Então, dirigindo-se diretamente a Marcely, ele desafia. "Vamos brincar, sua putinha."

Enquanto isso...

Noir, observando a cena com atenção, murmura para si mesmo em um tom de descrença. "Puta que pariu, será que devo intervir?" Ele analisa cuidadosamente a situação, ponderando sobre seu próximo movimento. "Não, eles dão conta, ou talvez morram. Pra mim tanto faz," Noir conclui, resignado com a perspectiva sombria da situação. Com isso, ele desaparece do local, deixando os eventos se desenrolarem conforme o destino ditar.







Um Homem Chamado Luccas (Cancelada) ❌Onde histórias criam vida. Descubra agora