Um Homem Chamado Luccas (Cancelada) ❌

Linda doutora

           ɴᴀ̃ᴏ ᴅᴇɪxᴇ ᴀʟɢᴜᴇ́ᴍ ɪᴍᴘᴏʀ ʟɪᴍɪᴛᴇs ᴇᴍ sᴜᴀ ʟᴏᴜᴄᴜʀᴀ

Dias antes - kingdom - Dia 1

Brenda está deitada em sua cama apenas de roupas íntimas, e fumando. Então ela murmura para si mesma, "Que tesão e tédio, muito tédio." O som de batidas na porta a interrompe, e Brenda, levantando-se preguiçosamente, resmunga, "Finalmente, minha vítima chegou." Ela presume que é Luccas batendo à porta. Brenda abre a porta e, para sua surpresa, vê Marcely do lado de fora. Brenda, olhando-a de cima a baixo, pergunta, "Que foi?" Marcely, com uma expressão neutra, responde, "Desculpe incomodar, você deve estar em um momento íntimo." Brenda, com um tom indiferente, retruca, "Não, estou esperando uma visitinha, mas acho que ele não vem." Marcely, ignorando o comentário de Brenda, introduz-se, "Meu nome é Marcely. Percebi que você é nova na cidade. Seja bem-vinda." Brenda responde, "Tanto faz. Mais alguma coisa?" Marcely, mantendo-se serena, oferece, "Se precisar de alguma coisa, pode me chamar. Trabalho no hospital ali." Brenda, com uma expressão entediada, responde, "Ok, tchau." Fecha a porta na cara de Marcely e murmura enquanto volta para o quarto, "Cadê a merda do meu vibrador? Esqueci onde deixei."

Dia 2

Brenda novamente está deitada em sua cama, só que dessa vez o tesão tomou conta dela, gemidos loucos de prazer ecoavam pela casa, até que alguém bate na porta. Brenda se levanta para atender a porta e reclama a si mesma, "Que merda, até no deserto não tenho paz." Brenda abre a porta e vê Marcely ali parada e diz, "O que você quer agora?" Marcely responde, "Boa tarde." Brenda, com sarcasmo, retruca, "Bom dia." Marcely diz, "Eu passava aqui perto e escutei barulhos, está tudo bem?" Brenda, com sua atitude habitual, responde, "Tô bem, e garota, você é meio estranha, não sei se já te disse isso." Marcely, com um sorriso, pergunta, "Você precisa de algo?" Brenda, direta como sempre, questiona, "Você tem um pau?" Marcely, um pouco constrangida, responde, "Não, mas por que a pergunta?" Brenda, sem rodeios, continua, "Não interessa." Marcely, olhando para Brenda de cima a baixo, é pega de surpresa quando Brenda se mostra completamente nua. Brenda, provocativa, pergunta, "Gosta do que vê?" Marcely, um pouco vermelha, diz, "Eu tentei ignorar o fato de que você está nua, mas já que você perguntou... Sim, você tem um belo corpo." Brenda, satisfeita com a reação, sorri e convida, "Quer entrar pra tomar um café ou um chá?" Marcely, com a face avermelhada, recusa educadamente, "Não, talvez depois, outro dia." Brenda, sem rodeios, despede-se, "Ok, tchau," e fecha a porta na cara de Marcely. Virando as costas, Brenda murmura para si mesma, "Que merda, perdi o tesão. Vou tomar um banho e depois comer alguma coisa."

Dia 3

Brenda dessa vez está vestida com roupas normais, pega sua bolsa e resolve fazer algumas compras no shopping. Isso demora pelo menos duas horas. Na saída do shopping, Brenda avista Marcely e murmura para si mesma enquanto tenta passar despercebida por Marcely, "Essa garota não, até aqui." Mas Marcely vê Brenda e se coloca à frente dela, dizendo, "Oi, Brenda." Brenda, um tanto irritada, responde, "Por que você está sendo amigável comigo? Isso é irritante." Marcely explica, "Além de médica, eu sou psicóloga e uso essa personalidade amigável para dar liberdade para a pessoa se sentir à vontade e confortável." Brenda admite, "Na verdade, isso é um pouco desconfortável, mas talvez eu realmente precise de uma psicóloga. Desde o momento que cheguei aqui, eu só sinto tesão e tédio. As únicas coisas que faço são dormir, me masturbar e comer." Marcely observa, "Olha só, você está se abrindo comigo. Bom, hoje você saiu de casa, e isso é bom." Brenda concorda, "É, talvez seja. Se quiser, passe lá em casa amanhã. Talvez eu esteja vestindo roupas." Marcely aceita o convite, "Vou passar lá. E vista-se como se sentir confortável. Tenho um pouco de pressa agora, então tchau. Até amanhã." Brenda ignora a despedida de Marcely e segue seu caminho, saindo do shopping.

Dia 4

Brenda está sentada no sofá assistindo TV até que ouve batidas na porta. Ela diz para si mesma enquanto se levanta para abrir a porta: "Deve ser aquela garota." Ela se refere a Marcely.

Brenda abre a porta e, de fato, é Marcely, que diz "Oi." Ignorando Marcely, Brenda diz: "Entra, sinta-se em casa." Marcely agradece e pergunta onde pode se sentar.

Brenda, num tom de brincadeira, diz: "Se quiser, pode sentar na minha cara." Marcely fica vermelha e Brenda logo em seguida diz: "Tô zoando, senta aí no sofá."

Marcely obedece e se senta, enquanto Brenda se acomoda ao lado dela. Brenda diz: "Então, por onde começamos, doutora?" Marcely sugere: "Você poderia começar falando do seu passado?"

Brenda responde: "Bom, foi uma infância normal. Minha mãe era uma puta drogada que se prostituía por alguns trocados, e meu pai eu nunca conheci." Marcely comenta: "Deve ter sido uma infância difícil."

Brenda continua: "Não muito. Depois dos meus dezesseis anos as coisas mudaram." Marcely incentiva: "Continue, você está se saindo bem. O que aconteceu depois dos seus dezesseis anos?"

Brenda diz, " Cansada de ser humilhada, eu deixei a raiva tomar conta de mim, Simplificando para você, eu matei minha mãe dando vários facadas em seu corpo.

Com uma voz sedutora, Brenda complementa: "Está com medo, linda doutora?" Marcely, um pouco afastada, responde: "Um pouco." Brenda continua: "Não precisa, eu já paguei por esse crime. Fiquei em um reformatório até completar a maior idade e depois fiquei uns três anos presa em uma prisão de vadias."

Marcely pergunta: "Prisão feminina?" Brenda, sarcástica, responde: "É, pode chamar disso também. Falo assim porque lá rolavam algumas festinhas entre as prisioneiras, tá entendendo?"

Marcely confirma: "Sim." Brenda conclui: "Por hoje tá bom, né? A gente pode continuar outro dia." Marcely concorda: "Ok, volto outro dia."

As duas se levantam e se aproximam da porta. Brenda segura o queixo de Marcely e diz: "Você é minha, linda doutora." Elas se beijam enquanto os olhos de Brenda ficam com um brilho laranja.

Marcely se retira da casa de Brenda e  Brenda, virando as costas, diz: "Uma parte do plano já está completa. Essa doutora será um peão principal para mim chegar até Luccas."