🚓 26 » Epílogo

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Passo a língua vagarosamente no lábio inferior de Dulce, provando o gosto delicioso dele

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Passo a língua vagarosamente no lábio inferior de Dulce, provando o gosto delicioso dele. Pego-o entre os dentes e sugo. Ela geme e suas mãos vão parar na barra da minha blusa. Ajudo-a a tirar a peça. Enquanto ela explora o meu peitoral nu e braços, minha mão passa por sua coxa grossa e pela cintura, sentindo as curvas do seu corpo. Agora enfio a língua na sua boca doce e quente. Recebo uma chupada nessa região e o meu pau fica mais duro do que já estava. Minha gatinha geme manhosa e enterra os dedos no meu cabelo, puxando os fios devagar.

Nossos beijos vão além da excitação, eles sempre nos fazem sentir a forte conexão e a química que temos desde o princípio. Desço minha calça até abaixo da bunda e esfrego a ereção na calça de moletom de Dulce, o que a faz gemer mais. Agora ela transfere os beijos para o meu pescoço, chupando e lambuzando. Arfo e aperto o meu pau por cima da cueca.

Dulce ― Me come logo! {Pede abaixando a minha cueca e dando liberdade ao meu pênis, que já está com a ponta brilhando de excitação}

Nunca me senti tão desesperado pra me enterrar numa boceta. Aliás, todas as vezes em que fiquei nesse nível de euforia foi Dulce María quem provocou.

Ucker ― Que saudade senti dessa sua pele cheirosa... {Fungo seu pescoço} ― Tira a blusa pra mim, amor.

O sutiã dela não é de bojo, então isso me facilita na hora de tirar o tecido do caminho onde quero chegar. Abocanho seu mamilo rosado, lambendo, chupando e mordiscando. Dulce se contorce toda de prazer. Vou deixando marcas de chupões pelo seu seio e o meu lado possessivo se orgulha do fato dessa mulher pertencer a mim e só a mim! Sem parar de dar atenção aos seus maravilhosos peitos, puxo a calça de Dulce e ela termina de tirá-la pelos pés. Meus dedos alcançam a sua boceta lisinha e encharcada. Ela vai rebolando na minha mão, buscando mais fricção, pois começo a esfregar o polegar lentamente pelo seu clitóris.

D ― Amor, eu preciso... {Choraminga}

Sorrio sacanamente e lembro-me que nós não temos tanto tempo pra ficarmos nas preliminares e provocações.

U ― Repete o que disse sobre ser minha. {Aperto seu seio}

D ― Sou inteiramente sua. Sua! {Segura minha mão e aumenta a pressão na sua boceta, roçando meus dedos com força pela região}

U ― Puta que pariu! Quando acho que você não é capaz de me deixar mais duro... {Excitante pra caralho a visão dela esfregando minha mão em seu sexo}

Abro mais as suas pernas, me dando total acesso para fazer o que eu quiser com ela. E tudo o que quero é vê-la delirando de prazer.

D ― Mete em mim. {Implora num tom sôfrego} ― Você sem camisa e de pau duro na minha frente é uma perdição... {Desliza as pontas dos dedos pelo meu peitoral e abdômen} ― Amo as suas tatuagens.

Porra! O meu corpo já não tá aguentando mais.

U ― Vou meter tanto que a sua bocetinha vai ficar assada. {Respondo rouco ao seu ouvido}

Em Nome da Lei│VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora