Reencontro.

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"𝘠𝘰𝘶 𝘤𝘢𝘯𝘯𝘰𝘵 𝘧𝘢𝘤𝘦 𝘵𝘩𝘪𝘴 𝘸𝘰𝘳𝘭𝘥 𝘢𝘭𝘰𝘯𝘦."

O recado falava: "Olá, mi amor

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O recado falava: "Olá, mi amor. Sentiu saudades?
Agora você pertence a mim. ~ R."

Isso não era nenhuma coincidência, aquela letra era peculiar, ainda mais a inicial do autor. Na hora que Cell ia rasgar aquele papel amarelado e sujo, uma silhueta passa atrás de si. Ele se virou na hora, mas não tinha ninguém.
Quando foi dar meia volta para ir se deitar, um homem com roupas pretas do homem aranha, duas marcas vermelhas em cada bochecha, olheiras e uma faixa azul na cabeça, pega Cell de surpresa ameaçando-o com uma faca em seu pescoço e com a outra mão, tapava sua boca para não gritar e chamar atenção dos outros membros do time.

— É melhor você ficar quietinho, gatinho. -  Cell não estava nem um pouco assustado, e sim estava surpreso. Ele pensava que Roier tivesse esquecido da sua existência. Faz alguns anos que Cell teve aquela briga com o mexicano.

— Me solta seu filho da puta. - O loiro tenta sair dessa situação, mas não consegue. — Gatinho, gatinho... Peça com educação. - Roier adorava provoca-lo em qualquer situação.

— Desgraçado... - Sussurra.

— Como é? - Roier aproxima ainda mais a faca contra o pescoço de Cell.

— Me solta, por favor.

— Ah, Cell... Você não mudou nadinha. - Roier se afasta e deixa a faca em cima da mesa.

— O que você está fazendo aqui?

— Gatinho, estou aqui para te reconquistar. Você não vai ficar com outra pessoa nessa ilha, igual você fez na prisão. - O moreno abre um sorriso maroto, e logo Cell percebe e dá alguns passos para longe dele.

— Aquilo foi um erro, eu estava bêbado.

— Não importa. Quando eu fui te ajudar, você nem me queria por perto!
- O mexicano fecha os punhos e bate na mesa com força.

— Roier, não confunda as coisas.

— Mas agora, ninguém vai ficar com você, além de mim

— Você é louco.

— Louco por você, amor! - Cell não conseguia dizer nada, mas o loiro percebeu que Roier estava atraente com a roupa de aranha. —  Não precisa ter vergonha, gatinho. Eu só estou aqui para te sentir, a noite toda.

 — E-Eu não...- Ele estava louco por Roier, mas não queria demonstrar.

— Querido... Eu sei que você quer ter uma noite excitante, percebi o jeito que me olha. - Ele caminha na direção de Cell.

— Roier... Não faça isso. 

Mysteries of pleasure. - GUAPODUOOnde histórias criam vida. Descubra agora