Depois de muito tempo.

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"𝘐 𝘸𝘢𝘯𝘯𝘢 𝘧𝘦𝘦𝘭 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘣𝘰𝘥𝘺 𝘰𝘯 𝘵𝘰𝘱 𝘰𝘧 𝘮𝘪𝘯𝘦
𝘙𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘯𝘰𝘸, 𝘸𝘦 𝘢𝘪𝘯'𝘵 𝘨𝘰𝘯' 𝘸𝘢𝘴𝘵𝘦 𝘯𝘰 𝘵𝘪𝘮𝘦, 𝘣𝘢𝘣𝘺."

— Roier, Fica longe

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— Roier, Fica longe. - O mexicano ia se aproximando ainda mais do brasileiro. Ele queria Cell apenas para si e ninguém impedirá suas decisões.

— Por que, gatinho? Eu quero te sentir. - Roier pega na nuca de Cell e seus lábios encontram. O moreno pediu permissão para um beijo fervoroso de língua. Mas, Cell recusa e se afasta.

— Roier, você não sabe com quem você está se metendo. Eu não quero te machucar.

— Oh gatinho, eu não ligo. Faça o que quiser comigo, me faça seu! - Cell dá algumas gargalhadas.

— Seu filho da puta masoquista. - O mesmo pega na cintura de Roier e inicia um novo beijo. Dessa vez, a permissão foi concedida. A cada beijo, eles se sentiam prazerosos. Mas, isso não era o suficiente, eles queriam mais do que apenas só beijos.

Cell tenta tomar o controle da situação, mas Roier faz isso primeiro. O moreno pega Cell no colo e se locomove até a cama e tira suas vestimentas, fazendo ele ficar só de cueca.

— Guapito, você vai me obedecer?

— Oh gatinho, claro que sí. - O moreno sentia saudade daquele apelido. Ficou tão apaixonado, que, seus olhos invés de castanhos, se tornaram vermelho vibrante.

— Me toca então. - O loiro abaixou lentamente sua última vestimenta, deixando a si mesmo, exposto.

— Com prazer, gatinho! - O membro de Cell era enorme, Roier ficou duvidando se aquilo caberia em si.

Roier fez exatamente o que Cell havia pedido. O moreno estava fazendo movimentos de vai e vem, o brasileiro tentava se controlar mas não conseguia, então soltava sem querer, pequenos gemidos baixos.

— Ey gatinho, por que não geme meu nome? Não precisa se controlar meu amor, todos estão dormindo. - O moreno acelerava o processo, mas não queria que Cell gozasse tão rápido assim.

— Aah, R-Roier~

— Você é tão fofo gemendo, querido. - Roier para de toca-lo e olha diretamente para seu amado. Cell solta outro gemido discordando com aquilo. — O que você quer que eu faça agora, mi amor?

— Deita. - Roier obedeceu suas ordens e se deitou, enquanto o loiro tirava suas vestimentas. Ele não queria ser o único que estava nu. — Agora, você abre as suas pernas.

— O-Oque?

— Você me ouviu.

— Ok... - Ele estava envergonhado com toda a situação, então virou a cabeça para o lado e estava esperando Cell fazer suas ações. Até que, sente algo gelado em sua entrada. Roier sentia a língua do brasileiro se espalhar pelo seu buraco. Ó céus, aquilo era magnífico, o moreno estava nas nuvens.

— Hmm~... Cell, eu- O moreno não aguentava mais de tanto prazer que sentia, ele segurava suas coxas com força e suas pernas estavam tremendo.

— Guapito, fale algo só se for gemer para mim.

— Me desculpa, gati-

— Ei! - O loiro grita e retira sua língua da entrada de Roier. — Não queria fazer isso guapito, mas você tem que ser punido.

O moreno concorda com a cabeça. Logo após, Cell pega a fita azul da cabeça dele e coloca entre seus olhos.

— Se você aguentar, eu deixo você fazer o que quiser comigo. - O loiro sussurra para o moreno.

— Agora, fica de quatro. - Roier obedeceu em um instante, ele queria tanto aquele corpo atraente do Cell. E com certeza o brasileiro ia pegar pesado com o pequeno.

O maior pegou na cintura do mesmo e colocou tudo dentro. O mexicano se sentia completo, ele estava morrendo de prazer.

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Roier lacrimejava, mas não se importava muito. Ele não aguentava mais, queria tanto gozar, mas Cell estava se divertindo com o corpo do moreno. Só para ver até onde ele aguentava.

— Ei guapito, você quer gozar?

— S-Sim...~

— Que gracinha, peça com educação.

— Q-Quiero c-correrme gatinho.

— Oh guapito, você é tão fofo. - Então Cell coloca com tudo em Roier, fazendo movimentos de vai e vem novamente, só que, com mais força.

— Aah, Cell... Eu vou...~ - Roier prende o pênis do brasileiro em seu corpo, fazendo com que ele goze dentro de si.

— Oh guapito, Você foi ótimo. - O mesmo começa a selar os lábios do seu amado novamente.

— Nós dois fomos... Mas que tal tentarmos outra coisa? - Cell não entendeu muito qual seria essa ''outra coisa'' mas, do mesmo jeito, concordou. Roier foi descendo pelo corpo do seu gatinho, Cell sentia que seu amado estava brincando consigo.

— G-Guapito, coloque sua boca aqui. - Ele aponta para as partes de baixo.

— As suas ordens, mi amor. - Roier começa a chupar o pênis de seu amado e se masturba com a outra mão. A forma que ele faz boquete é magnífico. Cell estava dando pequenos gemidos, enquanto acaricia o cabelo do moreno.

Depois de alguns minutos, ambos gozam novamente.

— Ei, Guapito, vamos dormir. Está tarde.

— Claro cariño, buenas noches, te amo.

— Boa noite, te amo muito.

Mysteries of pleasure. - GUAPODUOOnde histórias criam vida. Descubra agora