Manhã.

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Cellbit acorda com os beijos de Roier, algo que ele nunca imaginaria que aconteceria novamente

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Cellbit acorda com os beijos de Roier, algo que ele nunca imaginaria que aconteceria novamente. Eram 6 da manhã, e o moreno ainda sentia suas pernas doloridas, mas isso não importava. Sua mente estava focada em uma coisa: Cellbit.
Seu amor por aquele loiro era inexplicável, e desde a noite passada, ele voltara a ser seu.

— Bom dia, gatinho. - Roier continuava a beijá-lo, percorrendo seu pescoço até seus lábios.

— Bom dia, guapito. - O loiro corresponde aos beijos apaixonadamente, até que Cellbit se levanta, trazendo-o consigo em seus braços.

— Vou preparar um café da manhã para você, querido. - Roier sorri para ele, e Cellbit retribui. Eles vão para a cozinha, onde o loiro coloca o moreno sentado à mesa.

— Dormiu bem, guapito? - O mais velho se dirige à geladeira, pegando alguns ovos e bacon.

— Com você, sempre durmo bem, mi amor. - Cellbit sorri, seus olhos estavam brilhando. — Mas minhas pernas ainda estão doloridas. - Ele adiciona. O loiro se aproxima, apoiando-se na mesa, ficando frente a frente com seu amado.

— Desculpe, querido. Acho que fui um pouco além. - Ele dá um selinho no moreno antes de se virar para o fogão e começar a preparar o café da manhã.

— No hay problema, gatinho. Se quiser fazer de novo, tem minha permissão total. - Cellbit abre um sorriso maroto enquanto pega a frigideira. — Entendido, guapito travesso.

Os olhos de Roier se fixam nas mãos do loiro. Ele é tão habilidoso na cozinha, fazendo tudo tão rápido e com tanto cuidado.

— Estou quase terminando, querido. - Roier confirma com a cabeça, até que teve a brilhante ideia de se levantar e abraçar Cellbit por trás. O brasileiro fica surpreso, mas se sente confortável. O abraço de Roier era tão reconfortante que, se pudesse, Cellbit ficaria ali por muito tempo, apenas aproveitando aquele momento.

— Terminei, guapito. - O pequeno se solta do abraço e corre para a cadeira para se sentar. Ele ama a comida de Cellbit. Enquanto isso, o loiro pega um prato, garfo e faca, colocando a comida no prato cuidadosamente. Em seguida, ele se encaminha para a mesa, levando a comida para seu amado.

— Aqui está.

— Gracias, gatinho! - Roier se aproxima e dá outro selinho em Cellbit, expressando sua gratidão pela comida. 

— Com vontade de beber algo, querido? - O pequeno olha para o mais velho e assente com a cabeça.

— Vou preparar um leite direto da fonte para você, amor. - O loiro ri e Roier faz uma expressão de surpresa. — Pendejo... Nada de bromas sexuales! - Ele fala com a boca cheia, quase incompreensível.

— Haha! Desculpe, gracinha. Vou preparar um suco de laranja para você. - O pequeno continuava a comer, parecendo uma criança, sujando-se por completo.
Em menos de cinco minutos se passaram e Cellbit já havia finalizado o suco, demonstrando sua habilidade na cozinha.
Então, ele serviu o suco em um copo e o transportou até Roier, acomodando-se ao seu lado e colocando o copo ao lado do prato praticamente quase vazio dele.

— Pff... Você fica tão adorável comendo, guapito. - Ele olha para o pequeno, seus olhos azuis brilhavam intensamente, refletindo a profunda paixão que sentia.

— Claro, não há como negar, sua comida é excelente, gatinho! - O brasileiro ri enquanto o mexicano bebe o suco. — Fico contente que tenha gostado. - Cellbit mantém um sorriso dirigido ao seu amado.

— Eu amei, tiny boy! - O mais velho beija a testa de Roier, que prontamente leva seus lábios aos dele.

— Vamos retornar para a cama, guapito. Ainda é cedo, podemos aproveitar para dormir um pouco mais.

— Claro, gatinho. - Roier se levanta e leva o prato e o copo até a pia, enquanto isso, o mais velho pega o pequeno no colo e os dois se encaminham de volta para o quarto.
O mexicano se acomoda no peito do maior e logo adormece, enquanto Cellbit o observa com carinho, acariciando seus cabelos.

— Descanse bem mais uma vez, guapito. Eu te amo muito.





Mysteries of pleasure. - GUAPODUOOnde histórias criam vida. Descubra agora