𝓓oona é uma garota que tem problemas como qualquer um, agora vai morar em uma nova cidade por conta do seu pai, que é um homem viciado em jogos, ele vive procurando a garota e sua irmã para pedir dinheiro. Doona também estava sofrendo bullying na...
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Carregando…
— mãe, a senhora… a senhora está com câncer — ji -eun soluçava chorando enquanto falava
Alí, eu senti meu mundo desmoronar por completo. Parecia que não tinha mais rumo.
Sem hesitar voltei para fora de casa e fui para uma cafeteria que tinha perto de casa. Lá vi alguém família, era Ham Seo Jun ele estava no Caixa e logo viu eu entrar no estabelecimento, meu rosto estava com uma feição triste e os olhos inchados de tanto chorar. Ham Seo Jun me atende de maneira normal e me leva até uma mesa perto das janelas, enquanto estava sentada apenas observava seo jun no balcão atendendo os clientes, a maneira que ele sorria fazia eu esquecer de todos os problemas que tinha.
Passou uns 20 minutos e o café já estava esvaziando,eu estava observando até vê Seo Jun com um café gelado e um guardanapo com algo escrito, logo depois de colocá-los na mesa ele se virou e começou a limpar o estabelecimento. Quando fui lê o que estava escrito no guardanapo tinha a seguinte frase;
“Por favor, eu espere terminar o trabalho. Falta pouco .”
Na fase ainda havia uma carinha sorridente, isso me fez dar um sorriso tímido.
Quanto Seo Jun finalmente tinha terminado o expediente fechou o café e me chamou para fora.
— Vou te acompanhar até em casa, enquanto isso quer me falar algo? — olhou para mim curioso
— Aí motoqueiro, deixa de ser fifi — mostrei a língua para ele e fiz uma careta
— Eu só perguntei isso por que você entrou no café meu cabisbaixa. E eu não sou fifi não tá! — gritou comigo
— Que tal só esquecermos heim ? —
Seo Jun ficou calado, mas logo depois começou a falar coisas aleatórias e piadas que qualquer tipo do pavê sabe,fomos o caminho todo assim e Seo Jun tinha feito o que eu havia pedido.
Quando chegamos em minha casa me despedir de Seo Jun e entrei bem devagar para não causar nenhum barulho, porém quando menos espero ji -eun liga o abajur da sala e me olha com uma cara raivosa
— Você vai me explicar agora , o que estava fazendo à essas horas da noite com aquele garoto ouviu !? – disse enquanto puxava minha orelha
— Tá bom! Tá bom ! Tá bom ! — eu falava com medo dela
— é um amigo, ele só me acompanhou até em casa — falei com voz trêmula
— Agora você vai se deitar e amanhã vai levantar bem cedo para ir para escola , ouviu ! — disse mordendo os dentes com os olhos arregalados
