"Mas eu ainda quero você
Mas eu ainda quero você
E eu ainda quero você."The Truth Untold -BTS
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__ Ele me beijou.__ Ouvi o grito de Jimin do outro lado da linha.
__ Que maravilha Nam. E como foi? Você gostou?__ Acabei sorrindo bobo.__ Pelo seu sorriso, sim.
__ Foi incrível. Eu nunca me senti tão seguro quanto me senti enquanto deixava que ele me beijasse. Foi mágico.
__ E agora? Vão fazer o quê?
__ A gente conversou um pouco, combinamos de tentar algo.__ Ele é tão bom para mim.__ Ele quer me ajudar a me reencontrar,e está disposto a esperar por mim e que eu me aceite.
__ Que legal amigo.
Seokjin me deixava feliz, me inspirava e foi por ele que decidi sair aquela noite e ir jantar fora. Iria leva-lo para jantar num restaurante que Hoseok me indicou, e aquela era a oportunidade perfeita para que eu começasse a parar de usar a máscara.
__ Você está lindo.__ Comentei assim que vi Jin se aproximar.
O mais novo usava uma camisa preta de gola alta e sem mangas, uma calça de couro da mesma cor, e em seus pés estava um sapato social. Ele usava um pingente simples, e seu cabelo estava num penteado casual para descontrair. Sua vestimenta era simples, mas ele era tão bonito que tudo o que vestia o deixava elegante.
__ Você quem está lindo.__ Ele disse se aproximando.
Eu usava uma calça jeans escura, uma camisa cinza de manga curta, e um sobretudo preto. O sapato social dava um contraste sério ao look.
__ Vamos?__ Estendi minha mão para o menor que a pegou.
A viagem até o restaurante foi regada de conversas sobre nossos sonhos, sobre nossa infância, amigos e desejos para o futuro.
Assim que chegamos ao restaurante, algumas pessoas que nos viram do lado de fora, nos encararam. Jin percebeu que fiquei tenso e segurou minha mão, me deixando mais tenso ainda.
__ Vamos lá. Você consegue.
Caminhamos para o interior do restaurante e fomos até a mesa a qual reservei. Era um local mais afastado onde Jin e eu poderíamos ficar a vontade. Mas mesmo assim, as pessoas ainda nos encaravam.
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.__ O que achou?__ Estávamos a caminhar pelas ruas.
__ Estava tudo muito bom.__ Jin disse entrelaçando seus braços no meu braço direito.__ Eu amei. Obrigado por fazer isso comigo.
__ Eu quem devo agradecer.__ Ele sorriu meigo.__ Quero muito estar com você.
__ Também quero estar com você.__ Enquanto acariciava o queixo do menor, ele sorria.
__ Desculpa.__ Alguém se bateu em mim. Acabei reconhecendo aquele olhar.__ Namjoon? Kim Namjoon.
__ Bo-Yeon? Lee Bo-Yeon de Daegu?__ O homem sorriu para mim.
__ Sou eu. Nossa, tem um tempão que não nos vemos.__ Verdade.__ Desde a formatura.
__ Sim.__ Ele emagreceu.
__ Soube do seu acidente, cara. E senti muito pela sua perda.__ Esse assunto é tão doloroso.__ Eu perdi contato com você, queria poder está por perto e te ajudar a superar.
__ Tudo bem.
__ E aqueles seus amigos? Os viadinhos?__ Jin ficara desconfortável.__ Ainda se vêem.
__ Bo-Yeon, já deu.__ Melhor parar por aqui.__ Preciso ir embora. Seokjin.__ O menor havia se distanciado um pouco.__ Vamos.__ Estendi minha mão e ele a pegou.
__ Ele, é seu... Namorado?__ A voz de Bo-Yeon parecia em choque.
__ Sim.
__ Você se tornou um desses...__ Não consegui deixar que o desgraçado terminasse, já estava socando o rosto dele.
Vê-lo ofender o Jin e meus amigos me estressou num nível incontrolável, continuei batendo naquele desgraçado até alguém me puxar de cima do Bo-Yeon. Era um policial.
Quando procurei por Jin, ele estava sendo amparado por duas garotas, ele estava tão assustado, seus olhinhos vermelhos de chorar, e suas mãos trêmulas. E por fim, estraguei a noite ao ir parar numa delegacia.
__ Me desculpa.__ Puxei o corpo dele para um abraço.__ Estraguei nossa noite.
__ Suas mãos.__ Jin tocou meus dedos que estavam um pouco machucados.__ Estão doendo?
__ Não estão. Vou ficar bem.
Bo-Yeon decidiu não prestar queixa, afinal ele já tinha algumas ocorrências em seu nome por cometer homofobia e eu iria abrir uma contra ele também. Resolvemos na conversa e fomos liberados para casa. Jin permaneceu calado o tempo inteiro.
#Continua
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La Città Di Smeraldo (Namjin)
FanfictionKim Namjoon vivia uma vida solitária em sua mansão afastada do contato humano desde que a cicatriz e os traumas causados pelo acidente que lhe ocorreu, anos atrás, lhe domaram. Cultivar plantas era um dos passatempos favoritos do homem mais bem suce...