cap 9

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Holp Torricelli
                           April 15th at 12:50 pm

Desço do avião com uma certa dificuldade devido ao desconforto que estava sentindo no meio das minhas pernas , solto um leve gemido quando desço o último degrau  e posso perceber um sorriso nos lábios de Nacho ,ele está se divertindo com minha dor .

— Tá dolorida meu bem ?— seu tom é de deboche carregando em seus lábios um leve sorriso de lado .

—Vai pro inferno — entro dentro do carro e bato a porta.

— Ooo a porta não tem culpa de nada não .— ele entra do carro sentado do meu lado enquanto o motorista segue em frente .

— Onde a gente tá?

— Estamos em Maldivas meus amor ,o nosso primeiro ponto pra curtir quase 1 mês de lua de mel .

— 1 mês? Pra que isso, uma lua de mel é só 1 semana .

—Minha lua de mel dura quando tempo eu quiser .

Fico o resto do caminho todo calada ,quando o carro falou em frente a casa em frente ao mar eu fui a primeira a sair do carro e fiquei do lado de fora com o semblante fechado mais logo abri um sorriso quando vem gente nos parabenizar pelo casamento .

—Vamos abelhinha para dentro — ele me entende a mão e eu apenas olho .

— Sou criança não ,pra tá precisando que alguém segure minha mão não .

— Parou caralho — ele agarra minha mão mais puxo e faço cara de nojo para ele .

—Nie zmieniaj mnie, do cholery.(não toca em mim, inferno ).

—Você vai por bem ou por mal — ele vem até mim e me joga em cima do ombro e me leva para dentro de casa e me joga na cama ,me fazendo pula na cama ,devido as molas do colchão.

—Jesteś obrzydliwy, nienawidzę cię.(seu nojento eu te odeio)— Falo com a raiva subindo e quando dou por mim ,estou na sua frente dando um tapa em sua cara .

— A abelhinha, acho que você passou dos limites — Sua voz era extremamente calma ,um arrepio se alastrou pelo meu corpo e um medo veio à tona ,eu recuo e ele agarra meu braço  com uma certa força .

— Me solta Nacho — puxo meu braço e ele aperta o aperto em seu braço — está machucando por favor me solte .

—Não irei te soltar ,antes de te dar umas pelas palmas .

—Você não vai me bater ,pode tirar o cavalinho da chuva.

—Aaa eu vou te dar umas palmadas sim e ainda vou te comer só de raiva .

Quando dou por mim ele está sentado na cama e eu me encontrava deitada de bruços nas suas pernas ,ele levanta a blusa dele que mais parecia um vestido em mim e massageia minha bunda .

—Não estou entendendo o motivo dessa sua raiva e rebeldia toda minha querida esposa.— a calma de sua voz se alastra pelo quarto e isso me causa arrepios.

—Não sou sua es....— sou interrompida com um tapa que acabou de ser desferido em minha nádega  esquerda .

—Continue o que você  estava dizendo, querida— recebo mais um tapa só que dessa vez do lado direito .

Ao total são 10 tapas que eu recebi  , a cada tapa que eu recebia uma lágrima  escorria pelo meu rosto ,ele se levantou me colocando deitada na cama o observo tira sua blusa e subi em cima de mim ,em modo espontâneo estico meus braços em forma de proteger para que ele não consigo bate em minha cara ,mais ele agarra meus abraços e prende cada um do lado do meu corpo .

A assassina e o italiano Onde histórias criam vida. Descubra agora