Cap 3

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    Holp Maycoson

                                        April 11 ,7:50 pm

Acordei e me sentei na cama ,e fiquei olhando ao meu redor tentando raciocinar onde eu estava ,tudo que aconteceu na noite passada veio como flashback em minha mente , CARAI EU FUI SEQUESTRADA , comecei a coça meus olhos em forma de tenta absorver tuda essa informação ,ate que vejo um cara lindo ,perfeito vindo em minha direção, fiquei sem reação a cada passo que ele deu ate mim ,ao ver ele no pé da cama , começo a entra em Pânico ,tinha esquecido ate como respirar ,foi ele exatamente ele ,que eu vi antes de me apagarem ,mais que merda que esta acontecendo .

—Bom dia, bela adormecida — Ao ouvir aquela voz grave e grossa falando comigo ,me afasto e me encosto na cabeceira da cama me encolhendo ,o encarando .

—Quem é você ,o que estou fazendo aqui ? —Depois de um tempo direciono a palavra a ele falando rápido de forma que mal dá para entender .

— Se acalmar, que eu não vou te machucar ,eu sou Nacho Torricelli ,seu futuro marido .— Abraço meu joelho quando um bolo se forma em minha garganta ,começo a conta até 3 mentalmente para tentar acalmar minha respiração mais nada adiantava  .

—Eu quero ir pra casa — minha voz sai como um sussurro ,o vejo sentando ao meu lado  e me puxando para seu colo  pegando em meu queijo me obrigando a olha para seus lindos olhos azul ,sinto lágrimas se forma em meus olhos ao sentir seus braços abraçando minha cintura .

— A sua casa agora é aqui , eu vou cuidar de você não se preocupe ,já falei que não irei te machucar, apenas quero te dar uma vida boa a vida que você merece — lágrimas descem pela minhas  Bochechas e sinto seus dedos em meus rosto limpando minhas lágrimas e ele beijando o topo da minha cabeça .

Ele apertou seus braços ao redo da minha cintura e fiquei sem reação ,demorei um tempo para retribuir o abraço ,mais ali naquele momento estava me sentindo tão frágil mais ao mesmo tempo tão protegida que o agarrei como força encostando a cabeça em seu peito deixando a lágrimas virem a tona ,logo comecei a soluça e minha crise de anciedade veio a tona ,estava com medo ,meu peito doia de tanta força que colocava para tenta respira ,sentia como se tivesse dado várias murros em meu peito ate me deixarem sem ar ,ele me apertou um pouco mais contra seu corpo acariciando minha cabeça levemente ,ate meu choro se cessar ,fiquei quieta ali aproveitando seu toque seu carinho ,mais quando voltei a si ,me afastei de seu aperto , com vergonha do que tinha acabado de acontece ,fiquei olhando para minha mão ,como fui tola ,de deixa o homem que me sequestrou me ver tão vulnerável assim ,eu estava com raiva de mim mesma ,não tinha nem coragem de direciona meu olha para ele .

—Não abaixe a cabeça para mim , não precisa ficar com vergonha de mim ,até porque daqui 1 semana iremos casar ,então não precisa fingir se outra pessoa ,quero que você seja você mesmo—como assim me casar ,sinto a raiva me consumi ainda mais ,eu não iria me casar com uma pessoa que estou vendo pela segunda vez .

—Eu não quero me casar, ainda mais com um desconhecido ,que me sequestrou sem mais e nem menos — falo com raiva ,minhas mão fechada em punhos  .

—Eu não te sequestrei, apenas peguei o que é meu por lei .— Inclinei minha cabeça levemente para o lado tentando absorver o que ele tinha acabado de dizer ,o que ele quis dizer com isso ,que sou um objeto cujo ele encontra em qualquer loja e pode compra ?, quando decido pergunta o que ele quis dizer o vejo levanta e me puxa junta pelo pulso — vamos você precisa comer algo.

—Eu não vou a lugar nenhum Nacho — debocho da cara dele ,puxando meu braço com uma certa força.

—Se você não vai por bem ,vai por mal— quando dou por mim estou sendo jogada por cima do seu ombro e sendo arrastada do quarto.

—Me solta seu arrombado do caralho — esmurro suas costas e debato minhas pernas .

— Sossega carai se não se vai cair — sinto um tapa sendo desferido em minha bunda e dou um leve grito de susto ,e antes que possa falar qualquer coisa sou colocada no chão — Sente-se e coma .

—Que direito você tem para tá me batendo seu merda? Quem você acha que porra?

—Você é minha então faço o que bem intende com você , e eu ?,eu sou a porra do seu futuro marido ,seu dono porra ,então sente e coma ,se não faço você come a força.

—Me obrigue, quero ver se você é homem o suficiente para isso — olho para ele com um olhar desafiado vendo seu corpo ficar rígido ,ele puxa a cadeira e me senta a força e pega um prato fardo de coisa e bota a minha frente.

—Coma ,ou eu enfia essa comida a baixo em sua goela —aqueio minha sombrancelha e me levanto ,o fazendo ele me senta de novo e pega uma colher com comida e aperta minha bochecha ate eu abri minha boca e ele enfia a colhe em minha boca — Isso meu amor ,seja uma boa garota e coma tudo .

Quando dei por mim eu estava cuspindo a comida em sua cara ,vendo seus olhos escurece de ódio e pegando em meu rosto com força me obrigando a manter contato visual com ele ,eu apenas mantive meu olha ,ele mesmo me disse que não era pra abaixa a cabeça para ele ,então se ele quisesse ele que quebrasse nosso contato visual ,ficamos por ali durante uns minutos ,ate ele sai me arrastando pela casa me levando de volta para o quarto e me jogando na cama com força ,e subindo encima de mim ,quando fui bate em seus peitos ele foi mais rápido e segurou minhas mãos ,colocando-a por cima da minha cabeça .

— Se você acha que aqui é igual na casa do seu papai ,que você faz o que de na telha você tá muito enganada ,não tolero desobediência ,então ande na linha ,por que se não serei obrigada a te corrigir e te garanto quer se não quer isso

—Vai fazer o que me bate?— debocho ,vendo seus olhos brilharem de luxúria 

— Jamais iria te machucar ,a não ser que você pedisse 

— Seu nojento me solta — ele vem me beija mais logo viro a cara ,e com a mão livre dele agarra meu pescoço ,me dando um selinho e me soltando

— Aqui as coisas funcionam do meu jeito amor ,não do seu— ele se levantou me dando as costas e saindo me deixando sozinha naquele enorme quarto .

Me levanto da cama e vejo minhas malas no chão do quarto ,vou direto revira ela e acho a minha preciosa jaqueta de couro ,vou no bolso interno dela e tiro meu saquinho de cocaína ,faço uma carreira encima da cômoda e guardo o saquinho na jaqueta de novo ,ando pelo quarto durante uns minutos e vou ate a cômoda e experimento um pouco sentindo minha língua fica dormente e a vontade de usa vem , dou uma longa aspirada no pó ,me deitando na cama e sentindo a onda bate ,fechei meus olhos e ali fiquei por um curto tempo, me levantei fui paro o banheiro tomei um banho gelado e vesti meu conjunto de moletom preto ,procurei a chave da minha moto e não tava achando , aquele odio começou a subi em mim ,e sai do quarto pisando fundo ,mais  onde porra eu tava , comecei a anda pela casa e cada passo que eu dava eu me perdia cada vez mais dentro daquela casa desconhecida ,quando em fim achei a saída ,sai em busca da minha moto eu precisava dela ,eu estava atrasada ja ,eu ia perde minha próxima vitima porra .

—Onde você pensa que vai?— um homem alto me puxa , me obrigando ao olha e aquele rosto era muito familiar mas ignorei.

—Me solta porra ,tá querendo morrer.— puxo meu braço com força— Maaaais que inferno ,cade a porra da minha moto.

—Que moto ,aquela que ficou em Seattle?—Um ódio imenso cresceu em mim ao ouvir seu tom debochado 

Co masz na myśli, sukinsynu, co zrobiłeś z moim rowerem?(Como assim seu filho da puta, o que você fez com minha moto ?).

—Fale minha língua amor —ele passa os braços em minha cintura .

—Me solta seu filho da puta — puxo meu canivete que estava em meu bolso e coloco em seu pescoço.

—Me mate Holp se você tiver coragem — seus olhos brilhavam ,ele estava me desafiando ,e eu não aceito desafio ,pressionei meu canivete em seu pescoço vendo o corta levemente ,mais ainda sim sujando meu canivete de sangue ,meus olhos brilharam e puxei de uma vez o canivete ,mais ele se inclinou para traz segurando minhas mãos ,tomando o canivete de mim e jogando encima do gramado e me jogando por cima de seus ombros.

A assassina e o italiano Onde histórias criam vida. Descubra agora