༺༻ᴀ ᴄɪɴᴅᴇʀᴇʟᴀ ᴅᴏ ᴍᴇᴜ ʙᴀɪʀʀᴏ G&P༺༻👅 🔥

7. 🏪barraco🤬

( COMENTE MUITO NESSA BAGAÇA! ) ⭐
N/A. Tudo que acontecer, precisa acontecer, para que o melhor aconteça.

Terça feira

--- Calma Duda eu já tô saindo de casa, só deixa eu achar meu celular, não encontro em canto nenhum !

Dizia por ligação.

--- Ta, e tu tás falando comigo por onde ? Via tijolo é?

Então Luiza se deu conta que o celular tava na própria orelha.

--- Vigi, eu tô é endoidando ! É que tô preocupada em deixar o Léo em casa hoje !

--- Infelizmente hoje não vai dar pra levar ele não, a festa é tão chique que as cria vai ter até um colar com o nome de cada convidado !

--- Eu sei...

A festa infantil seria em um shopping imenso, não estava segura de que ele passaria despercebido, precisou deixa-lo em casa, mas comprou lanches e preparou seu almoço antecipado, e algumas quadrinhos e lápis de cor para ele se entreter.

--- Eu vou mi comporta mainha !
--- Tá bom, eu não vou demorar hoje meu amor.

2 horas depois...

As mãozinhas pequenas e travessas, arrastavam uma cadeira de madeira até a pia, logo o pequeno Léo subiu, ficando da altura da pia, mas ainda precisava subir na pia, afim de alcançar um pote de bolacha escondida em cima do armário.

Seu estômago roncava, já havia comido tudo que sua mãe deixou preparado, embora ela prometera que hoje voltaria mais rápido, talvez deva culpar sua fase de crescimento, mas não podia-se negar que era habilidoso quando se tratava de escalar as coisas proibidas, mas de repente assustou-se com uma sombra quase demoníaca.

--- DESSA DAÍ SEU PESTE RIM !

Nervoso ele se desequilibrou, escorregou e caiu no chão duro, o estalo de algo quebrando fez a tia arregalar os olhos cismada.

(...)

Luiza divertia as crianças com suas brincadeiras dinâmicas, mas de repente sentiu um frio estranho no estômago, imediatamente pensou em seu filho.

Seu celular vibrou lhe fazendo estremecer pelo susto.

Era sua tia.

--- Alô ? Oi tia.

Do outro lado da linha, a voz saia embaraçosa, mas foi suficiente para Luiza se desesperar.

--- O QUE ? COMO ? MERDA, EU TO INDO AI.

Buscou por Eduarda nas carreiras, explicou a emergência, e partiu apertando os passos, pegou um táxi, coisa que quase nunca fazia, para economizar dinheiro.

Ao chegar em frente da upa 24, ela sequer lembrara como se respira direito.

Adentrou a upa desesperada chamando atenção de todos com a fantasia de cinderela, pouco se importava agora, pois quando se tratava do seu filho, ela ficava cética para o resto do mundo.