Capítulo VIII

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⚠️NINGUÉM ME SEGURA HAHAHAGADHAHAHAHHSKQHA⚠️

Dogday acorda sobressaltado, seus olhos se abrem abruptamente ao perceber que estava encostado em Catnap. Um choque percorre seu corpo, e ele se afasta rapidamente, sentindo o calor da vergonha subir pelas suas bochechas.

O movimento brusco de Dogday acaba por acordar Catnap, que desperta com um suspiro leve e um olhar tranquilo. Ele observa Dogday com calma, sem mostrar qualquer sinal de constrangimento em relação ao que aconteceu entre eles na noite anterior.

Catnap se estica preguiçosamente, exalando uma aura de tranquilidade e indiferença que contrasta com a agitação interna de Dogday. Ele parece completamente à vontade com a situação, como se o que aconteceu entre eles fosse apenas mais uma ocorrência comum em sua vida.

D- Desculpe, eu não queria incomodar...

C- Não se preocupe, cachorrinho. Você não incomoda... Você se importaria de vir um pouco mais perto de mim?

O convite de Catnap ecoa no ar, e Dogday se aproxima lentamente, seu coração batendo descontroladamente em seu peito. Quando ele está perto o suficiente, Catnap o surpreende com um beijo ardente, cheio de desejo e paixão.

Os lábios de Catnap encontram os de Dogday em um encontro fervoroso, e Dogday se entrega ao calor do momento, seus instintos sendo dominados pela intensidade do beijo. Ele se sente envolvido pelo toque de Catnap, seu corpo respondendo com uma mistura de prazer e emoção.

Enquanto seus lábios se movem em perfeita harmonia, Dogday se deixa levar pela sensação arrebatadora de estar nos braços de Catnap. Ele se sente completamente rendido à paixão que os consome, seus desejos sendo saciados pela presença sedutora de Catnap.

Após o beijo, Dogday sente-se em êxtase, seus lábios formigando com a lembrança do toque de Catnap. Ele olha nos olhos de Catnap, perdido na profundidade de seu olhar, e sente-se envolvido por uma sensação de calor e conforto que o faz esquecer momentaneamente todas as suas preocupações e medos.

Catnap olha para Dogday com um brilho travesso nos olhos, sua voz carregada de uma curiosidade maliciosa.

C- Então, MEU cachorrinho,você gostou do que fizemos ontem?

Dogday hesita por um momento, sentindo uma mistura de emoções tumultuando dentro de si. Ele se lembra da intensidade do momento que compartilhou com Catnap, uma experiência que o deixou emocionalmente confuso e fisicamente dolorido.

D- Foi... diferente, eu acho.

Sua resposta é vaga, refletindo sua hesitação em admitir seus verdadeiros sentimentos. Ele não consegue negar a atração que sente por Catnap, mas ao mesmo tempo, luta para reconciliar sua atração com as consequências dolorosas de suas ações.

Catnap sorri de forma enigmática, parecendo entender as hesitações de Dogday.

C- Bem, espero que tenha sido uma experiência... memorável para você.

Seu tom sugere uma mistura de satisfação e divertimento, e Dogday não consegue deixar de se perguntar sobre as verdadeiras intenções por trás do sorriso de Catnap.

D- Eu posso perguntar uma coisa?

C- MEU cachorrinho sempre pode me fazer qualquer pergunta.

D- porque... você fez aquilo comigo ontem, aquilo doeu, eu... chorei muito e você pareceu nem se importar...

C- MEU cachorrinho, claro que eu me importei, mas ontem você foi muito..."travesso" querendo fugir, então eu te puni.

D- Entendi...

C- Eu acho que te amo.

D- O que?

C- Eu acho que eu te amo. Você sabe, amar, gostar da pessoa, cuidar da pessoa... e é isso que eu faço com você, mesmo que seja do meu jeito.

Dogday fica em silêncio por um momento, processando as palavras sinceras de Catnap. Ele se sente surpreso com a confissão do vilão sombrio, mas ao mesmo tempo, uma pequena centelha de esperança se acende dentro dele.

D- Eu... eu não sei o que dizer.

Sua voz é suave, carregada de uma mistura de emoções que o consomem. Ele não pode negar a atração que sente por Catnap, mas ao mesmo tempo, hesita em aceitar seus sentimentos.

C- Você não precisa dizer nada, cachorrinho. Eu só queria que você soubesse.

Catnap olha Dogday, seu olhar transmitindo uma ternura inesperada que o surpreende. Ele se sente envolvido pelo calor reconfortante do abraço de Catnap, uma sensação de pertencimento e segurança que o acalma.

D- Obrigado, Catnap.

Ele murmura, suas palavras cheias de gratidão e incerteza.

C- Isso foi uma confissão? Eu também te amo, cachorrinho...

D- Eu... eu não disse nada disso, eu disse apenas um obrigado!

C- eu sei que você me ama, estava na cara a muito tempo cachorrinho, você não sabe fingir.

D- Você não tem provas disso!

C- Quando eu te beijei, você nem ao menos tentou me empurrar, e quando eu transei com você, você simplesmente aceitou aquilo como se aquilo fosse normal.

D- Então agora nós meio que somos namorados?

C- Você quer namorar comigo MEU cachorrinho?

D- EU QUERO!

C- Bom, muito bom.

Eles partem para um beijo demorado e intenso, e depois disso comemoram o começo do namoro deles com uma noite "selvagem".

What happened to you? (Catnap x Dogday)Onde histórias criam vida. Descubra agora