CAPÍTULO DOIS: Hiraeth

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O sol nunca foi para todos.

Aparentemente ali era a casa de um presidente que administrava uma rede de churrascaria  na região, porém ano passado o problema da vaca louca deu um grande golpe nas churrascarias, e ele se suicidou junto da família após contrair muitas dívidas

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Aparentemente ali era a casa de um presidente que administrava uma rede de churrascaria  na região, porém ano passado o problema da vaca louca deu um grande golpe nas churrascarias, e ele se suicidou junto da família após contrair muitas dívidas. Desde então surgiram boatos que  a casa era mal assombrada, levando curiosos e aventureiros a visitarem como teste de coragem.

Mei estava responsável por patrulhar o primeiro andar, enquanto Utahime verificava o segundo.

Utahime verificou as salas, banheiros, quartos de serviços e os quartos de descanso, e então quando finalmente chegou no último quarto e olhou debaixo da cama, saindo correndo e batendo a porta, porém demorou segundos até Mei segurar em seu ombro e ela gritar estridente.

— Já pode virar a próxima Rainha do grito — falou enquanto se afastava e mostrava a visão para Utahime que não fazia ideia da presença — Lembra da Fushiguro, Utahime? — sorriu enquanto percebia o mau humor da companheira, na verdade a cara dela sempre era de mau humor, mas todas as vezes que via Iori ela parecia ficar mais irritada, a garota enfim pergunta se ela já terminou de verificar o primeiro andar  — Esse é o primeiro andar.

— Mas eu tenho certeza que entrei na sala no fim do… — ela olhou para trás e viu apenas S/n encostada na parede de olhos fechados, então virou de novo para Mei, e esperou ela explicar que já havia visto a caixa de doces, a embalagem de batatinhas, latas, mochila, roupas no mínimo três vezes, além da marca que S/n havia deixado na parede — O que? Desde quando ela está com a gente?

— Viu só, Mei Mei? Você acabou de insinuar que já estamos na barriga dela e a Utahime Iori só consegue perguntar por quanto tempo eu estou junto a vocês. — S/n finalmente falou alguma coisa e fez uma ruga na testa de Iori surgir, enquanto Mei olhava para a sua parceira de equipe — São 122, 203 e 270 passos até voltarmos a ver os mesmos sinais, deve haver uma forma de quebrar o corredor.

— Significa que a distância entre as marcas é aleatória. — Utahime pensou rapidamente — Mas o intervalo entre as repetições não é padronizado, o que significa que provavelmente a barreira está costurando um espaço ao outro. Se corrermos a toda velocidade nesta direção, em algum momento…

— Quando formos correr, é na direção oposta, e não na mesma direção. Será mais fácil de danificar a barreira — Mei explica e ela entende rapidamente, então começam a se preparar — Fushiguro, eu sei que odeia ajudar, mas pode ver se há alguma…

— Não tem anomalia nenhuma aqui perto, apenas vão. — falou irritada — Vamos logo, já estou enjoada do gosto da merda de energia amaldiçoada da Utahime.

E então começaram a correr, Mei para um lado e Iori para o outro, fazendo com que a barreira quebrasse e elas fossem capazes de sair de dentro da mansão, mal imaginavam que já haviam passado dois dias e era por isso que Gojo estava nervoso quando puxou o braço de S/n e a agarrou em um abraço, logo verificando se estava tudo bem com ela.

CARDIGAN - Gojo Satoru [Jujutsu Kaisen] Onde histórias criam vida. Descubra agora