capítulo 21

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Finalmente chegou, o momento que a maioria de vocês estava esperando. O casamento de Baelon e Aemma e a consumação de seu casamento. Espero que vocês não estejam desapontados. Espero que vocês gostem. 🥰
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Daemon Targaryen (19 anos).

Rhaenyra Targaryen (3 anos)

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Rhaenyra Targaryen (3 anos).

Baelon não se lembrava de ficar tão nervoso há anos. Ele mal conseguiu comer alguma coisa depois de acordar. Os criados prepararam seu banho e o ajudaram a se vestir enquanto ele ouvia pessoas se movimentando do lado de fora de seus aposentos. Todos estavam presentes, todos os senhores querendo agradar o futuro rei e rainha. Seu pai estava muito doente para comparecer à cerimônia do septo, mas estaria presente na festa.

Baelon estava parado na entrada do jardim, esperando pelo resto de sua família que o acompanharia ao septo. Ele já havia endireitado seu gibão dourado mais de dez vezes e ainda sentia que havia algo errado com ele. Ele também sentiu que havia algo errado com seu cabelo e suas botas.

“Quanto você bebeu hoje?” Baelon se virou para olhar para seu filho mais novo, que sorria feliz para ele. “É o dia do seu casamento, algumas pessoas aproveitam e bebem.”

“Eu não sou algumas pessoas.” Baelon revirou os olhos. “Eu não tenho bebido.”

“Bem, isso é bom porque meu presentinho não funcionaria se você tivesse.” Daemon pegou um pequeno frasco e entregou a ele. “Isso ajudará com quaisquer problemas que você possa ter.”

“Problemas?” A expressão de Baelon estava confusa. "Que tipo de problemas?"

“Bem, com a sua idade, você pode ter alguns problemas de desempenho.” Seu filho piscou para ele. “Isso vai ajudar você.”

Baelon olhou para seu filho enquanto jogava o frasco fora antes de agarrar Daemon e passar o braço em volta de seu pescoço. Daemon estava rindo histericamente enquanto tentava sair do domínio de Baelon, enquanto Baelon bagunçava seu cabelo.

"Não!" Algo atingiu a lateral de sua perna e ele olhou para baixo e viu sua neta batendo com os pequenos punhos em sua perna, com uma expressão de raiva no rosto. “Solte Kepus, não o machuque.”

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