𝟬𝟬𝟮

311 28 6
                                    

𝘄𝗲𝗹𝗰𝗼𝗺𝗲
❝𝒎𝒆𝒍𝒐𝒅𝒊𝒂❞

- 𝗮𝗾𝘂𝗲𝗹𝗲𝘀 𝗼𝗹𝗵𝗼𝘀 -

- 𝗮𝗾𝘂𝗲𝗹𝗲𝘀 𝗼𝗹𝗵𝗼𝘀 -

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Luna Martins


𝗕𝗔𝗥𝗥𝗘𝗧𝗢 𝗠𝗘 𝗚𝗨𝗜𝗢𝗨 até uma parte próxima do palco, escutei alguns murmúrios mas imaginei serem por conta do rapaz ao meu lado, que para meu orgulho estava conquistando cada vez mais fãs.

Não demorei em avistar ao longe o black vermelho de Brennuz cutucando o rosto vendado de Jotapê, que desferiu um tapa em sua mão o xingando. O garoto virou em nossa direção e seu sorriso se foi, dando brecha para uma bela expressão de espanto.

- Mas que porra? - fiz gestos de silêncio e negativo para o garoto, suplicando para que ele não abrisse a boca para falar meu nome.

- Que foi parça? Se o Barreto for jogar alguma coisa em mim, eu mato aquele moleque.

- Nada não carai. - cutucou magrão com o ombro, que até então estava virado de costas conversando com Lili.

- Que foi neguin-CARALHO É A L-

Brennuz pisou em seu pé fazendo o garoto soltar um grito fino pela dor, tive que segurar minha risada quando vi Lili correndo em minha direção com os olhos marejados. Kakau estranhou a movimentação repentina e finalmente percebeu minha presença alí, logo me abraçando também.

- Por favor não digam nada em voz alta, quero que seja surpresa para o Jota. - sussurrei sentindo meus olhos ardendo.

- Luna, você fez tanta falta! - a garota de tranças sussurrou de volta, a voz embargada enquanto suas lágrimas molhavam meu ombro desnudo.

- Nosso grupinho tá reunido de novo, só falta a Lê e a Maria. - Lili disse enxugando os olhos, sorrindo para mim. - Elas vão surtar, a gente tava morrendo de saudades.

- Eu também meninas. E você, breninho, não vai me abraçar?

- Vem cá sua ridícula. - me apertou em seus braços, o garoto soltou uma tosse seca antes de começar a falar novamente. - Cacete pretinha, faz isso com a gente não, quase infartei alí.

- Essa nanica tá tentando matar a gente e não tá sabendo disfarçar. - Magrão afagou meus cabelos. - Já tava na hora imperatriz.

- Nem fudendo que vocês me deixaram sozinho aqui. - Jota cruzou os braços ainda de olhos vendados, o garoto estava sentado em um banco de concreto com um copo de gin ao seu lado.

𝗠𝗘𝗟𝗢𝗗𝗜𝗔 - 𝘈𝘱𝘰𝘭𝘭𝘰 𝘮𝘤Onde histórias criam vida. Descubra agora