raphael veiga

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tumblr @the-offside-rule

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O sol estava forte enquanto Raphael, você, e seu filho Theo se aproximavam do icônico Allianz Parque para a primeira partida de futebol de Theo. A emoção zumbiu no ar, e o pequeno, vestido com uma versão mini da camisa de seu pai, não conseguia conter suas risadas.

— Papai, vamos ver você jogar? — Theo perguntou, com os olhos arregalados com expectativa.

Raphael riu, segurando as pequenas mãos de seu filho.

— Sim, vocês vão, garotão. — Ele respondeu, levantando-o enquanto via os poucos repórteres e fotógrafos, não querendo revelar seu filho, não querendo assustá-lo.

Embora todos soubessem que o casal tinha um filho, eles não sabiam como ele era ou qualquer coisa sobre ele.

— Você consegue fazer um gol? Você não marca há muito tempo. — Veiga olhou para você que tentou esconder um sorriso.

— Sim, vou tentar.

O camisa 23 levou você e Theo até o camarote onde a maioria das famílias ficavam, logo em seguida explicando para você como sair depois que o apito final disparasse.

— Então eu vou esperar por você no estacionamento? — Você perguntou. Raphael acenou com a cabeça.

— Sim, apenas... — Ele foi interrompido quando sentiu um pequeno puxão em suas calças. O casal olhou para baixo para ver Theo apontando pelo vidro.

— Papai, é tão grande! — Theo exclamou, sua voz cheia de admoração.

O jogador compartilhou um olhar com você e mais uma vez levantou o filho no colo.

— É um dos maiores estádios, filho. Você vai se divertir muito. — Veiga depositou um beijo gentil na bochecha de seu filho. — Agora, você vai se sentar com a mamãe e eu te vejo depois do jogo, certo? — Ele sugeriu, entregando-o a você.

— Bom jogo, papai! — Theo sorriu, puxando a jaqueta de sua mãe.

— Oh, antes de eu ir... — Raphael fez uma pausa e pegou a bolsa verde do Palmeiras, puxando uma pequena caixa e entregando-a para Theo. — Eu tenho uma coisa para você. — Theo examinou a caixa cuidadosamente antes de puxar a tampa e ser confrontado com uma camisa verde brilhante.

Ele a levantou e olhou a parte de trás, o número de seu pai estampado na camisa.

— O que você achou? — Raphael perguntou gentilmente.

— Não é vermelho. — Theo respondeu.

Veiga não pôde deixar de sentir seu coração cair um pouco, o pensamento de seu filho não apoiá-lo passando no fundo de sua mente.

— Mas verde é a minha cor favorita também.

Raphael irradiou de alegria e arrou o cabelo.

— Bom garoto. — Ele sorriu. — Eu te vejo depois do jogo. — Raphael se levantou e se inclinou para você. — Te amo. — Ele sussurrou.

— Eu também te amo, Rapha.

À medida que os jogadores entravam em campo, você e Theo aplaudiam com entusiasmo, suas vozes se fundindo com o coro de torcedores ao seu redor.

— Eu vejo o papai! — Theo exclamou, batendo palmas.

— Não, meu amor. Papai é o número 23, não 27. — Você explicou com calma.

— Ah. — O pequeno analisou o campo novamente antes de voltar a olhar para você. — Agora eu achei, mamãe.

Enquanto Raphael voltava para o carro, ele sorriu gentilmente ao ver você encostada no carro.

— Senti sua falta. — Ele disse com um sorriso terno, grato por seu apoio inabalável. Você riu quando ele praticamente se jogou em seus braços.

— Só se passaram 2 horas, amor. — Raphael encolheu os ombros.

— Eu não me importo. Mal podia esperar para sair do campo. — Ele disse, afastando-se e olhando atrás de você.

— Ele está bem? — O meia campista perguntou, referindo-se a Theo que estava dormindo.

— Ele está bem. Só está um pouco sonolento agora. — Veiga acenou com a cabeça. — Devíamos ir para casa e colocá-lo na cama.

Quando vocês chegaram em casa, ficaram em silêncio por um momento.

— Isso é louco, você sabe. — Raphael arqueou uma sobrancelha. — Quero dizer, eu me lembro da minha primeira partida como sua namorada e agora temos nosso filho vindo conosco. — O jogador sorriu sonoleno.

— É louco quando você pensa dessa maneira. — Raphael desfez o cinto de segurança e saiu do carro. — Você pode pegar a minha mochila enquanto eu pego Theo? — Você concordou antes de pegar sua bolsa e entrar em casa.

Com cuidado, Raphael desapertou o cinto de segurança de Theo, seus movimentos lentos e deliberados para não perturbar a tranquilidade do sono do garotinho. Ele se maravilhou com a inocência que irradiava do semblante pacífico de seu filho, uma visão que nunca deixou de encher seu coração com uma sensação de calor e orgulho.

Embalando suavemente Theo em seus braços, Veiga saiu do carro, o ar fresco da noite batendo contra ele como um bálsamo calmante. Enquanto Raphael caminhava em direção à casa, seus passos eram suaves e deliberados.

O jogador tirou os sapatos ao chegar à porta da frente. Ele amava o seu lar. O calor da casa o envolveu como um abraço reconfortante e cada passo no tapete macio. Raphael subiu as escadas.

Raphael abriu a porta do quarto do filho, balançando Theo lentamente quando ele se mexeu durante o sono. Raphael gentilmente deitou seu filho adormecido em seu berço, colocando os cobertores ao seu redor. Ele permaneceu parado por um momento, seu olhar permanecendo no rosto inocente de Theo.

— Você está bem? — Ele se virou para ver você encostada no batente porta.

— Estou bem. Vou tomar mais um banho e depois sou todo seu, princesa. Podemos assistir a um filme ou algo assim. — Veiga respondeu.

— Ou tentar o bebê número 2. — Raphael quase arregalou os olhos com a sugestão.

— Você está falando sério? — Você riu suavemente da reação do seu marido.

— Talvez. Não me deixe esperando por muito tempo. — Você disse antes de entrar no quarto compartilhado.

 — Você disse antes de entrar no quarto compartilhado

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a cada dia que passa eu me
apaixono mais por ele

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