Uma Garota E Duas Paixões|| 𝙅𝙪𝙟𝙪𝙩𝙨𝙪 𝙆𝙖𝙞𝙨𝙚𝙣

34• Depois da chuva.

| Subconsciente do Yuji. |

— Não olhe para dentro de mim sem permissão, eu detesto...moleque! — um sorriso malicioso surgiu no rosto de sukuna.
Dentro de sua alma onde havia carne, sangue e ossos, se localizava o domínio de Ryomen Sukuna.

— Então desce daí de cima, pra você me olhar de baixo! — Yuji sorriu enquanto fazia uma posição de luta.

— Você está sendo muito hostil, né? — O homem com a mesma aparência de yuji dizia enquanto estava sentado em um trono de crânios.

— Claro que sim! Você acabou de me matar.— Yuji disse com uma pitada de raiva na cara.
— Já esqueceu do favor que eu te fiz? eu curei seu braço, seu moleque. — Sukuna diz.
— E aí em seguida arranca meu coração, que favor né?! — O garoto responde. — Aqui é o inferno? — Yuji questiona olhando ao redor.
— Não curto a ideia de ficar preso com você, nem depois de morto. — Yuji diz, pegando um crânio que estava sobre o chão. — Mas tá perfeito. Vou te fazer chorar! — Ele disse tocando o crânio em direção a sukuna, causando um grande barulho e poeira.
Sukuna se safa, pulando para cima da ossada. Yuji corre em sua direção.

— Bota esses dentes pra ranger!  — Ele diz, se preparando para atacar sukuna. Sukuna se protege dos golpes e desvia enquanto ria.
Yuji da um soco, em seguida o desviando para os pés de sukuna, fazendo o local rachar
— " Ele estava mirando no meu apoio?" — Sukuna pensa. — Te enganei! — Yuji grita, logo em seguida se virando para chutar sukuna, que desvia rapidamente aparecendo do outro lado.
— Hã? — O garoto se surpreende.
— Tsk, você é muito chato. — Sukuna diz enquanto chuta yuji, fazendo ele cair.
— Não sei como Tamoshi é capaz de gostar de alguém como você, me sinto trocado, isso é humilhante. — Ele diz enquanto olhava yuji de cima.

— Droga, achei que tivesse acertado em cheio! Ei! não é minha culpa se a sensei acha você irritan–  —   Sukuna pula em yuji, ficando em pé em cima de seu corpo.

— Calado ou você morre aqui tambem. E aqui não é o além. — Sukuna diz se sentando sobre as costas se Yuji. — É apenas meu Domínio Inato.
— Domínio inato? — Yuji repete confuso. — Acho que fushiguro falou disso...
— Também da pra dizer que você tá na minha mente, ou seja, ainda não estamos mortos. Mas se você aceitar minhas condições, aí eu conserto seu coração, e faço a gente  voltar a viver, de qualquer forma preciso me reconciliar com a mulher. — Sukuna diz enquanto tinha um sorriso presunçoso.

— Você tá se achando demais. Por trás dessa pose toda eu sei que você também não quer morrer... e essa sua obsessão pela sensei é esquisito, para que dá tempo. — Yuji diz e sukuna da um tapa na cabeça de yuji.

— Controla essa sua língua, moleque. A situação mudou, num futuro próximo vou pode ver algo interessante, e ter o que sempre foi meu novamente. — Sukuna o olhou. —  Mas tenho duas condições, e talvez um bônus. Uma: Quando eu entoar "extensão", você me dá seu corpo por um minuto. Dois: Você vai se esquecer dessa promessa. E bônus, Quero que me libere sempre quando tiver a sós com sua sensei.

— Nem a pau. Não sei qual o seu objetivo, mas tudo isso é suspeito demais. Finalmente entendi o que você fez dessa vez. Você é mau. — Yuji cospe as palavras grosseiramente. — Não vou te emprestar mais meu corpo!