Em uma cidade onde a confiança é a moeda mais valiosa, Grace Reed sempre foi a luz na vida de Hayden Collins. Desde o momento em que se conheceram,Hayden lutou para manter um segredo sombrio que poderia arruinar tudo o que construiu com Grace. Ele a...
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.EDITADO.
PRESENTE Pov' Hayden Collins.
Ao despertar, encontro meus braços entrelaçados na cintura de Grace. Com seus encantadores cabelos loiros espalhados pelo travesseiro, ela dormia profundamente. Fico ali, observando-a por alguns minutos antes de perceber um ruído vindo do andar de baixo. Levanto-me da cama com cuidado para não acordá-la, recolho minha camiseta, que estava jogada no chão e saio do quarto silenciosamente.
Descendo as escadas em direção ao escritório, decido verificar as câmeras de segurança. Porém, ao começar a descer, escuto novamente um barulho vindo da região próxima à porta dos fundos. Fico alerta instantaneamente, virando-me para verificar a porta do quarto ainda fechada, na esperança de que Grace não tivesse acordada.
Com cuidado, desço silenciosamente o restante da escada e, ao me aproximar do corredor, dirijo-me a um dos quadros que exibia uma foto minha com Grace no dia de nosso casamento. Retiro-o da parede, revelando um cofre com senha. Ao abri-lo, deparo-me com armas e munições guardadas lá dentro. Rapidamente, escolho uma das armas carregadas e fecho o cofre, recolocando o quadro no lugar.
Paro atrás do sujeito antes de apontar a arma, fazendo com que o cano encoste em sua nuca e mantendo o dedo no gatilho.
— Me pergunto o que se pela sua mente ao invadir minha casa logo de manhã, bobagem ou algo assim? — Falei ríspido, com a voz firme, segurando a arma com firmeza.
— Errr... eu não estava fazendo nada... — falava o homem gaguejando tremendo de medo.
— Então o significa de nada e simplesmente invadir minha casa de manhã? Acho que não!. — Falo ainda com o mesmo tom de voz destravando a arma fazendo o cara se tremer.
Não é todo dia que alguém entra na sua casa do "nada", ainda mais na minha casa.
— Me pagaram para isso... — Respondeu com a voz vacilando ainda tremendo de medo. Até parece que ele está mentindo...
— Espero que ele tenha conseguido pagar dinheiro suficiente para você e para sua família realizar seu funeral hoje. — Respondo de maneira incessível antes mesmo de permitir que a pessoa fale, aperto o gatilho da arma. Assim, seu corpo sem vida começa a rolar escada abaixo.
Enquanto o corpo vai rolando, lanço um xingamento, pensando no barulho do tiro. Fecho a porta do porão mais uma vez, deixando o corpo lá embaixo, e guardo a arma.
Adentro meu escritório, ligo os computadores e vejo pelas câmeras que Grace está dormindo tranquilamente, fazendo-me suspirar aliviado, grato por ter me casado com uma mulher de sono pesado.
Dirijo-me à cozinha rotineiramente para preparar o café da manhã, nos meus 3 anos de casamento com Grace eu nunca a deixei numa cozinha fazendo almoço, já que no nosso primeiro encontro junto ela havia dito que era um horror na cozinha, é ela e mesmo descobrir isso no nosso terceiro encontro.
Ao terminar de arrumar a mesa com um monte de variedades de pães, bolos e frutas com tudo que ela gosta, noto no relógio que já são 8h30, hora em que minha esposa costumava fica mais tempo dormindo aos finais de semana.
Concentrado em lavar a louça que usei antes, e ouço passos suaves pelo chão de madeira, deixando meus reflexos ágil antes de segurar uma faca na pia e de repente uma mão cobrir meus olhos e então sinto os cheiro do perfume de rosas de Grace me fazendo abaixar a guarda e soltar a faca rapidamente, sinto as pequenas mãos em volta do meu olho e seu peito pressionando nas minhas costas.
Quase fiz novamente um estragou hoje.
— Adivinhe quem é... — Grace falou com uma voz sonolenta, com a mão cobrindo meus olhos.
— Eu não sei... — Respondi, brincando. — Poderia ser uma loira de olhos azuis que roubou o coração de um cara gostoso? — Eu disse, tentando não rir, entrando na brincadeira dela.
— Seria o oposto. Sou a garota gostosa e você é a pessoa que roubou meu coração. — disse Grace, liberando meus olhos, fazendo com que eu agarrasse rapidamente a cintura dela, mudando de posição e empurrando-a contra a pia.
Eu com certeza roubei mais do que seu coração, Grace Reed Collins. Você e minha de corpo e alma.
— Bom dia, princesa... — Cumprimentei com suavidade antes de aninhar minha cabeça ao seu pescoço, absorvendo o perfume floral. — Dormiu bem
— Sim... — Respondeu Grace tentando se afastar, porém, eu segurei sua cintura com mais firmeza, desejando que ela permanecesse quieta. — Hay... precisamos tomar café da manhã... — Disse-me olhando, resmungando.
— Só estou te abraçando... — Digo descendo minhas mãos até a bunda dela a apertando de leve, antes de a soltar e caminhando ate a mesa puxando uma cadeira para ela sentar.
Questiono-me como conseguirei sair desta casa com aquele corpo no porão.
E essa foi a manhã de um dia comum na minha "vida
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